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Milhares de documentos libertados na G.B.

Agora sob as leis de Liberdade de Informação, arquivos anteriormente mantidos pelo departamento especial de OVNIs do Ministério da Defesa Britânico, conhecido como SF4, estão agora sendo liberados para o público.

No meio dos mais incríveis relatos de possíveis visitas de formas de vida extraterrestre está uma feita por um piloto da RAF e dois NCOs na base de comunicações da RAF conhecida como “RAF Boulmer”, em Northumberland.

Em julho de 1977 o Tenente de Vôo A. M. Wood reportou “objetos brilhantes suspensos sobre o mar”. O documento do MoD (Ministério da Defesa Britânico) adiciona que o oficial da RAF disse que o objeto mais próximo era “luminoso, redondo, e de quatro a cinco vezes maior que um helicóptero Whirlwind”. Os OVNIs foram relatados como estando a três milhas mar a dentro na altura de aproximadamente 5.000 pés.

O oficial, cujo relato é apoiado pelo Capitão Torrington e o Sargento Graham, disse: “Os objetos se separaram. Então um foi para o oeste e o outro, conforme manobrou mudou sua forma para se tornar no formado de um corpo com projeções como braços e pernas.” Os homens que estavam posicionado no posto de observação na estação da RAF foram capazes de observar os estanhos objetos por uma hora e 40 minutos.

Ao mesmo tempo uma estação de radar detectou os objetos exatamente na mesma posição que os homens os observaram. Ela registrou que eles estavam enrte 30 e 35 graus antes de desaparecerem da tela.

O relato descreve o Tenente de Vôo Wood como “confiável e sóbrio”. E adiciona: “Dois contatos foram anotados no radar, ambos T84 e T85, na RAF Boulmer. Eles tambem foram vistos no radar da RAF Staxton Wold, que é repassado para Drayton Oeste… Ao ver estes objetos no radar o controlador do turno checou com o SRO na RAF de Drayton Oste para ver se ele conseguia ver os objetos no radar suprido da RAF Staxton Wold.”

Este acontecimento foi tido como tão sensível ao interesse nacional que o MoD atrazou sua liberação por 3 anos extras. Mas sobre o Freedon of Information Act (Ato de Liberdade de Informação, conhecido internacionalmente como FOIA), que foi instituido em 1º de Janeiro, o artigo foi revisto e desclassificado.

Alguns dos outros relatos são igualmente supreendentes. Um Comandante Três-Etrelas da Britsh Airways em um vôo de retorno de Portugal, em Julho de 1976 estava envolvido em um incidente que levou a caças a jato a decolar para interceptação de aeronaves inimigas.

O relato do MoD diz que esse capitão de Três-Estrelas relatou “quatro objetos – dois redondos brilhantes e brancos, dois em forma de chaturo” 18 milhas ao norte de Faro. O capitão ficou tã alarmado pelo que ele e os passageiros viram que ele relatou que o avistamento aos controladores de tráfego aéreo em Lisboa e Heathrow. O relato diz que os caças imediatamente decolaram de Lisboa para fazer a interceptação das aeronaves inimigas. Pouco tempo depois outra equipe Tres-esrtelas no mesmo caminho de vôo reportou um avistamento inexplicado similar. Dessa vez eles disseram que era um “objeto brilhante com duas esteiras de condensação” entre Fátima e Faro. Ele continuou estacionário antes de se mover para o norte e então “mudar de comprimento”.

Em outro incidente no mesmo mês dois co-pilotos Três-Estrelas e cinco integrantes de sua equipe de cabine relataram “passar abaixo de um objeto circular branco brilhante”.

Os arquivos também contém relatos compilados por oficiais de polícia de suas experiências de observação de OVNIs em primeira mão. Em 8 de Abril de 1977, o Superintendente Cooper da Polícia de Yorkshire Oeste descreveu um avistamento enquanto estava de serviço em um carro patrulha em Laisterdyke. Ele disse: “Eu olhei para minha direita e pela janela lateral do carro eu ví uma luz brilhante prateada. Inicialmente eu achei que era uma estrelha brilhante. Estava baixo no céu, a uma longa distância… então eu notei que essa luz estiva se movendo. Esta luz estava visível bem acima dos telhados das casas na Avenida Ferrand na junção com a Avenida Hambledon.”

O Superintendente Cooper continuou a observar o objeto conforme ele se movia sobre os telhados até que a luz “repentinamente desapareceu”. Ele disse: “A luz apagou e eu não pude ver nada no céu onde a luz tinha estado. Então eu contatei o Operacional que relatou nenhum outro avistamento gravado.”

Oficiais do MoD trabalhando na unidade OVNI com freqüencia fazem referência à credibilidade da pessoa que está efetuando o relato. Observaçoes feitas por funcionários publicos da ativa parecem ser mais levados a sério que os outros. Um relato do MoD enviado da RAF Cosford em 14 de Julho de 1976 nota que uma mulher de 66 anos de idade de Wolverhampton, que clamou ter visto um objeto “branco, em forma de barra” no céu noturno, era casada com um piloto reformado da RAF mas depois no relato adicionou dismissimamente: “Ele não observou nada de sua posição sentado”.

Mas a veracidade dos relatos é levada a questionamento tão logo exista qualquer suspeita de influência alcoólica nas observações. Diversos avistamentos entre 2 e 5 de Setembro de 1977 são dispensados mesmo que os informanets sejam taxativos em dizer que viram uma “pulsante luz brilhante, emitindo uma esteira de vapor” próximo a Derby. O arquivo termina: “Quatro testemunhas estiveram bebendo na hospedaria local e seus avistaments foram desconsiderados.”

O ceticismo entra nos relatórios do MoD se eles mostram que não é a primeira vez que uma pessoa tenha visto um OVNI. Entre 7 e 8 de Agosto de 1976, um homem de Rotherham relatou quatro avistamentos em sua estacao local de radar. O comentário no arquivo OVNI diz: “Ele evidentemente promove um clube de avistamento de OVNIs e vem registrando OVNIs por mais de três anos.

Os caçadores de OVNIs britânicos sem dúvida irão usar esse tipo de comentário para ajudar a suportar a teoria de que o Governo Brtânico vem suprimindo evidencias de uma visita por vida extraterrestre.

No entanto, alguns dos avistamentos contem notas ainda mas salutárias. Uma luz branca, brilhanet que chamou a atenção de uma mulher em Tenterden em Setembro de 1977 foi imediatamente reportada para a estação polícial de Ashford e suas observações propriamente anotadas.

Mas nos arquivo do MoD os oficiais encotnraram uma explicação mais mundana para a experiência dela. Os oficiais dizem: “Ela viu uma longa luz branca na frente com uma luz piscante vermelha na traseira. O insformante diz: ‘como um avião jumbo’.”

Fonte: The Independent – Online Edition

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.