Essa cabeça cheia de naves tinha uma grande cauda muito larga e com um km de comprimento: Esse aglomerado de naves estava por cima do areal. O Celso estava dentro da tenda e sentiu que lhe estavam a dizer (foi chamado) para que saísse para fora da tenda. O Celso diz que eram mesmo naves, porque numa noite de Lua cheia as estrelas eram pouco visíveis. Nunca tinha visto milhares de naves muito perto da Terra. Parecia uma arvore de natal incandescente, era tão grande a mancha que era impossível quantificar o numero de naves. Depois começaram a andar um pouco para o mar, mas depois desapareceram.
O Celso quando questionado sobre a magnitude de cada uma das luzes diz que não sabe, mas justifica que conjuntamente com uma amiga, foram apanhados desprevenidos e não ficaram atentos aos pormenores, limitaram-se somente a contemplar o todo. Nunca tinha visto algo assim. O único pormenor que adianta é que eram enormes, cada uma das naves era enorme. Era uma situação diferente de luzinhas que são vistas no céu a grandes alturas. Enfatiza que eram enormes, cada nave era enorme e dotadas duma luz branca brilhante incandescente como nunca viu.
A primeira vez que viu as naves já estavam por cima do areal da Fonte da Telha e com a cauda virada para a praia do Meco, e porque a sua grandeza era tal que ocupava um pouco do mar. O desaparecimento daquela mole de naves, começou por, primeiro as luzes da cauda apagarem-se, depois foi as luzes da cabeça.
O Celso diz que deveriam ter estado a ver aquelas naves durante cerca de dez minutos. Acha que as naves estiveram ali, até ele e a sua amiga entenderem que aquilo eram naves e não alguma ilusão. Acha que era uma dádiva de alguém que queria lhes dar uma prova da sua existência. Recorde-se que atrás o Celso diz que foi instruído a acordar e sair da tenda, portanto as naves já ali poderiam estar antes de acordar.
O Celso pensa que foi uma prendinha para o seu trabalho por ter estado todo o verão a dormir na praia. Outra testemunha em Almada de nome Sónia (nossa conhecida), morando no centro de Almada num segundo andar foi alertada pelo telefonema do Celso e disse-nos que consegui ver passar por cima do monumento ao Cristo Rei um vasto numero de luzinhas, acentua que poderia ter tido uma melhor noção das luzinhas se não estivesse tanto nevoeiro em Almada. Comentári Cada vez aparecem mais este tipo de observações, o que será. Já pusemos de parte serem resultante do lançamento de balões Led. Numa Vigília que fizemos na Peninha em Sintra, vimos uma enorme mancha de luzinhas em forma de melão. Em S. Pedro do Estoril em 2014 vimos no zénite, a uma altitude muito elevada uma grande nuvem de luzinhas, que no local cada uma delas deveria ter dimensões apreciáveis: Daí fica a pergunta, será que estamos a ser avisados para algum acontecimento?
Agradecemos que mais pessoas tenham visto esta deslocação de naves que nos comuniquem o seu depoimento.
Luís Aparício