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Milhares de objetos triangulares em Parrinho – São João da Madeira

Vinham do sentido do atlântico para o sul de Espanha. Foram cerca de 3, 4 ou até 5 minutos sempre a passar às dezenas por segundo desses objetos triangulares, com movimentos que não obedecem às nossas leis de aceleração, com as luzes a piscar como se fossem pirilampos, (com uma emissão de luz impressionante) que tornou a noite em dia.

No final de todos passarem a noite estava tão calma que conseguimos ouvir o motor de um único avião, mas esse não conseguimos ver, apenas detetamos auditivamente que fazia o mesmo sentido com 2 minutos de atraso.

Claro está, que com a minha curiosidade, telefonei ontem para a Força Aérea e foi informado que nessa noite não houve nenhum exercício militar, nem nenhum teste ou pesquisa cientifica no espaço aéreo Português!

 

Em “Maio” 1997 ou 98 eu e um amigo já tínhamos tido um encontro com uma daquelas “naves” triangulares, e tivemos a cerca de 10, no máximo 20 metros desse aparelho! Na altura fizermos a promessa de nunca mais falar sobre o assunto. Mas anos mais tarde com o youtube a relatar dezenas desses casos a nossa curiosidade deu origem a uma maior sensibilidade sobre o assunto. Depois de muitas teorias sobre aquela máquina… ser feita por USA/CIA funcionar em anti-gravidade (que é uma ficção cientifica da matéria Negra e que nem o senhor Rolf Dieter Heuer, sabe ao certo o que é)… enfim.

Nem por isso sinto-me mais leve.
Cumprimentos
João

 Nota:

«A APO pediu ao João que clarificasse melhor a sua identidade, mas o mesmo diz ter 35 anos mas prefere não ficar anónimo. Mas à APO, com a promessa que não fosse divulgada a sua identidade, foi-nos fornecida a sua verdadeira identidade, a sua profissão, o seu contato telefónico e morada.


Atendendo à fantástica descrição que nos foi igualmente descrita pelo telefone, surge-nos uma pergunta. Geralmente as avionetas não voam de noite, por isso no final do mega avistamento o João ouviu o barulho do motor da avioneta no céu. Será que a Força Aérea fez deslocar rapidamente para o ar, a partir da base de Ovar, o único meio que tinham para analisar o que se estava a passar?   Luís Aparício

Porque era preciso compreender melhor o que aconteceu, mandamos-lhe o nosso inquérito de avistamentos».

 

1 – João …..  sou técnico de ……

 

2 – São João da Madeira (Parrinho) entre as 23:15 e as 23:30 da noite de domingo de 10/1/2016.

 

3 – Os objetos luminosos “voavam” a uma altura baixa (nunca superior a 200 m de altura) e incomportavelmente muito próximos uns dos outros!

 

15 –  Esta pergunta é a mais inquietante, porque podem ter sido 1000 podem ter sido 5000 ou mesmo 10 mil… eram às dezenas por segundo e foram durante Vários Minutos! (uma visão que eclipsa qualquer filme que vi até pela sua ENORME dimensão no horizonte!).

 

4 – Os objetos tinham diferentes velocidades: os primeiros pareciam meteoritos a uma velocidade estonteante, ao ponto de deixar ficar rasto! Mas depois começaram a passar, dezenas, centenas em velocidades muito lentas e apesar de todas no mesmo sentido, pareciam que iam em grupos mais pequenos (8;6;4;2) com uma interação entre uns e outros muito própria que Não é normal em disciplina militar! Depois ainda havia aquelas “solitárias” que ultrapassavam esses grupos a velocidades inexplicáveis com movimentos inexplicáveis…

 

5 – Uns mais rápidos, outros provavelmente a essa velocidade e outros (maior parte) a uma velocidade parecida com um helicóptero ou um drone a sobrevoar Muito lento.

 

6 – Neste caso não me apercebi.

 

7 –  Pelo reflexo da luz nas nuvens (sombra) eu percebi que eram triangulares… apesar do objeto em si não ser visível. E como já tinha visto UM em 1997 ou 98, reconheci imediatamente.

 

8 – Desta vez foi indefinido ao ponto de assumir que Podiam ser transparentes!

 

10 – Tinham na sua Maioria um pulsar com um ritmo semelhante a um grupo de pirilampos, apesar de alguns que “piscavam” com menor regularidade e também posso assumir que outros não “piscavam” de todo. As mais próximas foi possível ver outras luzes TALVEZ no interior desses objetos que davam a entender que vinha das janelas do objeto… não sei bem! 

 

9 – Dado que estavam a diferentes distâncias e a noite estava com uma enorme nebulosidade baixa, uns eram perfeitamente definidos e aqueles mais a sul (mais distantes) com aspeto mais nebuloso ou até porque se viam as nuvens e via-se eles a passar por elas e a definição das luzes variava com isso, sem Nunca deixarem de se ver.

 

11 – Tinham as tais luzes brancas em 90% dos casos, (que pulsavam) e aquelas (as que passaram mais próximas) que pareciam vir das janelas, muito mais fracas (luzes normais dentro de um avião).

12 – O fenômeno tinha luz própria e o reflexo entre eles era estranho.

13 – Porque apesar da luz ter sido a luz mais intensa que alguma vez já vi, a luz era refletida essencialmente para baixo e quando apagava deixava um clarão que ia-se apagando lentamente até que o objeto voltava acender. Nesse processo Parecia uma medusa, porque a intensidade era sobretudo para baixo e quando voltava a acender, consegui perceber que cada luz daquelas criava nas nuvens um efeito de 3 raios.

O que me leva a concluir que, o que segura a luz é um material que tem a forma de 3 (TIPO o símbolo de radioativo).  O estranho era o reflexo entre eles, porque apesar de terem feito da noite dia, os objetos entre eles não refletiam a luz, a sua forma foi possível detetar pelo reflexo ESCURO nas nuvens!!!

 

14 –  Um amigo que estava comigo, presenciou melhor do que eu, ele diz que entre aquelas luzes todas, no meio ia só uma e uma só vermelha e parecia que estava a ser escoltada. Passou um carro e a sua condutora também viu mas não parou. O bizarro é que foi com esse mesmo amigo que também tive um encontro com UMA nave dessas triangulares em 1997 ou 98.

 

17/18 – Não sei. 19 – Aparentemente!

20 – Suponho que na cor das luzes havia algumas diferentes  mas não mudavam.

21 – Só fiquei com essa ideia de que estava a ver as janelas nas mais próximas e não faço a mínima ideia porque nos entre médios da luz apagar e acender ficar parecia  um forma de medusa.

22/23 – Todos os objetos “visíveis” foram-no porque tinha esses faróis impressionantes de maioria branca apontar para baixo, mas em nenhum caso se viu alguma luz apontar para o solo ou para cima.

 

24 – Maioritariamente branco, com uma intensidade nunca vista (ordens de grandeza mais fortes do que qualquer farol ou luz que já vi), também tive ideia de ver vermelho mas o impressionante é que a tonalidade da noite ficou azul, apesar das luzes serem quase todas brancas!

 

25 – Com o afastamento eu fui a uma varanda e ao longe nos montes estavam enormes camadas de nuvens e em específico de um determinado local elas deixavam de ser vistas com tanta definição e de repente todas no mesmo local desapareciam… posso assumir que as nuvens mascarassem subitamente as luzes mas a aproximação a esse local foi curiosa. 

 

28 – As primeiras tinham tanta velocidade que deixavam rasto! Admito que seja um artefacto da visão. Como quando se brinca com o fogo…

 

31 – Iluminou a noite! Não ficou dia mas tornou a noite mais iluminada desta rua desde sempre.

 

33 – Não me cheirou a nada e realmente apesar da tempestade que houve nesses dias, a partir daquele momento não choveu mais (até agora!) e a noite até estava muito agradável para uma noite de Janeiro!
Como já não é a primeira vez que vejo um objeto destes triangulares, desta vez fiquei a deliciar-me com o silencio daquelas maquinas.

 

34 –  Bem queria!

 

35/36 – Os meus 4 cães e o canil que fica em frente, estava todos exaltados a latir Mas, admito, que pode ter sido a minha histeria que os provocou, sendo que não é normal os animais (nem as pessoas) verem-me naquele estado!

 

37 – No final, uns 2 minutos depois de toda a frota ter passado, ainda se viam os últimos a deixar de ser vistos, o silencio da noite deixou-nos ouvir com toda a definição UM Motor de um avião a fazer o mesmo sentido mas não foi possível vê-lo. Este era um avião e tenho a certeza que se ouvir aviões daquele tipo sei quais são!

 

38 – Na aproximação ao local do desaparecimento, as luzes “contornavam” ou tinham um desvio que a chegar a esse local, as luzes pareciam que se moviam na sua maior parte (mais do que 95%) para as periferias e as poucas que restavam iam pelo meio e assim iam desaparecendo. Nesse processo continuado era possível ver pelo clarão das luzes que lá chegavam, que as nuvens eram gigantes e densas.

 

39 – O meu único problema é que agora não consigo pensar noutra coisa que não seja esse acontecimento e se assim continuar posso considerar que estou com um problema de ordem psíquica.

Quero que nenhuma informação pessoal sobre mim seja divulgada. Se pretender expor este acontecimento, quero que proteja a minha identidade. 

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.