Imensos ovnis
Madalena Lucas, trabalha na área da formação profissional, nasceu na Serra da Estrela e durante a vida teve oportunidade de observar estrelas cadentes com os mais variados efeitos luminosos. Este fenómeno não se compara em nada a estrelas cadentes, nem a qualquer outra coisa que tenha visto. Não tem dúvidas em afirmar que não eram corpos celestes. Deslocavam-se a uma grande velocidade, tinham luz própria intermitente, com tonalidades que variavam do branco translúcido, ao amarelo/dourado, verde água, púrpura Eram imensos, imensos. Deslocavam-se de Norte para sul. O fenómeno durou aproximadamente uns cinco minutos. Apesar da velocidade a que se deslocavam e no meio das restantes naves em forma de bola, havia uma que era triangular de cor púrpura suave, dava a sensação que o objecto triangular era maior do que as outras bolas. Essa nave triangular talvez tivesse à distância dum braço estendido, vinte centímetros de base ao vértice.
Madalena diz que se concentrava mais nos objectos de cor verde-água e o marido notava mais as naves vermelhas.
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Os objectos que surgiam na retaguarda às centenas a uma velocidade imensa em direcção a sul, passavam por cima da sua casa e chegavam lá ao fundo afunilavam, possivelmente na vertical de Lisboa. Os objectos redondos segundo a Madalena teriam cerca de quatorze centímetros de diâmetro, mas o marido Manuel Sacramento e o filho Renato, pegando numa régua à distância dum braço estendido dizem que os mesmos teriam entre cinco a seis centímetros. Nota que os últimos a aparecer foram os pontos vermelhos.
Madalena irradiava satisfação por ter visto algo fantástico
Toda a família viu
Renato com dezasseis anos ficou um pouco assustado e não se fixou em nada mas confirma que viu um sem número de luzes a passar, pareciam pulsar, como se fosse um coração a bater. Lembra-se de ouvir várias pessoas no Belas Clube Campo a gritarem dizendo que havia coisas especiais no céu. Também diz que houve duas grandes fases do fenómeno, primeiro passou um grupo de objectos e depois passou um segundo grupo. Perante aquele desfile de naves Renato diz «até me sinto um privilegiado».
Local onde a Madalena e a família viram passar a grande vaga de ovnis
Madalena lembrou-se ainda de tirar uma foto com o telemóvel, mas ficou receosa que aquele espectáculo acabasse e o perdesse. O seu esposo diz que ainda foi buscar o telemóvel para tirar uma foto mas como chegar até ao ícone das fotos levava tempo, optou por não perder tão fantástico desfile de naves no céu.
No meio das naves que iam passando também passou uma outra maior triângular
Logo a seguir passou um avião comercial e deu para comprovar que a velocidade dos pontos luminosos era superior à desse avião. A altitude a que os mesmos iam seria sensivelmente metade da altitude a que viajam os aviões comerciais. Propõe que os objectos passaram a uma altitude superior à dos aviões que vêm de levantar voo do Aeroporto da Portela. Talvez os objectos fossem a 5.000 metros de altitude. Não temos animais em casa.
Madalena diz «apenas sei que tive uma oportunidade única de testemunhar um fenómeno fantástico que em momento algum imaginei vir a presenciar, era um pouco assustador». Renato diz que também ficou assustado perante aquele enorme desfile.
A protecção civil nada sabia
Manuel Sacramento, ligou para a Protecção Civil a relatar aquele grande acontecimento mas ninguém tinha participado nada. Esperou também que essa notícia aparecesse no telejornal de alguma televisão aparecesse, dado o volume de naves que desfilaram deveria aparecer essa noticia, mas ninguém se interessou pela sua difusão, foi então que decidiu procurar na net algum site que tratasse do assunto e entrou em contacto com a APO.
MIBs em Braga
Madalena relata que no ano 2000 quando vivia em Braga, viu por três vezes, uma dessas vezes foi num hipermercado, homens vestidos de negro quase como se fossem à matrix (MIBs). A presença daquela pessoa mexeu interiormente consigo, dentro de si algo ficou perturbado. Ele era magro, tinha a fisionomia dum estrangeiro, tinha cabelo escuro, tinha um casaco vestido preto que lhe dava até aos tornozelos. Aquele homem de negro tinha óculos de sol escuros. Esse homem não tinha barba e tinha cabelo muito curtinho. Esse homem estava a consultar livros. Quando esse homem olhou para si Madalena ficou perturbada, não se lembra de ter visto os sapatos, mas ficou com a sensação que ele vestia todo se negro. Pela sua experiência na análise de tecidos diz que não era o tecido dum casaco grosso, era um tecido diferente, parecia quase napa, mas era brilhante. Era uma mistura entre cetim, linho, algodão, era brilhante.
Misteriosos homens de preto que passaram várias vezes perto da Madalena
Madalena lembra-se que o casaco comprido estava desapertado e possuía uma camisola também preta com alguma gola. Esse homem tinha umas calças pretas.
Lembra-se também de já ter visto outro homem do mesmo género em Braga, em 1999. Os traços fisionómicos entre eles seriam quase iguais e sempre dentro da mesma linhagem. Esses homens teria cerca de 40 anos de idade, todos eles tinham casacos compridos até aos tornozelos. As maçãs do rosto eram mais salientes e o rosto mais largo. A pele era branca mas num tom mais pálido. O nariz era muito simétrico e perfeito, não tinha vestígios de barba. O queixo era quadrado. A estrutura óssea da cara tinha linhas muito simétricas mas dava para ver que seria algo muito quadrado. Não que fosse um quadrado com ângulos rectos mas parecia que o rosto tinha a tendência para ser interpretado como se fosse quadrado. A camisola vinha até meio do pescoço. O casaco tinha a gola meio levantada em cima e tinha a meio duas outras golas.
Amigos invisíveis
Madalena quando era pequena, achava que tinha sempre ETs a observa-la. Lembra-se de quando estar a calçar as meias, começar a pensar «o é que dirão eles deste acessório», (não os via mas tinha essa percepção que algo estaria ali perto de si).
Dois dias antes da observação do dia 1 de Maio de 2010, pediu ao esposo para a acompanhar à cozinha durante a noite porque sentia medo de …… alguma coisa (será que percepcionava algo inconscientemente perto de si?).
Muita paz dentro de si
No dia seguinte ao avistamento, 2 Maio 2010, lembrou-se duma cena que lhe aconteceu durante uma noite (dias antes), mas tem a convicção que não era sonho. Lembra-se de olhar para o céu e dizer para as outras pessoas «olha o que é aquilo», era uma luz imensa que estava por cima da sua casa, nesse preciso momento sente-se sugada pela luz e foi levada para aquela luz, a sensação que experienciou era de ser muito agradável. Sentia que no momento que estava a subir estava acompanhada dos lados por algo que a protegia, havia uma grande paz indescritível. Essa paz durou dentro de si vários dias, daí a Madalena avançar com a ideia que não tinha sido um sonho. Madalena diz que essa luz lá em cima, para onde foi levada, era como se aquela luz fizesse parte de si. Não se lembra de nada que lhe tivessem feito, mas lembra-se de se sentir muito bem, também se lembra de pensar «bem eu vou ter que regressar porque eu não fico aqui para sempre».
Curada por uma luz
Madalena relata que lhe foi diagnosticado um cancro no intestino aos 25 anos de idade, felizmente estava numa fase inicial. Há fases na sua vida que reza mais e noutras vezes reza menos. Desde a infância que se lembra de fazer orações também a ETs (ao contrário daquilo que lhe ensinavam na catequese, diz, sorrindo). Muitas vezes estava a rezar sobre vários assuntos a seres superiores de outros planetas que a pudessem ajudar, não sabe se terá algum sentido o pedir ajuda, os seus pedidos de ajuda não vão só para aquele Deus que lhe ensinaram na catequese.
Nessa fase em que ia ser operada e não acreditava que ia ficar curada, foi uma fase bastante traumática como é óbvio. Certa noite nessa fase delicada, foi acordada por uma luz que surgiu no seu quarto. Quando essa luz se foi embora, ficou com a sensação que estava curada.
Houve outra situação curiosa que foi acordada por três luzes no seu quarto. Eram três pequenos pontos de luz no canto do quarto, ficou com uma dor de cabeça.
Cicatriz inexplicável
Teve uma cicatriz inexplicável que lhe apareceu na tíbia e não sabe como lhe apareceu. A sua mãe ao vê-la de manhã, perguntou-lhe o que lhe tinha acontecido durante a noite, visto que vinha com o pijama levantado na tíbia e até hoje essa cicatriz que parecia um buraco, ainda se mantêm.
Cicatriz inexplicável que lhe apareceu numa noite
Formigueiro e paralisia
Madalena relata que muitas vezes lhe acontece começar a sentir um formigueiro que começa nos pés e a paralisa toda e ironiza que o seu esposo já sabe o que lhe vai acontecer porque a Madalena só consegue emitir alguns sons com a garganta. Depois sente-se presa.
No dia a seguir a este avistamento, portanto no dia 2 Maio 2010, começou a sentir que ficava sem energia. Esse sintoma fez-lhe recordar situações muito estranhas quando era criança, nas quais ficava com febre.
A família também via coisas inexplicáveis
Madalena lembra-se que as suas tias quando iam para o mato em trabalho e observavam luzes a girar no céu e diziam à Madalena que eram bruxas a dançar no céu. Uma dessas tias apelidada de «Mimi» dizia que eram bolas que giravam, giravam no céu. Houve outra vez que as mesmas verificaram que havia uma luz que saía da terra até ao céu, ficando estarrecidas de medo e só saíram de lá quando já era de madrugada, aquela luz esteve ali parada durante muito tempo.
A sua bisavó também lhe contou que houve uma noite que viu numa sala onde tinha um bebé, luzes que rodavam à volta da mesa. Preocupada com algo que acontecesse ao bebé, levantou-se e constatou que o bebé foi retirado da sua cama e foi aparecer em cima duma arca noutro quarto e logo de seguida as luzes desapareceram.
Nota:
As abduções poderão ter começado por volta de 1900, quer dizer que muitas famílias têm sido abduzidas, foram os avós, os pais, os filhos, os netos etc. Pelo menos já cinco gerações são alvo desse apuramento genético/vibracional, neste caso da Madalena, está bem presente essa faceta.
O avistamento de 1 de Maio 2010, até poderia ser um avistamento rebuçado, algo só para a Madalena, mas também poderíamos pensar que a Madalena, é uma das prováveis, milhares de pessoas com traços de abdução que a APO está a encontrar cada vez mais em Portugal.
Esta não é a primeira vez que passam milhares de naves por cima de Portugal, no dia 12 de Outubro de 2005, a enfermeira Maria da Luz, que trabalhava no Hospital Garcia da Horta, viu um «Enxame de luzes gigante e centenas de bolas enormes».
Luís Aparício