As(os) abduzidos quando são pequenos são levados para naves onde lhes são ministrados ensinamentos durante a noite, os seus pais deitam-nos na cama e ficam descansados com os seus filhos que ficam a dormir angelicamente nas suas camas. Muito longe dessa tranquilidade imaginada pelos pais, os filhos são levados a experênciar situações de carácter extraordinário. As crianças vão conforme estão vestidas, com os seus pijamas ou sem eles. Nessas reuniões de brincadeira e ensinamento, são vistas crianças de diversas nacionalidades, mas eles entendem-se uns com os outros.
Lá não há o pudor de mostrar uma parte do corpo, mesmo em pequenos essa situação de ir em pijama até serve de brincadeira. Em adulto o(a) abduzido, vai também conforme está. Se está só com uma camisola interior é levado mesmo assim, não há lugar a lascividade por parte dos abdutores.
As crianças são postas em contacto com outras crianças abduzidas e entram em convívio umas com as outras, brincam, saltam, correm, são admoestados por preceptores cinzentos, nalguns casos intervêm híbridos iguais a nós, que os ensinam e levam a experênciar a tocar em painéis de luzes, brincar com bolas que ficam suspensas no ar, brincam também com areia dourada, livros e neste caso da Leonarda, algo de novo que nunca li ou ouvi falar, dão-lhes varetas para exercer poder em objectos.
Faz lembrar as varetas das fadas que têm a capacidade de transformar e mover os objectos. Onde é que os autores que escreveram sobre as fadas terão ido buscar essa ideia de colocar uma fada com uma varinha na mão?
Esta revelação da Leonarda é decerto enriquecedora para a ovnilogia, ciência que estamos a construir e que devemos continuar a coleccionar detalhes, visto ser produto de civilizações que vive desde há milhões de anos-luz antes da nossa Terra ter aparecido.
Há aqui neste relato, nuances até agora não divulgadas, estimulantes para o aparecimento de novos relatos, sobre umas das facetas mais queridas em termos de boas recordações, acontecidas quando o(a) abduzido é jovem.
Passemos ao relato:
Leonarda: Já falei nisto a uma outra abduzida, mas ela não tem isso das varetas.
Quando eu era pequena era levada e punham-me uma espécie de vareta na mão, essa pessoa que me dava essa vareta era uma mulher.
Não me pergunte porquê, sei que era uma mulher, mas não tinha mamas, não havia nada ali que me disesse que era uma mulher, mas eu sei que era um corpo feminino. Sei que nessas alturas quando era levada, eu não estava sozinha, havia mais crianças.
Ela punha-me uma vareta na mão e nós tínhamos um objectivo, colocar uma bola daqui para ali. Havia mais miúdos na sala onde estávamos e todos estávamos tentando fazer o mesmo
Parecia aquela cena do Harry Potter, quando eles estão todos a tentar levantar coisas com as varinhas.
Eu lá andava toda entretida a sacar as bolas de um lado para o outro com a varinha.
Outras cenas que eu me recordo, era eu estar numa sala, onde havia bolas pequenas e bolas maiores do que eu. Aquela sala era quadrada, eu estava num canto e eu deslocava uma bola para um canto e depois tinha que fugir para o outro canto, depois vinha outra bola de outro lado e eu tinha que fugir para outro lado qualquer.
A cena era essa, andar sempre a fugir das bolas.
Luís Aparício (L.A.):Lembra-se de brincar com areia dourada?
Leonarda: Não me lembro
L.A.: Essas bolas tinham sentimentos?
Leonarda: Não
L.A.: Essas bolas de feitas de quê?
Leonarda: Eram de metal cinzentas, e diferentes daquelas que eu fugia quando as movia.
Leonarda: Mas lá em cima, aquilo que movíamos, não eram só bolas, eram também objectos. Mesmo dentro da minha casa eu andava com essa vareta a mudar as coisas de um lado para o outro.
Eles chegavam lá (à minha casa aqui na Terra, Lisboa – zona da Graça) e davam-me a vareta para a mão, eu já sabia qual a função daquela vareta e entretinha-me a fazer uma grande desarrumação na minha casa e depois no fim diziam-me, agora tens que arrumar tudo e eu voltava a colocar tudo no sítio.
A última cena que eu me lembro nesta questão de mover objectos visto que eu sinto-me com capacidade de os mover não só com a vareta mas também com a minha capacidade mental, aconteceu numa casa que não foi a minha.
Eu consegui desarrumar a casa toda, toda, toda com a vareta. Eles não me deram ordem nenhuma, só que eu apeteceu-me chegar ali e desarrumar tudo, tudo. Por exemplo aquilo que estava numa prateleira trocava tudo. Também dessa vez utilizei a força mental para essa desarrumação. Essa casa era para mim desconhecida, não sei como lá fui ter, pareceu-me ser uma casa muito velha, dava-me a impressão de ser de pessoas velhotas, tinham aqueles bibelôs todos mariquitos e eu entretinha-me a partir aquilo, foi um bocado sádico. Foi um sonho um bocado sádico.
L.A. Porque é que acha que foi um sonho e não foi alguma realidade?
Leonarda: Porque nós não conseguimos discernir nunca, a única coisa que eu noto de sonho para sonho é que nós confundimos a realidade com o sonho, depois estamos um grande espaço temporal sem nos lembrarmos do sonho e quando nos lembramos novamente desse sonho, sabemos que foi real ou temos quase a certeza. Eu ainda hoje me lembro de sonhos que tive há 25 anos atrás. Eu estou a falar consigo agora e lembro-me de sonhos que tive em miúda.
Comentário:
Notei uma sinceridade muito elevada nesta abduzida. Está aqui material novo que a ovnilogia Portuguesa ainda não tem estado a divulgar, porque falta a muitos abduzidos a capacidade de recordar. Esta abduzida tem essa capacidade recordar muito daquilo que viu. Há mais três reportagens com ela que iremos publicar brevemente, com outras experiências ainda mais interessantes.