Avançar para o conteúdo

Nave asa passeia pela Parede

Essas quatro asas voadoras surgiram da constelação do Perseu, passou por Andromeda e desapareceu na direcção do planeta Urano. Básicamente o conjunto daquelas asas voadoras seguiu o caminho de norte para sul.

Carlos Pereira, tem um telescópio Mako 127 e é aficionado da astronomia e está habituado a observar o céu, por isso elege o jardim do gás na Bairro da Escola Técnica onde atrás duma acácia consegue proteger-se dos candeeiros da rua, para as suas observações astronómicas, localizada com as seguintes coordenadas de latitude 38º 41′ 26.54″ N e longitude 9º 20′ 42.82″ O.


Carlos Pereira no local onde estava com o telescópio e onde avistou as naves em forma de asa

Aquelas naves, em forma de asas, à distância de um braço estendido teria cerca de um centímetro de envergadura. Essas naves voavam bastante altas e era muito difícil dizer a que altura voariam, mas seria porventura a uma altura inferior aquela que os aviões passam a onze mil metros.

Na altura do avistamento achou aquilo tão surreal que parecia ter saio dum filme da guerra das estrelas, por causa da maneira como voavam, do formato dos objectos e da maneira como desapareceram no horizonte porque no final desmancharam a formação, aceleraram, emitiram um ligeiro brilho e desapareceu uma para cada lado, duma forma anárquica.


Nave em forma de asa, a parte central quase que não se via

O Carlos Pereira acha que nunca viu nada assim e notou que os objectos tinham um ligeiro brilho creme metalizado. Esse brilho poderia ser resultante da reflexão da Lua que tinha acabado de nascer e estava a iluminar por baixo aquelas naves em forma de asas.

Não foi percepcionado qualquer ruído e os cães do Bairro da escola Técnica não deram mostras de qualquer alarido.
Por baixo as naves pareciam um prato invertido com uma falha no meio. No centro da nave não se via nada.

Veja no Google o local da observação

Após a passagem daquelas naves/asas o Carlos Pereira ficou tão atónito que acha que ficou meia horas de boca aberta a olhar para o local onde apareceram as naves/asas. Acha que ficou com os pelos de todo o corpo arrepiados depois daqueles quinze segundos.

Aquela observação durou cerca de quinze segundos e talvez sem muita convicção o Carlos Pereira diria que se estivesse perto das naves/asas as mesmas poderiam ter cerca de dez metros de envergadura.

Outra testemunha

José Garrido, um dos mais antigos ovnilogistas Portugueses, viu no dia 13 de Novembro 2008 às 22,25 horas, uma nave a passar silenciosamente por cima da sua casa em Oeiras. Essa nave deslocavam-se entre os 4000 a 5000 metros de altitude e tinha a forma de asa, tinha uma luz fluorescente muito ténue, essa asa voadora fez o trajecto Norte para sudeste.

Luís Aparício
2008-11-18

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.