Afinal, vinha muito rapidamente, a aproximar-se e viu, com espanto que não era um “balão” de Santo António, mas uma enorme nave toda de labaredas, grandes labaredas, nas quais se viam algumas figuras, como seres de fogo, delgados e lembra-se que as cabeças dos seres que estavam nessa nave, terminavam com labareda !!!).
A nave de fogo era cor da nave seria amarela e um pouco de cor laranja.
A nave de labaredas teria 8 a 10 metros de largura e 7 metros de altura e estaria a 4 metros do solo. A nave estaria a cerca de 50 metros da sua janela.
Ficou deslumbrada, presa por aquela “visão” tão extraordinária e inimaginável! Correu para a varanda da janela que tinha os vidros fechados para conseguir seguir a nave que se dirigia para norte, mas quando chegou à varanda, ao contrário do que desejava ver o fenómeno integralmente, TUDO negro!!! Não viu a nave de fogo, nem as luzes no rio Tejo nem as luzes da zona norte do rio! NADA!
Só havia uma escuridão profunda!
Maria Luisa Homenio disse-nos quando a estavamos a entrevistar no restaurante do Inatel «Agora de cada vez que vou à janela tenho a esperança de ver novamente ” a minha nave de fogo” e que algo me liga a ela porque a imagem ficou dentro de mim!».
Dança de naves na Ericeira
Entre 1990 e 1994 tinha uma casa na Praia do Rio Lizandro – Ericeira, e via muitas esferas que dançavam sobre o oceano do Atlântico, esferas de luz numa dança incrivel, era praticamente todas as noites. Elas envolviam-se, elas giravam, elas subiam e desciam, era um autentico ballet. Cada bola teria cerca de 6 metros de diâmetro.
Maria Luísa Homenio
Nota:
Entrevistamos um ex militar da GNR que em 1975 viu uma nave toda em chamas, perto duma barragem no Alentejo.
Luís Aparício