Depois de baixar a vista, para sair do seu jardim, para se ir embora para dentro de casa, vê mesmo à sua frente e a cerca de 100 metros de altitude, um cogumelo transparente com três pontos brancos com uma forma arredondada, em que estes posicionavam-se dentro do objeto em forma de triângulo e por dentro com um aspeto transparente, tipo gelatinoso e piscavam com um intervalo de cerca 1 segundo.
Este estranho objeto voava numa rota horizontal sem estar a subir de altitude em direção á Apostiça (Sesimbra) tendo tido a oportunidade de o ter perseguido durante duas ruas atrás da sua casa até desaparecer de vista sobre os pinheiros dessa mesma zona.
Luís Alves afirmou, que só lamenta naquele momento não ter tido o telemóvel á mão para poder mostrar ao mundo algo que ele próprio não consegue explicar…
Esta nave triangular tinha à distância do braço estendido a dimensão visual de 30 cm de largura e 15 cm de altura e a uns 100 metros de altitude.
Ser azulado sorridente
Joni, é de origem Brasileira e mora em Almada quando chegou a casa no dia 04 de junho de 2016, não foi logo dormir, primeiro vai ver os e-mails, vai acariciar os gatos.
Já passava das 01 horas do dia 04 de junho 2016 e pensou que teria que ir deitar-se porque senão não teria forças para o dia seguinte. O seu marido dorme sempre profundamente e os seus gatos dormem em cima da cama
Quando olha em diagonal para a sua cama e vê um ser com 1,70 metros de altura, com um tom de pele azulado. O ser não é azul, mas tem um tom de pele azulado. Tem olhos muito grandes claros também azulados. O formato do rosto é como se fosse uma colher invertida, com o cabo para baixo.
Quando verificou a presença do ser azulado disse p,,,, que pariu, não me faltava mais nada do que este agora.
Ele fez uma expressão de riso para si.
A Joni, disse para o ser azulado, «não me faça mal a mim, ao meu marido e aos meus animais, eu vou piscar os olhos e quando eu acordar você não vai estar aqui. O ser azulado continuava sempre com um semblante de riso e galhofa.
Joni lembra-se que quando piscou os olhos novamente eram 5,50 horas da manhã de sábado, portanto a Joni acha que houve qualquer coisa nesse intervalo e pensa que teve algum episódio de abdução.
Joni lembra-se dos seus pais lhe contarem quando era muito bebé e ainda usava fraldas, estava a morar num 3º andar e os seus pais disseram-lhe que desapareceu dentro da casa. Os seus pais procuraram-na por toda a casa e não a encontraram, nessa mesma noite mas passadas umas horas, verificaram que a janela do seu quarto, estava aberta e a Joni estava debaixo da cama que por sinal até tinha muitas teias de aranha.
O apartamento era pequeno e os seus pais tinham revistado tudo à sua procura. Segundo os pais é descartada a hipótese que tenha saído da cama, por sua iniciativa.
Luís Aparício