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Nave espacial pode se “autocicatrizar”

Metade dos filamentos são recheados com um polímero utilizado para fazer adesivos e plásticos e a outra metade é recheada com um agente químico que reage com esse polímero, formando uma substância dura e resistente.

Os filamentos de vidro são desenvolvidos para quebrar facilmente, uma vez que o material da nave for destruído. Assim, os dois materiais químicos vazam rapidamente, reagindo e fechando o buraco causado por algum acidente de percurso.
A idéia agora é inventar um material mais forte e resistente que contenha os filamentos cicatrizantes e testá-lo em condições ainda piores, como altas temperaturas. Os cientistas esperam proteger as naves de micrometeoros que viajam rápido suficiente para causar um sério acidente, ou de vazamentos causados por altas temperaturas. É provável que a descoberta só vá ao espaço daqui a dez anos.

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.