O restante corpo do objecto era prateado cintilante dando a aparência de a estrutura exterior ser metálica. O objecto visto de baixo tinha umas placas metálicas em todo ele. Essas placas não eram pegadas nos intervalos. Nesses intervalos saía luz cintilante branca. Havia também as tais luzes atrás descritas, uma azul e outra vermelha. Dava a impressão de a luz azul representar a parte da frente e a vermelha era também na parte da frente. A Vanda não se lembra se as placas eram alinhadas, sabendo que ficou a olhar para aquela massa enorme talvez uns 2 ou 3 minutos.
O terreno por baixo do objecto era iluminado à sua passagem. Deu a impressão que enquanto ela esteve a observar o objecto este manteve-se a planar, mas quando fugiu com medo para dentro de um carro o objecto hexagonal parece que pressentiu o medo da Vanda e tomou uma velocidade de fuga enorme dirigindo-se para oeste, neste caso em direcção ao oceano Atlântico.
Na altura ia acompanhada por um amigo de nome Pedro e nunca tinha visto nada assim, nem antes nem depois do sucedido. Durante o tempo da observação estava tudo silencioso, nem sequer passou nenhum carro durante todo o tempo. Na altura tinha 18 anos e o amigo Pedro tinha 22, vinha da escola (não estudava em Rio Maior) e ia para casa onde tinha a festa de anos da irmã, estavam todos à sua espera para irem jantar a um restaurante e ela chegou e foi a correr para casa em euforia total.
È claro no momento ficou com medo, mas fascinada, e o amigo entrou em pânico e ainda hoje não gosta de falar sobre isso, tendo combinado com ele nunca dizer a ninguém, mas depois de todo este tempo, ainda se questiona sobre o que viu, e gostava de ter uma resposta para tal.
Em relação aos danos físicos não tem nenhum, a não ser quando viu “aquilo” ia saltando do carro ainda em movimento para ver “aquilo melhor”. Durante algum tempo teve medo de dormir, e questionava-se se também eles a teriam visto, e o que podia daí advir. Estava em causa tudo o que a sociedade lhe havia ensinado, tendo este avistamento posto em causa esses ensinamentos.
Comentário
Este avistamento encerra em si três predicados que o podem caracterizar de muito importantes.
Primeiro, no actual estado da ovnilogia as naves que passam por cima de nós, fá-lo só a alta altitude e poucas ou nenhumas vezes que avista algum detalhe da sua constituição.
Segundo , é aqui relatado que a naves tinha uma placas e que através das bordas dessas placas, via-se luz cintilante, ora é primeira vez que vejo um relato destes, com luz a sair das placas que constituíam a superfície inferior.
Terceiro e o mais importante a nave reagiu ao medo duma pessoa aqui na Terra, parece que alguém que estava na nave estava em sintonia telepática com a terrestre, parece que lhe estava a escutar os pensamentos e aqui vem o mais importante deste avistamento, uma autentica lição de nuances, é por isso necessário estar atento à casuística ovni mundial para perceber o que se passou. Também vemos aqui rasgos de tecnologias ultra avançadas. Vamos analisar o texto acima, a testemunha viu a nave, foi curiosa, quis ir ver, saltou fora do carro em movimento e por fim sentiu medo.
Aqui entra o factor medo e devemo-nos lembrar que a testemunha estava a ser observada, por alguém que estava ali a planar por cima dela, esse alguém estava a escutar os seus pensamentos e sentiu também o medo da parte de baixo, o medo contagia-se e aqui começa a parte mais importante deste avistamento.
Quem estaria lá por cima a olhar para baixo, automaticamente acelerou e fugiu. Quer isto dizer que estava com os controles na mão, ou tinha os controlos no cérebro.
Aqui começa a maravilhosa tecnologia daqueles que nos visitam o controle da nave através do cérebro , por este pequeno incidente podemos agora de certa maneira provar que os já chamados comandos telepáticos da nave são uma realidade.
Aquilo que os nossos pilotos dos caças já têm como os sons direccionais no seu capacete, para lhes dizer onde vem o eco inimigo é uma pequena amostra desta mega superior tecnologia que pode comandar uma nave através do pensamento, devido à necessidade de se fazer manobras ultra rápidas que as mãos levariam muito tempo a reagir, mas que o cérebro, consegue executar mais rapidamente.
Houve já casos de contactados que já visitaram a sala de comando de naves e não encontraram nenhum comando, só alguns painéis com algumas luzes.
Se isto for desenvolvido aqui na terra, teremos a oportunidade de qualquer dia, começar-mos a dirigir os nossos automóveis do banco de trás, ou através de outro automóvel. Luís Aparício