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Nave matutina em Lisboa

No momento que viu o objecto, afirma que ficou completamente bloqueado mentalmente, começou a tentar racionar o que era aquilo que estava a deslocar-se lentamente no céu. Era algo diferente de tudo o que já tinha visto até agora. Estava fora de questão um balão, também não era um zepelim, na parte central cinzenta dava a sensação de ser algo metálico. Essa sensação de algo metálico acentuava-se nas bolas vermelhas.

No corpo principal, todo cinzento não havia nenhuma perturberância, nem nenhum ponto de luz, parecia tudo uma só zona. Também à distância a que o objecto estava não dava para perceber muitos pormenores.
As bolas vermelhas não emitiam nenhuma luz, embora reluzissem um pouco a ré, do deslocamento da nave, talvez fosse sòmente por causa da luminosidade solar.
As bolas tinham um tom de vermelho escuro e na zona onde havia mais luminosidade tinham a côr vermelho-alaranjado.

Este avistamento, deu-se quando ia a entrar no seu carro para ir para o trabalho e ao olhar para o outro lado da Rua Dr. António Granjo apercebe-se de algo estranho no céu, e durou cerca de cinco segundos.
Logo de seguida, o prédio que faz esquina entre a Rua dos Anjos e a Rua António Granjo tapa-lhe a visão e o Luís Miguel só volta a ver o objecto na Rua dos Anjos, aí o tempo de observação foi menor, porque também era menor o espaço entre os prédios.
O objecto passou muito devagar, em relação a um avião que vai aterrar na Portela, este objecto tinha uma velocidade muito serena, como se estivesse a planar.



Nave cinzenta com bolas vermelhas na base

Atendendo à distância que o Luis Miguel atribui ao posicionamento vertical onde o objecto estaria quando o avistou, podemos conjecturar que o objecto seguia uma linha entre Queijas e Corroios, portanto entre Noroeste e Sueste.


A linha a vermelho poderá ser a provável rota que seguia a nave. A linha a branco, poderá ser a distância de um quilómetro, a contar do centro de Algés.

Luis Miguel, pensa que, se o objecto estivesse perto de si, talvez dez metros de comprimento. À distância dum braço estendido teria cerca de três centímetros de comprimento.

Tinha um formato oval em tom cinzento e circundado por quatro bolas esféricas em tons de vermelho escuro metalizado. O número de bolas, garante seriam quatro, mas devido à distância a que se encontrava, há uma remota hipótese de serem seis bolas, embora avance ser mais provável serem quatro as bolas que vinham fixas na parte debaixo do objecto.

O objecto estava bem definido e deveria estar a uma altura de 1 km de altura.
Ao ver o objecto ficou sem reacção para fazer nada, só mais tarde começou a lembrar-se que poderia tentar fotografar o objecto com o telemóvel.


Carregue para ver a zona de Algés no Google

O objecto foi avistado na Rua dos Anjos em Algés na bifurcação com a Rua Dr. António Granjo. Aí nessa área o objecto inclinou-se ligeiramente no seu próprio comprimento. As bolas por baixo continuaram-se a ver-se embora denotassem que com essa inclinação as mesmas deixaram um pouco de se ver. Luis Miguel frisa que o objecto ao inclinar-se terá pouco ou nada se desviado da sua rota. Durante todo o tempo em que se deu o avistamento não foi notado nenhum som anormal, vindo do objecto.

Luis Miguel ainda tentou chamar a atenção dum transeunte que passeava o cão, mas o mesmo já não teve a oportunidade de ver aquele objecto fora do comum.

Luís Aparício

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Chefe de redacção, fundador e activista.