Maria Teresa mora em S. Domingos de Rana e está habituada a ver todo o tipo de aviões que vão aterrar no aeródromo de Tires, portanto muito perto da sua casa. Este objecto na sua perspectiva não tinha a forma dum avião, parecia algo ovóide, as luzes estavam fixas.
O seu comportamento também mereceu a sua atenção porque ia lentamente no céu e de repente mudava para a sua esquerda e depois para a direita e seguia uma rota não direita mas em curvas.
A parte central do objecto estava escura e as luzes verdes e vermelhas eram grandes, notando-se bem que eram duas luzes verdes e outras duas luzes vermelhas redondas. Notou que as luzes de cada grupo estavam bem pegadas, mas dava para perceber que eram duas luzes de cada lado.
Rota que o objecto seguiu
Desde o nó de Alcabideche notou que havia uma luz anormal no céu e quando saiu em S. Domingos de Rana deixou de ver.
Portanto entre o nó de Alcabideche e S. Domingos de Rana são 7,5 Km e se o carro vier a 100 Km à hora, que dizer que durou cerca 5 minutos.
Maria Teresa deu-lhe também a impressão que o objecto ia em velocidade muito lenta.
O objecto visto à distância dum braço estendido terá um comprimento cerca de cinco centímetros e largura doi centimetros.
No momento que entrou para o seu carro em Cascais, disse para o marido, hoje é que eu vou ver um ovni, mas sublinha que nunca viu mais nenhum ovni e quando ia de carro ia acordada e ia bem consciente.
Nota:
O aparecimento de ovnis com luzes verdes e azuis, será uma aculturação dos ovnis às nossas exigências aeronáuticas como forma de evitarem dissabores devido ao imenso tráfego que podem encontrar dos nossos aviões. O certo é que já foram vistas diversas naves com este tipo de luzes.
Luís Aparício