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Nave sonda em Ferreira Alentejo

Um percurso que fazemos habitualmente só que naquele dia algo apareceu à frente do nosso carro. O meu marido é que conduzia enquanto eu vinha com os miúdos atrás. Como íamos na conversa o meu marido de vez em quando olhava pra mim voltando a cara para trás.

De repente, ao passar na zona de uma ribeira, surge da vegetação que estava rente à estrada um objeto que só consegui ver por dois, três segundos pois desviei o olhar sem que me apercebesse que aquilo era algo de diferente.

O objeto atravessou-se mesmo à nossa frente, era do tamanho de uma bola de futebol (ver imagem em anexo) e rodava sobre si mesmo a uma velocidade lenta. Era metálico, sem brilho, e sem luzes.

Eu sei que reagi e até me encolhi como se aquilo fosse bater em nós. Só eu vi esse objeto, o meu marido olhava para mim quando viu a minha reação. Foi tudo muito rápido, ainda voltei atrás pois poderia ser alguém que estivesse a mandar algo para a estrada, mas não estava lá ninguém. Já voltámos a fazer esse percurso variadíssimas vezes e nunca mais vi nada assim.

Com os melhores cumprimentos.

Cristina Soares

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.