𝙉𝙤𝙫𝙖 𝙇𝙚𝙞 𝙙𝙖 𝙂𝙧𝙖𝙫𝙞𝙩𝙖çã𝙤 𝙐𝙣𝙞𝙫𝙚𝙧𝙨𝙖𝙡.
Segundo Newton “Dois corpos atraem-se com força proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa os seus centros de gravidade.”
𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐯𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨𝐮𝐭𝐫𝐢𝐧𝐚 𝐜𝐫𝐢𝐨𝐮-𝐬𝐞 𝐚 𝐭𝐞𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐥é𝐦 𝐝𝐞 𝐌𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐬ã𝐨 𝐠𝐚𝐬𝐨𝐬𝐨𝐬.
Se os planetas para além Marte fossem gasosos e as suas massas fossem incomensuravelmente inferiores à massa da Terra, a Lei da Gravitação Universal de Newton estaria certa.
Os planetas exteriores são mais pesados
𝐉á 𝐩𝐫𝐨𝐯𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬 𝐧ã𝐨 𝐬ã𝐨 𝐠𝐚𝐬𝐨𝐬𝐨𝐬. 𝐀 𝐬𝐨𝐧𝐝𝐚 𝐞𝐮𝐫𝐨𝐩𝐞𝐢𝐚 𝐇𝐮𝐲𝐠𝐞𝐧𝐬 𝐞𝐦 𝟏𝟒 𝐝𝐞 𝐣𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝟐𝟎𝟎𝟓 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨𝐮 𝐧𝐚 𝐚𝐭𝐦𝐨𝐬𝐟𝐞𝐫𝐚 𝐞 𝐩𝐨𝐮𝐬𝐨𝐮 𝐧𝐚 𝐬𝐮𝐩𝐞𝐫𝐟í𝐜𝐢𝐞 𝐝𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐬𝐚𝐭é𝐥𝐢𝐭𝐞 𝐝𝐞 𝐒𝐚𝐭𝐮𝐫𝐧𝐨, 𝐓𝐢𝐭ã, 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐦𝐢𝐭𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬 𝐞 𝐝𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚, 𝐧𝐚 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐯𝐞𝐳 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐮𝐦 𝐨𝐛𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮í𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐬𝐞𝐫 𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧𝐨 𝐩𝐨𝐮𝐬𝐨𝐮 𝐧𝐮𝐦 𝐜𝐨𝐫𝐩𝐨 𝐜𝐞𝐥𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐝𝐨 𝐒𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐒𝐨𝐥𝐚𝐫 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫.
Demoramos 99 anos até que aterramos noutro planeta. Santos Dumont levantou voo em 23 de outubro de 1906.
𝐌𝐚𝐬 𝐣á 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐨𝐯𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐚𝐞𝐫𝐨𝐧á𝐮𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬 𝐝𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐠𝐚𝐬𝐨𝐬𝐨𝐬, 𝐬ã𝐨 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐨𝐜𝐨𝐬 𝐞 𝐭ê𝐦 𝐧𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐮𝐦 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 – 𝐬𝐨𝐥 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫, 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐪𝐮𝐞𝐜𝐞 𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐚𝐦 𝐧𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐨𝐜𝐚𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞. 𝐃𝐞𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐞𝐬𝐬𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐫 𝐬ã𝐨 𝐥𝐚𝐧ç𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐭ê𝐦 𝐚 𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐦𝐨𝐯𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐫𝐞𝐦-𝐬𝐞 𝐞𝐦 𝐯𝐢𝐨𝐥𝐞𝐧𝐭𝐚𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐞𝐬𝐭𝐚𝐝𝐞𝐬, 𝐧𝐮𝐦 𝐚𝐦𝐛𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐨 𝐳𝐞𝐫𝐨 𝐚𝐛𝐬𝐨𝐥𝐮𝐭𝐨.
Também já provamos que um planeta interior, Vénus é oco. As massas de ar vêm-se a entrar numa embocadura dupla, depois saem para o exterior também através duma embocadura dupla.
𝐀𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐫 𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐥é𝐦 𝐝𝐞 𝐌𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐬𝐞 𝐧ã𝐨 𝐭𝐢𝐯𝐞𝐬𝐬𝐞𝐦 𝐬𝐢𝐝𝐨 𝐚𝐪𝐮𝐞𝐜𝐢𝐝𝐚𝐬, 𝐟𝐢𝐜𝐚𝐫𝐢𝐚𝐦 𝐬𝐢𝐦𝐩𝐥𝐞𝐬𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐠𝐞𝐥𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐧𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫.
𝐏𝐨𝐫 𝐞𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝐞𝐦 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 𝐚 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 é 𝐝𝐞 𝟏𝟎𝟖 𝐠𝐫𝐚𝐮𝐬 𝐧𝐞𝐠𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨𝐬 𝐞 𝐨𝐬 𝐯𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐫𝐨𝐝𝐚𝐦 𝐚 𝟓𝟎𝟎 𝐤𝐦/𝐡𝐨𝐫𝐚, 𝐞𝐦 𝐒𝐚𝐭𝐮𝐫𝐧𝐨 𝐚 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 é 𝐝𝐞 -𝟏𝟖𝟎 𝐞 𝐨𝐬 𝐯𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐚𝐭𝐢𝐧𝐠𝐢𝐫 𝟏𝟖𝟎𝟎 𝐤𝐦/𝐡𝐨𝐫𝐚 𝐞 𝐞𝐦 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨 𝐚 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 é 𝐝𝐞 – 𝟐𝟑𝟎 𝐠𝐫𝐚𝐮𝐬 𝐞 𝐚 𝐚𝐭𝐦𝐨𝐬𝐟𝐞𝐫𝐚 𝐫𝐨𝐝𝐚 𝟐.𝟎𝟎𝟎 𝐤𝐦/𝐡𝐨𝐫𝐚.
Quer dizer que os planetas do sistema solar, quanto mais longe do sol estão mais a sua atmosfera é mais fria e mais as suas atmosferas contêm ventos cada vez mais fortes.
Então o motor térmico, que agita as atmosferas desses planetas é cada vez mais potente.
𝐂𝐨𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐞 𝐬𝐞 𝐚𝐟𝐚𝐬𝐭𝐚𝐦 𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐬𝐨𝐥, 𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬, 𝐢𝐧𝐝𝐞𝐩𝐞𝐧𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐭𝐚𝐦𝐚𝐧𝐡𝐨, 𝐯ã𝐨 𝐚𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐩𝐨𝐭ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐦𝐨𝐭𝐨𝐫 𝐭é𝐫𝐦𝐢𝐜𝐨.
As suas massas do ar externo, dos planetas que até agora apelidávamos de gasosos, vão ficando cada vez mais frias, mas apesar de se apresentarem cada vez mais pastosas, possuem um mecanismo que as impulsiona cada vez a maiores velocidades.
𝐒𝐞 𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬 𝐟𝐨𝐬𝐬𝐞𝐦 𝐠𝐚𝐬𝐨𝐬𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐥é𝐦 𝐝𝐞 𝐌𝐚𝐫𝐭𝐞, 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐝𝐞 𝟐𝟑𝟎 𝐠𝐫𝐚𝐮𝐬 𝐧𝐞𝐠𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫𝐢𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐢𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐠𝐞𝐥𝐚𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐚𝐮𝐭ê𝐧𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐩𝐞𝐝𝐫𝐚 𝐝𝐞 𝐠𝐞𝐥𝐨, 𝐩𝐚𝐫𝐚𝐝𝐚.
Analisando Júpiter, verifico que tem que possuir uma fonte de calor interna, profundamente calorifica, e o mais plausível é que seja o seu Suria, que é um grande sol, bem expressivo e radiante em ambos os polos.
𝐕𝐞𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐬 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚𝐬 (𝐬𝐨𝐢𝐬 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬) 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐦 𝐩𝐞𝐬𝐚𝐫 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨𝐬, 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐭𝐫𝐢𝐥𝐢õ𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐊𝐠, 𝐚𝐝𝐢𝐜𝐢𝐨𝐧𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐭𝐚𝐦𝐛é𝐦 𝐚 𝐩𝐫ó𝐩𝐫𝐢𝐚 𝐠𝐞𝐨𝐦𝐨𝐫𝐟𝐢𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬 (𝐞𝐬𝐭𝐫𝐮𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐨𝐜𝐚), 𝐪𝐮𝐞 é 𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐢𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐮𝐦 𝐜𝐨𝐜𝐨 𝐬𝐞𝐦 á𝐠𝐮𝐚, 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐨 𝐩𝐞𝐬𝐨 𝐝𝐚 𝐩𝐫ó𝐩𝐫𝐢𝐚 𝐚𝐭𝐦𝐨𝐬𝐟𝐞𝐫𝐚 𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫, 𝐭𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐝𝐦𝐢𝐭𝐢𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐣𝐮𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞𝐯𝐞 𝐩𝐞𝐬𝐚𝐫 𝐍 𝐯𝐞𝐳𝐞𝐬 𝐨 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚.
Nós os Terrestres não conseguimos dizer qual é a massa de Júpiter, porque está para além dos nossos conhecimentos, só sabemos que Júpiter é maior do que a Terra 11 vezes.
𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬𝐮𝐩𝐨𝐬𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐋𝐞𝐢 𝐝𝐚 𝐆𝐫𝐚𝐯𝐢𝐭𝐚çã𝐨 𝐔𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐍𝐞𝐰𝐭𝐨𝐧 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐯𝐚 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐚, 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 𝐞 𝐨𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐠𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫𝐞𝐬, 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐫𝐢𝐚𝐦 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐨 𝐬𝐨𝐥, 𝐞 𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐚𝐟𝐚𝐬𝐭𝐚𝐝𝐚.
Segundo Newton, «Dois corpos atraem-se com a força proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa os seus centros de gravidade», mas aquilo que vemos através da nossa aeronáutica mostra-nos planetas gigantes muito mais pesados do que a Terra e muito mais afastados do sol.
𝐓𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐚𝐧𝐨𝐬 𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚 𝐜𝐡𝐨𝐜𝐚-𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐦𝐢𝐥𝐡õ𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐭𝐞𝐨𝐫𝐢𝐭𝐨𝐬, 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐧𝐨 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐦ê𝐬. 𝐈𝐬𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐝𝐢𝐳𝐞𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭ã𝐨 𝐬𝐢𝐭𝐮𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐧𝐮𝐦 𝐬ó 𝐩𝐨𝐧𝐭𝐨.
𝐎𝐫𝐚, 𝐬𝐞 𝐡𝐨𝐮𝐯𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐚 𝐥𝐞𝐢 𝐝𝐚 𝐠𝐫𝐚𝐯𝐢𝐭𝐚çã𝐨, 𝐨𝐮 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐯𝐢𝐫𝐢𝐚𝐦 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 à 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚 𝐨𝐮 𝐣á 𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐦 𝐬𝐢𝐝𝐨 𝐚𝐭𝐫𝐚í𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐒𝐨𝐥.
Entretanto, caem na Terra só os que conseguem penetrar na nossa atmosfera, e os outros continuam sempre no mesmo ponto.
Então a Lei da gravitação universal está errada e a nossa Física terá que fabricar uma nova reflexão sobre a massa dos planetas.
A Lua e a lei da gravitação universal de Newton
𝐒𝐞 “𝐦𝐚𝐭é𝐫𝐢𝐚 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐢 𝐦𝐚𝐭é𝐫𝐢𝐚 𝐧𝐚 𝐫𝐚𝐳ã𝐨 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐝𝐮𝐭𝐨 𝐝𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚𝐬 𝐞 𝐧𝐚 𝐫𝐚𝐳ã𝐨 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐚𝐝𝐫𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐚 𝐝𝐢𝐬𝐭â𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐞𝐥𝐚𝐬”, 𝐚𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐥𝐞𝐢 à 𝐨𝐫𝐛𝐢𝐭𝐚 𝐝𝐚 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐋𝐮𝐚, 𝐣𝐚𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐬𝐚𝐭é𝐥𝐢𝐭𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞𝐦 𝐮𝐦 𝐪𝐮𝐚𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐝𝐢𝐦𝐞𝐧𝐬ã𝐨 𝐝𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚, 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐭ã𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚.
Entende-se por massa dum planeta o somatório do peso da parede exterior, mais o peso do Suria, mais o peso da atmosfera exterior e a atmosfera interior.
𝐍𝐨 𝐜𝐚𝐬𝐨 𝐝𝐨 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐌𝐞𝐫𝐜ú𝐫𝐢𝐨 𝐪𝐮𝐞 é 𝐨 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐨 𝐬𝐨𝐥, 𝐚 𝐬𝐨𝐦𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐬𝐨 𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐞𝐝𝐞 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 𝐞 𝐬𝐞𝐦 𝐚𝐭𝐦𝐨𝐬𝐟𝐞𝐫𝐚 𝐯𝐢𝐬í𝐯𝐞𝐥, 𝐟𝐚𝐳 𝐜𝐨𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞𝐧𝐡𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐭é𝐧𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨 é 𝐨 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐚𝐭𝐫𝐚í𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐬𝐨𝐥.
O seu poder de repulsão ao sol é muito reduzido. Em Mercúrio não é visto nenhuma embocadura nos polos, sendo as embocaduras um sinal claro da circulação atmosférica entre o exterior e o interior, torna-se evidente que o Suria de Mercúrio tem uma assinatura quase zero, ou não existe Suria em Mercúrio.
𝐃𝐞𝐯𝐢𝐝𝐨 à 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐧𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐌𝐞𝐫𝐜ú𝐫𝐢𝐨 𝐬𝐞𝐫 𝐢𝐧𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐞𝐧𝐭𝐞, 𝐞𝐬𝐭𝐞 é 𝐨 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭á 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐨 𝐒𝐨𝐥, 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐧𝐚 𝐥𝐞𝐢 𝐝𝐚 𝐚𝐭𝐫𝐚çã𝐨 𝐞 𝐠𝐫𝐚𝐯𝐢𝐭𝐚çã𝐨, 𝐨 𝐩𝐞𝐬𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚𝐬 é 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞𝐭𝐞𝐫𝐦𝐢𝐧𝐚𝐦 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐩𝐨𝐬𝐢çã𝐨 𝐞𝐦 𝐫𝐞𝐥𝐚çã𝐨 𝐚𝐨 𝐒𝐨𝐥.
No oposto está Neptuno, que tem o Suria mais potente, portanto mais pesado, portanto com maior massa, do sistema solar. Por isso é o planeta mais afastado. (Atenção massa é diferente de volume).
𝐎𝐬 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐭ê𝐦 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐢𝐫 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐬ã𝐨 𝐨 𝐦𝐨𝐭𝐨𝐫 𝐧ú𝐦𝐞𝐫𝐨 𝐮𝐦 𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐞𝐬ã𝐨 𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐞𝐝𝐞 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐞𝐬𝐭á 𝐢𝐦𝐩𝐥𝐚𝐧𝐭𝐚𝐝𝐚 𝐚 𝐟𝐨𝐫ç𝐚 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐢𝐟𝐮𝐠𝐚 𝐞 𝐝𝐚 𝐟𝐨𝐫ç𝐚 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫í𝐩𝐞𝐭𝐚.
Massa é diferente de tamanho.
Neptuno tem a maior massa em relação a todos os outros planetas por isso está mais longe. Massa é diferente de tamanho.
𝐏𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨 𝐯𝐞𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚, é 𝐯𝐢𝐬í𝐯𝐞𝐥 𝐧𝐨 𝐩𝐨𝐥𝐨 𝐬𝐮𝐥. É 𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐨𝐭𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 – 𝐬𝐨𝐥 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫, 𝐝𝐨 𝐬𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐬𝐨𝐥𝐚𝐫, 𝐬𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐞𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝐝𝐮𝐦 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐜𝐮𝐣𝐚 𝐨𝐜𝐚𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐚𝐥𝐨𝐣𝐚 𝐮𝐦 𝐬𝐮𝐩𝐞𝐫 𝐬𝐨𝐥.
Verifico que os Surias variam de tamanho e de
magnitude, tal e qual como as estrelas.
O Suria de Neptuno é o sol interno do sistema solar, mais notório, apresenta maior índice de luminosidade na embocadura sul e é responsável pela movimentação da atmosfera a 2000 km /hora com uma temperatura de 230 graus negativos.
𝐄𝐦 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐯𝐞𝐦 𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐬ó 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐞 𝐦𝐨𝐯𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐫 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐚𝐭𝐦𝐨𝐬𝐟𝐞𝐫𝐚 𝐚 𝟓𝟎𝟎 𝐤𝐦/𝐡𝐨𝐫𝐚, 𝐜𝐨𝐦 𝟏𝟎𝟖 𝐠𝐫𝐚𝐮𝐬 𝐧𝐞𝐠𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨𝐬.
𝐄𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐞-𝐬𝐞 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨 𝐭𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐨𝐭𝐞𝐧𝐭𝐞, 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐞𝐬𝐚𝐝𝐨, 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐞𝐬𝐭á 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐞 𝐝𝐨 𝐬𝐨𝐥 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫.
Então a Lei de Newton não se possa aplicar à Gravitação Universal.
Posso concluir que os planetas atraem-se e repulsam-se na razão direta das suas massas. Quanto mais pesados mais se repelem, quanto maior é a sua massa maior é a distância a que estão.
𝐏𝐨𝐝𝐞𝐫ã𝐨 𝐡𝐚𝐯𝐞𝐫 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐟𝐚𝐭𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐢𝐧𝐜𝐫𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞𝐦 𝐚 𝐯𝐞𝐥𝐡𝐢𝐜𝐞 𝐝𝐨𝐬 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚𝐬, 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐦 𝐧ó𝐬 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐧𝐞𝐦 𝐨 𝐍𝐞𝐰𝐭𝐨𝐧 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐫.
Como é os Surias se gastam, e se consomem.
Posso conjeturar que a velhice dos Surias, poderá influir na órbita que ocupa o seu planeta.
𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 𝐞𝐬𝐭á 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐝𝐨 𝐒𝐨𝐥 𝐞 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨 𝐞𝐬𝐭á 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐞, 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐢𝐧𝐟𝐞𝐫𝐢𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 𝐚𝐩𝐞𝐬𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫, 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨, 𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 é 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐯𝐞𝐥𝐡𝐨 (𝐞𝐱𝐩𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨) 𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐟𝐫𝐚𝐜𝐨, 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐬ó 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐞 𝐦𝐨𝐯𝐞𝐫 𝐚 𝐚𝐭𝐦𝐨𝐬𝐟𝐞𝐫𝐚 𝐚 𝟓𝟎𝟎𝐤𝐦/𝐡𝐨𝐫𝐚.
O Suria de Neptuno é com toda a certeza mais forte, apesar de ser mais pequeno, por isso consegue gerar calor suficiente para mover a atmosfera exterior a 2000 km/hora.
𝐄𝐧𝐭ã𝐨 𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐞 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨 é 𝐬𝐮𝐩𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫 à 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐞 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫.
A massa dum planeta é o somatório da atmosfera exterior mais a crosta (a parede que separa da Agharta) dos planetas, mais atmosfera interior mais o Suria.
𝐀 𝐯𝐞𝐥𝐡𝐢𝐜𝐞 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫á 𝐢𝐧𝐟𝐥𝐮𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐫 𝐧𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚, 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐚𝐨 𝐥𝐨𝐧𝐠𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐦𝐢𝐥é𝐧𝐢𝐨𝐬 𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐯𝐚𝐢-𝐬𝐞 𝐠𝐚𝐬𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨, (𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐞𝐥𝐚𝐬).
Assim como nas estrelas quando começam a ficar mais velhas aumentam de tamanho, no caso de Júpiter apresenta a maior envergadura exterior do sistema solar. Por isso a sua massa é menor do que a massa de Neptuno. Por isso concluo que Júpiter está mais perto do sol do que Neptuno.
𝐔𝐦𝐚𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐭𝐞𝐨𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐨𝐬 𝐦𝐨𝐝𝐞𝐥𝐨𝐬 𝐠𝐞𝐨𝐦𝐨𝐫𝐟𝐢𝐜𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚 𝐝𝐢𝐳 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚 é 𝐮𝐦 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐞𝐦 𝐞𝐱𝐩𝐚𝐧𝐬ã𝐨.
𝐀𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 é 𝐜𝐨𝐦 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐞𝐳𝐚 𝐮𝐦 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐞𝐱𝐩𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐨.
Então dois corpos atraem-se na razão direta das suas massas. Se forem de massas iguais repelem-se. Se um deles tiver maior massa, vai atrair o outro.
𝐍𝐚 𝐥𝐞𝐢 𝐚 𝐠𝐫𝐚𝐯𝐢𝐭𝐚çã𝐨 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚𝐥, 𝐯𝐞𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚-𝐬𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐨𝐢𝐬 𝐜𝐨𝐫𝐩𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐟𝐨𝐫 𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚𝐬, 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐯𝐚𝐢 𝐬𝐞𝐫 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐫𝐞𝐩𝐮𝐥𝐬ã𝐨. 𝐄𝐧𝐭ã𝐨 𝐚 𝐚𝐭𝐫𝐚çã𝐨 / 𝐫𝐞𝐩𝐮𝐥𝐬ã𝐨 𝐞𝐬𝐭á 𝐧𝐚 𝐫𝐚𝐳ã𝐨 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐭𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚𝐬.
Newton disse, dois corpos atraem-se na razão direta das suas massas, então Neptuno deveria estar em primeiro lugar na orbita solar, mas não, está em último.
𝐐𝐮𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚𝐬, 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐚𝐟𝐚𝐬𝐭𝐚𝐝𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐭ã𝐨 𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬. 𝐀𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐚 𝐥𝐞𝐢 𝐝𝐚 𝐠𝐫𝐚𝐯𝐢𝐭𝐚çã𝐨 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚𝐥 𝐭𝐞𝐫á 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐦𝐮𝐝𝐚𝐝𝐚.
𝐎 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥ó𝐫𝐢𝐜𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐞𝐬𝐭á 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚, 𝐞𝐧𝐭ã𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐝𝐢𝐳𝐞𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨 é 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐝𝐚 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫.
Acredito que o Suria de Neptuno poderá ter uma dimensão inferior ao Suria de Júpiter, mas o Suria de Neptuno terá maior massa devido ao fato de estar menos exaurido.
𝐏𝐞𝐧𝐬𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 é 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐯𝐞𝐥𝐡𝐨 𝐨𝐮 𝐞𝐬𝐭á 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐠𝐚𝐬𝐭𝐨, 𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐬𝐭á 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐥𝐞𝐯𝐞, 𝐜𝐨𝐦 𝐦𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨. 𝐎 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 é 𝐨 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐟𝐚𝐭𝐨𝐫 𝐚 𝐭𝐞𝐫 𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐜𝐚𝐥𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐝𝐮𝐦 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚.
Por exemplo o peso da atmosfera de Mercúrio é zero e o peso da atmosfera de Júpiter é milhões de vezes mais pesada. O peso do Suria de Mercúrio deve ter somente uma assinatura muito residual na sua massa. O peso do Suria de Júpiter deve ser monstruosamente grande, é um mini sol, com um campo magnético gigante.
𝐎 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 𝐭𝐞𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐧𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐯𝐢𝐬𝐮𝐚𝐥 𝐢𝐦𝐞𝐧𝐬𝐚, 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐭é 𝐬𝐞 𝐯ê 𝐚 𝐫𝐞𝐟𝐮𝐥𝐠𝐢𝐫 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐯é𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐞𝐦𝐛𝐨𝐜𝐚𝐝𝐮𝐫𝐚𝐬. 𝐉ú𝐩𝐢𝐭𝐞𝐫 𝐭𝐞𝐦 𝐚 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐧𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐯𝐢𝐬𝐮𝐚𝐥 𝐝𝐮𝐦 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐧𝐨 𝐬𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚 𝐬𝐨𝐥𝐚𝐫. 𝐄𝐬𝐭á 𝐞𝐦 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐥𝐮𝐠𝐚𝐫 𝐚 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐧𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐯𝐢𝐬𝐮𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐍𝐞𝐩𝐭𝐮𝐧𝐨.
Mercúrio é um peso pluma e Neptuno é um gigante com uma massa milhões de vezes mais pesada.
𝐂𝐨𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐞 𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐟𝐨𝐫 𝐞𝐧𝐯𝐞𝐥𝐡𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐯𝐚𝐢 𝐝𝐢𝐦𝐢𝐧𝐮𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚 𝐦𝐚𝐬 𝐚𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐯𝐨𝐥𝐮𝐦𝐞.
Então estamos no mesmo patamar das estrelas, conforme as estrelas se vão gastando, vão-se tornando maiores e mais leves.
No caso de Júpiter verifico que tem o dobro da dimensão de Neptuno, então essa diferença é resultante da expansibilidade do seu Suria.
𝐂𝐨𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐞 𝐨𝐬 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐯ã𝐨 𝐬𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐚𝐝𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐯𝐞𝐥𝐡𝐨𝐬, 𝐯ã𝐨 𝐚𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐯𝐨𝐥𝐮𝐦𝐞, 𝐩𝐨𝐫 𝐢𝐬𝐬𝐨 𝐢𝐫ã𝐨 𝐨𝐛𝐫𝐢𝐠𝐚𝐫 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐡𝐨𝐬𝐩𝐞𝐝𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐚 𝐟𝐢𝐜𝐚𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫𝐞𝐬.
A expansibilidade dum planeta está diretamente ligada ao aumento de volume do seu Suria e consequentemente haverá diminuição do poder calórico desse Suria.
𝐏𝐨𝐝𝐞𝐫ã𝐨 𝐡𝐚𝐯𝐞𝐫 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐟𝐚𝐭𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐢𝐧𝐟𝐥𝐮𝐢𝐫 𝐧𝐚 𝐚𝐭𝐫𝐚çã𝐨 / 𝐫𝐞𝐩𝐮𝐥𝐬ã𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚𝐬 𝐚𝐨 𝐬𝐨𝐥.
A frequência de vibração do próprio sol exterior e também a frequência de vibração dos Surias.
Neste campo posso citar o caso da Elizabeth Klarer, a meteorologista Sul Africana, que foi ao planeta Meton e só pôde estar pouco tempo porque a frequência da estrela Alfa de Centauri, causava-lhe problemas no coração.
𝐎 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐚𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐜𝐞𝐮 𝐚𝐨 𝐄𝐓 𝐝𝐞 𝐧𝐨𝐦𝐞 𝐀𝐤𝐨𝐧 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐜á 𝐯𝐞𝐢𝐨 à 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚 𝐧𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐧𝐚𝐯𝐞, 𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐬𝐨𝐥, 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐯𝐚 𝐚 𝐜𝐚𝐮𝐬𝐚𝐫-𝐥𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚𝐬 𝐧𝐨 𝐜𝐨𝐫𝐚çã𝐨 𝐞 𝐞𝐥𝐞 𝐭𝐞𝐯𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐨𝐥𝐭𝐚𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐌𝐞𝐭𝐨𝐧.
𝐁𝐞𝐲𝐨𝐧𝐝 𝐭𝐡𝐞 𝐋𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐁𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐫: 𝐓𝐡𝐞 𝐀𝐮𝐭𝐨𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲 𝐨𝐟 𝐄𝐥𝐢𝐳𝐚𝐛𝐞𝐭𝐡 𝐊𝐥𝐚𝐫𝐞𝐫
𝐓𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐞𝐦 𝐚𝐭𝐞𝐧çã𝐨 𝐭𝐨𝐝𝐚 𝐚 𝐦𝐚𝐭é𝐫𝐢𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐨𝐮 𝐚 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚𝐫 𝐚𝐪𝐮𝐢 𝐧𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐠𝐮𝐧𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐞 𝐚 𝐟𝐫𝐞𝐪𝐮ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐀𝐤𝐨𝐧, 𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚çõ𝐞𝐬 𝐧𝐚 𝐬𝐚ú𝐝𝐞 𝐝𝐚 𝐄𝐥𝐢𝐳𝐚𝐛𝐞𝐭𝐡 𝐊𝐥𝐚𝐫𝐞𝐫 𝐞 𝐧𝐚 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐚 𝐨𝐫𝐝𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚𝐬, 𝐨 𝐄𝐓 𝐀𝐤𝐨𝐧, 𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐬𝐞 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐦𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐒𝐮𝐫𝐢𝐚.
Ou seja, o Suria – sol interior que é o gestor da força centrifuga e poderá ter interferências em muitos ciclos da vida terrestre.
Podemos agora compreender porque somente alguns ovnis podem vir aterrar na Terra.
𝐏𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐞𝐱𝐢𝐬𝐭𝐢𝐫 𝐮𝐦 𝐯𝐚𝐬𝐭𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞ú𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐫â𝐦𝐞𝐭𝐫𝐨𝐬, 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐢𝐝𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫ã𝐨 𝐭𝐚𝐦𝐛é𝐦 𝐚𝐟𝐞𝐭𝐚𝐫 𝐚 𝐚𝐭𝐫𝐚çã𝐨 𝐚𝐨 𝐬𝐨𝐥 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫.
Assim na Lei da Gravitação Universal está já contemplada a noção de que toda a ação tem uma reação.
𝐀 𝐝𝐢𝐬𝐭â𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭á 𝐮𝐦 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐞𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐬𝐨𝐥 é 𝐫𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚.
Por isso proponho que a Lei da Gravitação Universal seja assim definida.
𝐃𝐨𝐢𝐬 𝐜𝐨𝐫𝐩𝐨𝐬 𝐚𝐭𝐫𝐚𝐞𝐦-𝐬𝐞 𝐞 𝐫𝐞𝐩𝐞𝐥𝐞𝐦-𝐬𝐞
𝐧𝐚 𝐫𝐚𝐳ã𝐨 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐭𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐦𝐚𝐬𝐬𝐚𝐬.
Luís Luz Aparício
https://www.facebook.com/luuis.aparicio/posts/pfbid02xkGeWfL6LtqdMUUzbmzk374CsnwjXtLpKqyeKA3h8AWxn3UBtd1M4YXW6jRiyL1Ml


Deixe um comentário