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O ET de Varginha poderia ter outra bioquímica

O caso de Varginha que aconteceu em 20 janeiro 1996, aqui fantásticamente recriado pelo ovnilogista Pacaccini, traz novidades que não conhecia. Os elementos da polícia militar tentaram alimentar o ET dando-lhe um pedaço de maça e a criatura recusou, tentaram alimentarem-na com banana, alface e com água mas ela recusou. A criatura também estava muito fraca e não conseguia manter-se de pé.

Essa criatura que “aparentemente” estava nua, a sua pele era oleosa, talvez devido à sua natureza não usar roupas, leva-nos a encarar mais uma novidade poderemos nalgum caso futuro vir ter ETs que não escondem as suas vergonhas, tal e qual os índios que o Pedro Álvares Cabral, descreveu nas suas crónicas.

A pele dessa criatura acasanhada e os seus olhos esbugalhados eram avermelhados, quer dizer que ela poderia estar a ser atacada pelo nosso meio ambiente. Talvez o seu agressor fosse o nosso oxigénio.

É então plausível a afirmação do ovnilogista Pacaccini, a criatura recusava os nossos alimentos, porque não eram os que ela poderia comer.

A critura tinha outra base bioquímica, diferente da nossa, água – carbono.

Será que a aparência dos alienígenas de Varginha era devido a reação ao nosso ambiente?

James Fox compartilhou uma das possibilidades sobre o que poderia ser a química biológica dessas criaturas de Varginha que apareceram a 20 de janeiro de 1996. Essas criaturas podem ser feitas duma estrutura química diferente das outras formas de vida na Terra. Os ETs de Varginha podem ser baseadas em amónia e silício, ao invés da nossa base água e carbono.

A possibilidade de formas de vida serem baseadas em bioquímicas “alternativas” é o tema de uma discussão científica em curso, informada pelo que se sabe sobre ambientes extraterrestres e sobre o comportamento químico de vários elementos e compostos. O elemento silício tem sido muito discutido como uma alternativa ao carbono.

O silício está no mesmo grupo que o carbono na tabela periódica e, como o carbono, é tetravalente. Alternativas hipotéticas à água incluem amónia, que, como a água, é uma molécula polar e cósmicamente abundante; e solventes de hidrocarbonetos não polares, como metano e etano, que são conhecidos por existirem na forma líquida na superfície de Titã (uma das luas de Saturno).

No documentário “Momento do Contato”, havia um conjunto específico de características consistentemente relatadas sobre o local do acidente e criaturas que poderiam esclarecer a química biológica das criaturas alienígenas.

Esses são alguns pontos que corroboram a teoria acima, segundo a qual as criaturas de Varginha poderiam estar oxidando as formas de vida ao seu redor. O local onde foi vista o ET pelas três meninas cheirava fortemente a algo como amónia. Havia um incêndio químico envolvendo os destroços da parte traseira nave.
As duas criaturas exalavam um forte cheiro de amónia/amoníaco, que não desapareceu com a limpeza e permaneceu por muitos dias e o fato de terem olhos vermelhos bulbosos e seu sangue “(…) não ser muito vermelho”, de acordo com uma das testemunhas.

Bioquímica da amónia

O possível papel da amónia líquida como solvente alternativo para a vida é uma ideia que remonta pelo menos a 1954, quando J. B. S. Haldane levantou o assunto num simpósio sobre a origem da vida. Amónia e misturas de amónia-água permanecem líquidas em temperaturas muito abaixo do ponto de congelamento da água pura.

Então tais bioquímicas podem ser bem adequadas para planetas e luas orbitando fora da zona habitável à base de água, como por exemplo os planetas exteriores.

Tais condições podem existir, por exemplo, sob a superfície de Titã (lua de Saturno).

O cabo da PM Marco Chereze que pertencia aos serviços secretos da PM, tocou na criatura e levou-a ao colo com as próprias mãos durante sua apreensão. Em poucos dias, ele ficou extremamente doente e foi hospitalizado com a perda do uso de todos os seus membros.

A saúde de Chereze deteriorou-se rapidamente, não apresentando resposta a nenhum tratamento. Vários testemunhas assistiram a essa “erupção” tomar conta de seu corpo, aparentemente reduzir seu sistema imunológico e, finalmente, levar à sua morte (26 dias após o contato com o ser) no hospital local em 15 de fevereiro de 1996.

Os documentos finais sobre a misteriosa doença nunca foram divulgados, e os registos médicos provavelmente foram confiscados.

E se essa “infecção” fosse mais um envenenamento tóxico do que algum vírus ou bactéria alienígena? “Se o indivíduo for injetado transdermicamente com uma alta dose dum derivado tóxico de amónia, apresenta sintomas de erupções cutâneas, bem como uma série de problemas internos como reflexo dessa intoxicação.

”Existem dois derivados da amónia: anilina e amina.

Ambos são tóxicos e mortais para os seres humanos. A anilina à temperatura ambiente assemelha-se a um líquido oleoso e o vapor é altamente combustível e cai no chão por ser pesado.

“O gás de amónia em si é incolor, mas misturado com o ar provoca uma fumaça branca semelhante ao que as testemunhas descreveram como vazando da nave danificada antes de cair. A nave vinha cheia duma atmosfera de amónia e reagiu com o oxigênio ficando assim mais pesada tendo caído e causando um incêndio químico imediato.

As criaturas sobreviventes fugiram, mas por causa da diferente composição do nosso ar, prontamente começaram a sufocar e oxidar. A pele escura e olhos avermelhados são na verdade sintomas de oxidação por aminas aromáticas.”

A anatomia visual original dos seres pode ser diferente, mas devido à exposição ao Sol e a exposição à nossa atmosfera tóxica causaram uma rápida descoloração. Se isso for verdade, significa que essas criaturas provavelmente estavam sofrendo por horas a fio, sufocando, com medo, e provavelmente sabiam que sua morte estava garantida.

O policia Chereze que tocou na criatura e que veio a falecer provavelmente recebeu uma grande dose letal duma substância de amónia que absorveu através da sua pele, causando-lhe lesões e erupções cutâneas e, em 26 dias, causou a sua morte por miocardite, anemia hemolítica ou infecção secundária.

Nota: Nos anos 50 terá caído um ovni no Cáucaso (Rússia) cujos habitantes não seriam feitos com as nossa base carbono – água.

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.