DADOS CURIOSOS
O rendimento e o comportamento de alguns OSNIs ultrapassam o dos navios convencionais, da mesma maneira que os aviões terrestres são superados pelos OVNIs. A velocidade máxima dos submarinos mais modernos é de cerca de 80km/h, mas estes submarinos misteriosos se movem pelo mar a uma velocidade três vezes maior… Quando fazia manobras no Atlântico Norte em 1963, o porta-aviões Wasp da marinha americana e outros 12 navios descobriram um grande objeto submarino que se movia a 280km/h. O objeto permaneceu nas cercanias durante quatro dias, manobrava ao redor deles e submergia a profundidades de 8200m, quando o registro de profundidade dos submarinos famosos é de 1900m. Em julho de 1972, um objeto submarino não identificado apareceu na costa do Chile a uma profundidade de 1000 m, muito superior àquela que alcançavam normalmente os submarinos convencionais daquela época.
Donde eles vêm:
Ivan T. Sanderson, biólogo e fundador da Sociedade para a Investigação de Fatos Inexplicados sugere que debaixo dos oceanos pudesse viver uma muito raça mais velha que a humana, estando milhões de anos à frente da humanidade de superfície. Esta raça evita o contato direto com as formas primitivas, os homens que habitam a superfície do planeta, e desenvolveu-se tecnologicamente em todos os campos, capaz de efetuar viagens interestelares objetos espetaculares deles que nós denominamos OVNIs e também OSNIs. O investigador John Kell supõe que as bases submarinas pudessem estar nas regiões localizadas ao norte do círculo Ártico. Os fundadores da APRO, Jim e Coral Lorenzen, sugeriam que os fenômenos OSNI formam parte das atividades de cartografia. Em 1973, a Sociedade Argentina de Investigações de Fenômenos Estranhos afirmou que, depois de muitos anos de investigações, não duvida que máquinas de outros mundos tinham estabelecido bases submarinas nos golfos de San Matias e San Jorge, na costa patagônica. E na Venezuela foram vistos tantos ovnis mergulhar e deixar o mar dos Antilhas, que muitas pessoas acreditam na existência de bases submarinas, embora as opiniões variem sobre a localização delas: nas profundezas do oceano, nas proximidades da costa ou em grandes plataformas-mãe localizadas no fundo do mar. Porém, o grande manancial submarino permanece largamente inexplorado e, como isto normalmente acontece na Ufologia, os investigadores convivem no momento com dificuldades insuperáveis.
OS LAGOS TAMBÉM TEM SEUS OSNI
OSNIs também aparecera nos lagos da Suécia. Um objeto que parecia ser uma cúpula foi visto no lago de Bullaren, em Bohuslan. Em Ravaslen foi observado por diversas vezes um objeto de 15m ao longo de um lago, e no lago Stenjon, em Ostergotland, foi observado um OSNI com uma espécie de torre de controle. Informes vindos de outros lagos falam de grandes objetos escuros que eram vistos debaixo da superfície.
É impossível saber se eram máquinas ou monstros
como do tipo que aparece no Lago Ness. Em fevereiro de 1960, a marinha argentina caçou durante duas semanas a dois submarinos misteriosos que a princípio supôs serem soviéticos. Porém, a velocidade e a capacidade de manobra deles indignou as autoridades. Por causa da atividade contínua de Ovnis e Osnis ao longo da costa argentina, as pessoas acreditam que os marcianos operam em bases submarinas. Oito meses antes, no porto de Buenos Aires, as autoridades navais tinham tido problemas com um grande Osni prateado, veloz e em forma de peixe. No ano de 1978 houve uma enorme onda de OVNIs na Itália; foram levantados mais de 500 relatórios, e depois de eliminar os erros e as mentiras, os índices continuaram indicando a existência de uma intensa atividade que culminou nos últimos três meses do ano. Ao longo da costa do Adriático aconteceram fenômenos inexplicáveis: colunas de água se levantaram em mares tranqüilos até uma altura de 30 m; OSNIs vistos na superfície ou nas profundezas que saíram para a superfície e depois submergiram, e interferências elétricas em radares, rádios e televisões. os pescadores recusaram sair para o mar sem proteção naval. Durante a noite de 9 de novembro, Nello Valentino, capitão de um navio de guerra italiana, viu, junto com dois dos homens dele, um objeto a 1000 m de distância. O objeto subiu até alcançar 300 ou 400 de altitude e depois desapareceu. Enquanto isto aconteceu, as comunicações de rádio com a costa se interromperam. No amanhecer de 7 de dezembro, no golfo de Veneza, perto de Caorle, cerca de cem pessoas que tinham estado observando luzes no mar durante a noite, afirmaram que estranhos navios e seres emergidos das águas fizeram manobras aéreas e aquáticas.
Às 11h da noite de 1º de agosto de 1962, três pescadores franceses estavam em seus barcos, quando a uns 300m de distância apareceu um navio metálico prolongado que se movia lentamente para a superfície. Os homens acharam que era um submarino, embora de um tipo que eles não puderam identificar. As águas ficaram agitadas ao redor do objeto, e uma dúzia de seres que pareciam homens rã subiram no estranho submarino. Os pescadores os saudaram com gritos amigáveis, mas os estranhos não responderam e embarcaram. Antes de desaparecer, o último homem rã virou-se para os pescadores e retribuiu a saudação levantando o braço. Para surpresa dos pescadores, o objeto deixou o mar e flutuou sobre as ondas, emanando luzes vermelhas e verdes, e começou a girar lentamente. O objeto emitiu uma luz laranja e, descrevendo um arco elegante no mar, subiu até sumir de vista. Um mês antes, no golfo de Catalina, ao sul de Los Angeles, o capitão de um navio de pesca e seu assistente observaram pelo binóculo noturno deles, um navio estranho a uns 400m de distância.
Parecia um submarino que flutuava na água; era de cor cinza aço e sem identificações. Observaram cinco seres que aparentemente trabalhavam em cima do objeto. Depois de um tempo, o submarino misterioso colocou-se em movimento e o capitão do navio pesqueiro foi forçado a manobrar para evitar a colisão. O estranho objeto passou em velocidade máxima próximo ao pesqueiro, não emitiu nenhum ruído, mas causou uma grande onda enquanto seguia pelo mar. As autoridades navais ouviram com grande interesse o relatório destes homens, e durante o interrogatório lhes mostraram modelos de submarinos estrangeiros para ajudá-los a reconhecer neles o objeto misterioso, o que resultou numa tentativa infrutífera.
FROTA CONTA OSNIS?
Que aconteceu nos fiordes noruegueses em novembro de 1972, entre OSNIs e parte da frota da OTAN? Durante três semanas a marinha norueguesa, com ajuda de navios e aviões da OTAN, procurou um intruso misterioso que foi localizado de repente e foi perdido no fiorde de Sogne. Na caça intervieram várias dúzias de navios, além de helicópteros, aviões com radares, que utilizaram cargas de profundidade de todo o tipo, mas não havia jeito do estranho objeto sair para a superfície. Em 23 de novembro, um grande objeto escuro foi visto movendo-se debaixo da superfície no fiorde de Lustre, enquanto mais ou menos ao mesmo tempo, no fiorde de Aurlands, um navio de guerra detectou um estranho submarino com o radar. Naquela noite, a frota da OTAN viu seis foguetes vermelhos que saíram das profundezas do mar, enquanto próximo de lá, em um pico inacessível que cerca o fiorde de Aurlands, foram observadas luzes vermelhas e verdes. Em 24 de novembro a frota da OTAN realizou um ataque volumoso com cargas de profundidade. Apesar da chuva literal de bombas submarinas o OSNI permaneceu indiferente, como se achassem graça das armas usadas contra ele.
Mas o contra-ataque não demorou muito: De repente, apareceu uma fonte poderosa e desconhecida de interferências que interromperam completamente as comunicações e incapacitou todos os aparatos de radar, deixando todos os navios sem energia. Em 27 de novembro, uma declaração oficial das autoridades norueguesas afirmou que o submarino misterioso tinha partido, sem ser identificado. Em outros fiordes noruegueses aconteceram incidentes semelhantes, e também no litoral sueco, nas proximidades de Greenland, em áreas aparentemente e estrategicamente desprezíveis, porém nunca foi identificado, pego ou danificado qualquer objeto…
A origem destes OSNIs misteriosos continua sendo ignorada, mas os objetos que foram encontrados no mar são intrigantes. Um exemplo disto é o cilindro metálico brilhante de 7m de comprimento e 3m de diâmetro do que um mergulhador espanhol achou num canal do Mediterrâneo em julho de 1970. A superfície plana e sem rebites do cilindro não apresentava nenhuma abertura, e estava tão limpa que não parecia estar há muito tempo no mar.
Na manhã seguinte, o mergulhador foi olhar novamente, mas tinha desaparecido. Procurou por toda a área mas nada encontrou. Lorentz Johnson viu como um charuto radiante lançou dois objetos prolongados nas águas do fiorde de Namsen em dezembro de 1959. Tempos depois, os investigadores de OVNIs acharam, com ajuda de um sonar, um objeto de 6m de comprimento por 2m de altura, mas a uma profundidade de 90m, o que dificultou muito a tarefa de salvamento. Eles disseram que tinham observado marcas de rodas no fundo e que seguiam para mar aberto. Um OVNI que amerissou foi visto no mar do Rio de Janeiro (Brasil) em julho de 1970.
O objeto deixou um cilindro avermelhado na água, que foi apanhado depois por um barco da polícia. Aparentemente, os governos do mundo estão mais interessados nestas atividades submarinas do que eles normalmente admitem, mas é desconhecido o paradeiro dos objetos que conseguiram recuperar. Nota do Editor: Num planeta com ¾ de água e com fossas abissais de 11.000m de profundidade, é evidente que existem coisas desconhecidas. O inesquecível Jacques Cousteau deve ter levado para o túmulo informações e avistamentos incríveis…
Objetos Submarinos não Identificados
Esse termo raramente encontrado refere-se ao tipo de UFOs que foram detectados sob as águas de nosso planeta. Um Objeto Submarino Não Identificado (OSNI) não parece ser basicamente diferente de um UFO. Os OSNIs foram descritos como longos objetos cilíndricos que se parecem vagamente com submarinos, embora diferentes de qualquer tipo conhecido do homem. Essa descrição é muito semelhante à dos UFOs que entram e emergem das águas. Isto levou ufólogos a propor que os UFOs podem ter uma base submarina em nosso planeta. Se suficientemente profunda, essa base estaria segura contra interferência humana. Outro grupo de ufólogos sugeriu que talvez exista uma civilização submarina composta de seres que podem ser nativos de nosso planeta. Talvez em um ponto da evolução humana, uma parte da família separou-se e retornou ao mar. Ou talvez os seres se originaram em outro planeta e, em alguma época num passado remoto, chegaram à Terra e estabeleceu-se aqui.
São milhares os avistamentos de OSNIs registrados desde a década de 40. Mais de 70% do nosso planeta é coberto de água, a profundidade dos nossos oceanos é de 3 km, e o homem está começando agora a explorar as zonas que estão abaixo da superfície marítima.
Os Objetos Submarinos Não Identificados também extendem as suas atividades a águas interiores. Existem relatos de OSNIs em rios, lagos, portos enseadas e nascentes – inclusive forças da OTAN já defrontaram-se com eles. Em novembro de 1980, no rio brasileiro Araguari, mais de 70 pessoas que esperavam uma balsa viram um objeto sólido de 5m de diâmetro surgir das águas barrentas. Por 4 minutos flutuou no ar a uma altitude de 200m e depois, lentamente, se moveu em direção ao mar.
Um dos casos mais dramáticos registrados nos anais dos OSNIs é o fato ocorrido na noite de 26 de julho de 1980.
O rebocador Caioba-Seahorse efetuava um trabalho a 95 km da costa brasileira, próximo a Natal-RN, quando o contramestre viu de repente um objeto cinza de 10m de diâmetro flutuando na superfície. Ao mesmo tempo podia se ver sobre o mar uma luz brilhante que avançava rapidamente em direção deles. O contramestre virou o timão rapidamente para evitar o choque com o objeto, que então acendeu várias luzes coloridas (azul, amarelo, verde e vermelho). Naquele momento a luz brilhante já os havia alcançado e podia-se notar um corpo resplandecente de forma ovalada silenciosamente 60m acima do OSNI flutuante. Os motores do rebocador tinham parado e a tripulação contemplou, numa mistura de medo e fascinação, como o UFO se colocava sobre o OSNI. O que aconteceu foi uma conexão. As luzes do OSNI se apagaram e os dois corpos se elevaram para o céu. Depois de permanecerem juntos por alguns minutos sobrevoando aquela área, o UFO e o OSNI mergulharam no mar. Naturalmente, este acontecimento levou as autoridades navais a abrir uma investigação de alto nível e desencadeou entre os ufólogos brasileiros várias especulações.
A tripulação do rebocador testemunhou o resgate de um UFO por outro?
Não se pode negar que as autoridades navais eventualmente puderam descobrir o que aconteceu, mas guardam isso em segredo.
No dia 30 de julho de 1967, o oficial Jorge Montoya, a bordo de um navio argentino, se encontrava em serviço, quando o barco estava navegando pelo Atlântico Sul, a 190km da costa brasileira. Os oficiais que não estavam de serviço e outros tripulantes, estavam jantando no refeitório normalmente. Ao olhar para o mar, Montoya se assustou ao ver um estranha nave em forma de cilindro deslizar silenciosamente sobre a superfície do oceano. Ele ficou pasmado por alguns segundos e depois alertou o capitão pelo interfone. Quando o capitão Julián Ardanza chegou ao deck, a misteriosa aeronave seguia o barco paralelamente. Os dois homens o observaram por 15 minutos.
A misteriosa embarcação brilhava com uma luz branco-azulada brilhante e não deixava nenhum rastro. Eles estimaram que o objeto tinha de 32 a 34m de comprimento.
Repentinamente o objeto desconhecido girou em direção ao navio mercante e produziu um brilho resplandecente ao acelerar. Submergiu por debaixo do barco e desapareceu nas profundezas do oceano.
Em uma entrevista que deu à imprensa, o capitão disse desde o começo de que aquilo não era um submarino, e que em 20 anos de serviço não havia visto nada igual.
Não poderíamos pensar que somente em águas brasileiras os OSNIs estariam presentes. Eles também foram vistos em águas norte-americanas.
Um dos testemunhos foi de Wesley Gruman, então com 19 anos, que na noite de 27 de março de 1979 enquanto se dirigia para Oak Bluff, observou um brilho verde em cima das dunas de areia e depois olhou para o mar. A uns 60m da costa, um objeto cilíndrico luminoso de 9m de comprimento pairava. Quando o OSNI silenciosamente se elevou, Gruman parou se carro e saiu para ver melhor aquilo. Ele tentou pegar uma lanterna que tinha dentro do carro, mas percebeu que só podia mover a cabeça. Esta paralisia durou até o objeto desconhecido desaparecer. Gruman contou também outros estranhos fenômenos que aconteceram: por alguns instantes o rádio do carro emitiu estranhos zumbidos. O outro fenômeno foi que a data do seu relógio havia adiantado-se 3 dias, mas no dia seguinte ela voltou à data certa. Temos aqui um abdução?
Em Newport, Rhode Island, EUA, John Gallagher observou uma luz em plena luz do dia de um objeto não identificado que estava saindo do mar. Em abril de 1961 ele havia trabalhado em uma casa de praia e viu uma esfera avermelhada balançar sobre as ondas. Intrigado, subiu ao segundo andar da casa para ter uma visão melhor e pode ver então que a esfera se encontrava a uns 180m da orla. Parou para em seguida acelerar a 160km/h em direção do mar aberto.
Gallagher estava certo de que não era um balão já que seus movimentos e velocidade não eram os de um objeto movido pelo vento.
Como já dissemos, os OSNIs também já foram avistados saindo de rios e lagoas. Um caso ocorrido no Canadá ilustra muito bem esse tipo de relato.
Em março de 1965, no rio San Lorenzo, nos arredores de Quebec, o capitão Calude Laurin e seu co-piloto da empresa Quebecair, puderam ver por 5 minutos um “submarino” debaixo d’água, a mais de 30km do mar aberto, posição muito perigosa para um submarino convencional. No dia 23 de maio de 1969, 3 pessoas testemunharam um objeto redondo resplandecente e que emitia faíscas vermelhas saindo do rio San Lorenzo. A investigação policial não chegou a conclusões.
O velho continente também já foi palco de relatos de OSNIs em rios.
O condutor e os passageiros de um ônibus de Londres, Inglaterra, tiveram uma grande surpresa ao presenciar um OSNI prateado e em forma de cilindro saindo das águas do rio Lea, depois de cortar os cabos telefônicos e ter deixado marcas na margem de cimento do rio. Bob Falí, conduzia o ônibus número 123 em direção de Tottenham, no dia 13 de março de 1964, quando o OSNI cruzou a avenida e mergulhou. O rio foi dragado mas nada foi encontrado. A polícia disse que talvez as pessoas tenham visto patos, o que não explica os cabos cortados e as marcas no cimento.
O Centro de Pesquisa Ufológica Russa tem uma coleção de avistamentos de “aspectos aquáticos”.
Os arquivos secretos da marinha soviética contém muitas informações importantes sobre avistamentos de UFOs. Os pesquisadores militares soviéticos também. Eles ficaram por muito tempo inacessíveis, até mesmo após a queda da URSS, mas pudemos algumas importantes informações foram liberadas.
O Sr. Krapiva assistiu à palestras dadas por veteranos oficiais de submarinos nucleares soviéticos. Eles serviram no norte da União Soviética, em bases e instalações navais secretas. Algumas vezes as suas apresentações saem um pouco do combinado e muitas estórias são contadas. Por exemplo, episódios de quando operadores de sonar soviéticos ouviam, estranhos “alvos”, a grande profundidade. Seus submarinos forma seguidos por “outros” submarinos.
Os perseguidores variavam as suas velocidades à vontade, velocidades estas muito maior do que a de qualquer veículo daquela época. O tenente Oleg Sokolov, informou confidencialmente, que estudantes que estavam num submarino durante as suas aulas de navegação, observaram pelo periscópio um estranho objeto no fundo do mar. Ele não pôde identificá-lo, porque o viu pelo sistema ótico do periscópio. Isso aconteceu no início dos anos 60.
Alguns anos atrás, V.V. Krapiva, conheceu o professor Konsakov, da Universidade de Odessa. O professor lhe contou sobre uma conversa que teve com um amigo, um oficial da marinha soviética, que serviu na base naval de Sevastopol. De volta aos anos 50, esse oficial pessoalmente viu um OSNI. O objeto se moveu por trás do navio cruzador. O oficial ficou com a impressão de que o objeto saiu das profundezas do Mar Negro. O prof. Konsakov tem uma fotografia do objeto.
Em agosto de 1965, a tripulação do navio à vapor Rapuga, enquanto navegava pelo Mar Vermelho, observou um estranho fenômeno. A umas 2 milhas, uma enorme esfera flamejante saiu do mar e sobrevoou a sua superfície a uma altitude de uns 150m. Uma enorme coluna de água levantou-se enquanto a esfera emergia do mar e ficou estática por um momento.
Em dezembro de 1977, não muito longe da ilha de Novy Georgy, a tripulação do barco pesqueiro Vasily Kiselev, também observou algo estranho. Saindo verticalmente da água havia um objeto em forma de “rosquinha”. O seu diâmetro era de 300m a 500m. Ele estava a uma altitude de uns 5.000m. O sonar do pesqueiro imediatamente apagou-se. O objeto sobrevoou a área por 3 horas e depois desapareceu.
O testemunho de Alexander G. Globa, um marinheiro do Gori, um petroleiro soviético, foi publicado na revista Zagadki Sfinza.
Em junho de 1984, o Gori estava no Mar Mediterrâneo, a umas 20 milhas náuticas do Estreito de Gibraltar. Às 16:00, Globa estava de serviço com o seu 2º comandante, S. Bolotov. Eles estavam na extensão esquerda da ponte de comando quando observaram um estranho objeto policromático. Quando o objeto se encontrava atrás do navio, parou de repente.
Bolotov estava atônito, balançando os seus binóculos e gritando: “É um disco voador! Um disco de verdade! Corre, vem, vem!!” Globa olhou através dos seus binóculos e viu o objeto. O UFO brilhava numa cor cinza metálico. A sua parte inferior era redonda e media não mais de 20m de diâmetro. Em volta dessa parte, Globa observou “ondas” de protuberâncias nela. O “corpo” do objeto consistia em 2 semi-discos. O menor na parte de cima, se movia lentamente na direção oposta. Por toda a sua circunferência, na parte inferior, Globa, viu várias luzes brilhantes. A atenção do marinheiro se concentrava na parte inferior do UFO, que parecia ser meio escura, da cor da gema de ovo e no meio Globa viu um vidro redondo. No meio da parte inferior da nave tinha algo bem visível que parecia um cachimbo. Ele brilhava com um tipo de rosa incomum, como uma lâmpada de néon. O topo do disco tinha uma coisa triangular e parecia que se movia na mesma direção da parte inferior do objeto, só que bem mais lentamente. De repente o UFO “saltou” várias vezes como se tivesse sido atingido por uma onda invisível. Várias luzes iluminaram sua parte inferior.
A tripulação do Gori tentou atrair a atenção do objeto usando sinais de luz. Naquele momento o capitão do navio, o comandante Sokdovky, estava no deck também. Entretanto a atenção do UFO foi atraído por um outro navio, árabe, que estava indo em direção da Grécia.
Os árabes mais tarde confirmaram que o objeto sobrevoou o seu navio. Um minuto e meio depois ele mudou seu curso indo para a direita e ganhando velocidade e subiu rapidamente.
Os marinheiros soviéticos observaram que quando o objeto subiu em direção às nuvens, ele parecia e desaparecia e refletia a luz do sol.
Valdimir Georgiyevich Ajaja, nos dias de hoje, é uma personalidade famosa na Associação Ufológica Russa, mas nem sempre ele foi um ufólogo e quando se tornou um, ouviu que o partido comunista não havia gostado disso. Com a ajuda de seus poderosos amigos na marinha, ele pôde escrever um pouco sobre o Triângulo das Bermudas, para Nauka I Zhihn , uma respeitada revista científica soviética. Sobretudo, ele foi um pesquisador marinho, que em numerosas ocasiões estudou as profundezas do Oceano Atlântico. Outro oceanógrafo soviético não falaria de tal assunto.
Na sua procura por informações, duas fontes o ajudaram: Charles Berlitz, autor de livros sobre o Triângulo das Bermudas e o sub-comandante Y.V. Ivanov, chefe da Diretoria de Inteligência Naval. Ajaja descobriu que a inteligência naval à muito tempo considerava os UFOs um assunto sério, mas as suas mais recentes convicções o colocaram numa “malha fina”.
Os esforços da Ajaja para estudar e promover a ufologia fizeram dele um alvo dos cientistas e do Partido Comunista.
O seu nome foi “sujo” na mídia soviética, os seus trabalhos foram censurados e as suas palestras canceladas. Ele foi demitido de vários empregos e proibido de falar publicamente. De novo seus amigos lhe conseguiram um emprego e ele agora podia escrever sobre os UFOs.
No seu panfleto – Atenção: UFOs, ele declarou que a onda ufológica de 1989, que estava ainda acontecendo em 1991, tinha deixado para trás as barreiras ideológicas e a censura, que aqui estavam contra a ufologia soviética. Mas por causa dos anos de silêncio, o país ficou totalmente despreparado para o fenômeno UFO. Ele ajudou a organizar o Soyuzufotsentr para promover o estudo científico dos UFOs.
O historiador soviético A. Gorbovsky, publicou, um livro entitulado “Enigmas da História Antiga”, no início dos anos 70. Para muitas pessoas na União Soviética, este livro foi uma introdução ao mundo da ufologia, paleocontato (termo russo para a hipótese dos antigos astronautas) e mistérios da nossa história.
Gorbovsky menciona um incidente que aconteceu à muito tempo no Mediterrâneo, onde pessoas observaram um objeto submarino a alta velocidade. O objeto emergiu da água e logo depois desapareceu.
O caçador de tubarões no Mar Negro, B. Borovikov, mudou de hobby quando algo incrível aconteceu.
Mergulhando na área da Anapa, ele desceu à uma profundidade de 8m, então viu seres gigantes subindo do fundo do mar. Eles tinham pele da cor do leite, mas com faces iguais a de humanóides e algo como rabo de peixes. O ser que vinha na frente viu Borovikov e parou. Ele tinha grandes olhos “inchados” como óculos. Os outros dois seres também viram o mergulhador e pararam. O primeiro acenou para o mergulhador. Ele tinha membranas entre os dedos. Todos os 3 seres se aproximaram ainda mais de Borovikov e pararam à uma certa distância, então deram meia volta e foram embora. A experiência de Borovikov foi relatada na Khronika Neobjasnimogo.
Povaliyayev estava trabalhando em Kavgolov, área de Leningrado, no ínicio dos anos 90. Lá existem lagos e em um deles o mergulhador viu 3 “peixes” gigantes. Ele mergulhou mais fundo e pôde perceber nadadores com roupas prateadas. O episódio foi mencionado no seu livro Letuchi Gollandets.
O relato seguinte constitui uma prova bastante forte da possibilidade de que alguns UFOs depois de vôos supersônicos através da atmosfera, necessitam resfriar as suas estruturas superaquecidas.
No verão de 1967, um grupo de escoteiros estava acampando nas margens de um lago a 32km de St. John, Canadá. Os garotos estavam dormindo e o chefe e seu ajudante tinham ido ao lago buscar água. Do meio da escuridão surgiu um UFO discóide com luzes alaranjada, vermelha, verde e azul ao seu redor. Ao entrar em contato com a água e submergir, ouviu-se um chiado de “fritura” – semelhante ao ouvido por um homem ao ver um UFO sair do rio Kamloops em 1981. O lago, de águas claras e frias, estava na manhã seguinte com cores escuras e quente.
Outra estranha experiência foi a presenciada pelo casal Bordes, que na noite de 16 de setembro de 1955 estava pescando na represa de Titicus, Nova Iorque. Às 01:30hs ainda não tinham pescado nada. Foi quando a Sra. Bordes viu uma bola luminosa de cor rosa saindo da água e depois submergindo novamente. Eles estavam de barco perto da margem da represa e observaram uma forma escura fora d’água. Ela tinha linhas horizontais de luz brancas na base e uma luz amarela rotatória acima. O Sr. Bordes, mais curioso do que assustado, remou em direção das luzes, mas estas recuaram velozmente. Para sua mulher isso não tinha graça nenhuma, e remaram um quilômetro e meio até o cais com a luz seguindo-os a certa distância. Quando chegaram ao carro, podiam ainda ver as luzes na represa.
Ao que parece os UFOs e os OSNIs são bem interessados nas nossas águas. As especulações dos pesquisadores vão desde a possibilidades de que estejam controlando os níveis de contaminação, até a crença de que estejam poluindo a água potável.
O fato é que se conhecemos muito pouco sobre os UFOs, sabemos menos ainda sobre os objetos Submarinos não identificados.