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Os intraterrenos em Portugal – RENOVADO

Boa tarde,

A maior parte de vós já me conhece chamo-me Marta Maria Caires. Obrigada pela vossa presença. Hoje vou falar dos intraterrenos, estes assuntos mais subtis, são a minha paixão. Embora eu me defina como pesquisadora, instrutora e curadora cósmica é a pesquisa que verdadeiramente mais me delicia é a continuidade de trabalhos feitos em vidas passadas. A pesquisa é um campo tão vasto, tão belo, tão abrangente que nesta vida não terei tempo para pesquisar tudo o que desejo.

 

Hoje vou falar dos intraterrenos e do meu contato com eles e a minha deslocação até esses seres que vivem no interior da terra.

 

A energia

Antes vou dizer umas palavras sobre a energia. Tudo é energia, mesmo que as pessoas não acreditem neste fato devemos procurar e pesquisar este tema. Tudo é energia, a fonte da energia é uma energia única e esta subdivide-se à medida que se vai exteriorizando e manifesta-se nos vários planos ou dimensões, de energias mais subtis, até às energias mais densas.

Nós seres humanos temos mais consciência das energias mais densas porque condizem mais com o nosso último corpo físico denso, mas em criança somos mais sensíveis às energias mais subtis, pois reconhecemo-las melhor.

Sabemos que existem em nós outras energias mais subtis que são os nossos corpos; o corpo etérico, o corpo astral, o corpo mental, o nosso corpo de luz e outros e tudo isto é energia nas suas várias dimensões. À medida que a nossa mónada desperta, passamos a interagir diretamente com certas energias ou seja ficamos mais abertos. Esta abertura permite interagir diretamente e mais conscientemente com esta energia mais alta e mais subtil que chamamos de one-zone. Existem outros nomes para esta energia, mas este é o mais comum. A ativação do poder da one-zone nestes planos mais baixos é uma das mudanças da nova era que se notará com mais incidência a partir de 2012.

Quando usamos esta energia one-zone, ficarmos uno com ela, ficamos com a capacidade de fazermos a projeção subtil e também o translado dos corpos. Os seres humanos que ativarem bem em si esta energia one-zone, podem penetrarem nos mundos interiores e interagirem com as civilizações superiores que habitam as diversas partes do cosmos. Com esta energia podemos levitar, podemos também andar sobre as águas sem submergir e podemos prestar serviço invisível ao mundo.

Hoje vou contar a minha deslocação ao interior da terra. Eu já conhecia estes seres a quem eu dava o nome de «castanhinhos» porque eles apareciam no espaço onde eu ia fazer tratamentos e dar palestras, eu detetava-os quando estávamos a fazer meditações, orações ou outras coisas pelo bem do planeta.

Neste local também apareciam vários mestres e isto tudo enquanto eu recebia várias mensagens referentes à tarefa que tinha em mãos, por isso não tinha muito tempo para me debruçar sobre estes seres. Eu sabia que eles ajudavam e até brincavam connosco, eles subiam pelo nosso corpo, eles eram muito brincalhões.

Marta Caires

Ás sextas-feiras, eu ia a um espaço em Almada e algumas vezes íamos até à praia na Fonte da Telha. Neste dia dirigimo-nos à praia, fizemos um circulo e acendemos uma vela no meio, só que estava vento e a vela estava sempre a apagar-se. A vela acabou por ficar apagada. Enquanto dávamos as mãos as pessoas do grupo pediram-me «vê se vês os ovnis», lógico que eu também estava a tentar ver se aparecia algo. A minha mente e a minha consciência estavam a adorar e eu continuava a olhar para o céu, para descobrir algum ovni e quando eu começo a olhar fisicamente para cima, para satisfazer a minha mente e a curiosidade delas, começo a agir etéricamente ao contrário; começo a introduzir-me no meu corpo subtil para dentro da terra. Eu não lhes disse nada verbalmente (não as queria desiludir) fui até à praia para fazer um trabalho e estava a fazer outro, por isso calei-me e elas insistiam «Marta, diz o que vês». Comecei a penetrar uns metros para dentro da terra e pensei no meu consciente o que eu faço por vezes, quando estou a fazer terapias das vidas passadas às pessoas, ou mesmo outras coisas, quando a minha consciência mais elevada me quer mostrar assuntos de civilizações mais antigas penetro em camadas mais internas até chegar ao substrato dessa civilização

Quando estava a descer pela terra abaixo, ainda pensei «parece que vou ver qualquer coisa do passado», mas não, continuava sempre a descer e o meu mestre interno, a minha parte mais bonita, diz-me «transmite-lhes». Retorqui «mas digo o quê» pensava eu. Fisicamente eu só via escuridão. O meu mestre interno continuava, «diz, diz» e eu realmente sentia uma energia, sentia que ia passar-se algo de diferente que eu não estava a perceber no consciente. Para não desconsolar as pessoas que estavam na praia comigo disse «estou descendo para dentro da terra, só que vejo tudo escuro» e continuava a penetrar cada vez mais, até que deparei-me com este cenário:

Estavam à minha espera um carreirinho de seres castanhinhos, todos em fila indiana, à frente estava o lider e apercebi-me que algo de diferente se ia passar. Vou continuando a transmitir às minhas colegas que estavam na superfície na praia, aquilo que estava a experienciar no interior da terra.

Descrevi-lhe que havia lá em baixo diferentes túneis, como se fossem mangas e eles estavam nesses túneis. Eles cumprimentaram-me e pediram-me para segui-los e eu vou vendo por onde eles passavam. Enquanto vou caminhando deixo de ser eu (esta parte etérica de mim que está no interior da terra) e fico como um castanhinho igual a eles, e continuava a andar como eles.


Vou descrevendo (para as pessoas que estavam na praia) «sou baixinha, sou pequenina, pareço quase um anão, sou castanhinha, eles tinham a pele da mesma cor de uma minhoca, era precisamente igual e luzidia, só que a pele deles era mais grossa e mais dura, embora macia, continuei a descrever para as minhas colegas «não tenho cabelos, nem pêlos e tenho a cabeça como se fosse virada ao contrário. Nós, seres humanos temo-la alongada para cima, eles não, os castanhinhos têm a cabeça larga alongada para os lados e grandes olhos salientes.

Verifiquei que tinham braços e pernas pequeninas, mas não tinham dedos (ou melhor tinham uns mini-dedos, não tinham dedos compridos como nós), tinham somente uns cotos pequeninos, tanto nos pés como nas mãos, eles já não tinham necessidade de se agarrar ou fazer movimentos tão densos como nós fazemos. Apercebi-me também que não tinham tantas necessidade básicas como nós.

Continuei a relatar para as minhas colegas «eu não como, eu já não preciso de comer, eu vivo do ar, é o ar que me sustenta» portanto era através da respiração que penetrava pela boca o seu meio de alimentação. Andavam inclinando-se um pouco para a frente e com passos muito rápidos.


Eu ia andando atrás deles e vi que eles estavam naquela fila por ordem hierárquica, os maiores à frente e os menores, em questão de crescimento evolutivo, vinham em último.

Conforme eu ia andando eu ficava consciente do local por onde passava e vi que havia alguns túneis que eles (os castanhinhos) tinham construído para o seu habitat, mas também usavam outros túneis existentes na própria natureza. Estes canais eram lindíssimos e bem trabalhados.

Fui andando até que chegamos a uma clareira e verifiquei que havia uma claridade vinda do alto e pensei «ah! existe uma buraco onde entra o sol, um pouco de sol, um sol muito fraco!». O ser que orientava diz-me «deita-te», eu deitei-me no meio da clareira. A clareira que parecia um anfiteatro, ficou ocupada por estes seres castanhinhos.

Quando eu me deitei, retomei o meu corpo etérico de Marta Maria, mas por dentro eu sentia-me castanhinha, estava nos três mundos ao mesmo tempo. Vejo-me deitada e todos os restantes seres castanhinhos ficaram à minha volta, eles têm também a capacidade de se elevarem no etérico formando diversas camadas. Eu nunca me senti tão despida na minha vida como naquele momento, embora já tenha estado noutros locais onde era observada por outros seres, mas naquele momento senti que estava a ser totalmente observada, todos os olhos estavam em cima de mim, eles têm os olhos como se fossem um RX, eu via que eles me viam com a roupa que eu levava, mas também tudo por dentro, a minha pele, os meus órgãos todos. Eu também os via em RX porque também faço isso. Eles estavam a ver-me deitada e ao mesmo tempo estavam a estudar-me como eu era.

O líder começa a falar, agradece-me a minha ida pois já estavam à minha espera, há muito muito tempo, e continuou a dizendo que eles estavam muito agradecidos de eu ter ido ao habitat deles. Disse-me que também faziam um trabalho igual ao nosso. Aí eu tive a noção exata que eu conhecia aqueles seres, era os mesmos seres que iam ao espaço (de reuniões esotéricas em Almada) onde eu também frequentava. E continuou dizendo «nós também ajudamos, interagimos todos para um mundo melhor e falou um pouco mais sobre o assunto.

Os outros seres embora estivessem a ouvir toda esta conversa, estavam mais interessados em me observar, célula por célula, do que ouvir a conversa do líder.

Eu continuava muito admirada de tudo o que me estava a acontecer. Apercebi-me o quando a mente deles era maravilhosa, eles faziam uma telepatia estrondosa, muito mais avançada do que a dos seres humanos. Eu pensava «se ao menos os seres humanos, fizessem esta telepatia é que era bom» porque eles são exímios na telepatia, entre nós humanos existe uma facilidade de expressão vocal, entre os castanhinhos isso é feito em telepatia, era um espetáculo e eu fiquei maravilhada. Eu faço telepatia, mas não chego aos pés deles, sou muito inferior.

Para nós a fala é normal e para eles a o normal é a telepatia. Eles agradeceram e disseram-me que continuavam a visitar-me e eu seria uma via de comunicação entre eles e nós, e eu aceitei. Por fim terminou, eu deixo de ser um castanhinho por dentro e fico só eu Marta Maria e começo a subir deitada no meu corpo etérico pelo buraco da clareira e pensei «vou-me embora» e num instante saio.

Quando estive no mundo dos castanhinhos notei que eles têm uma luz diferente e que não vem do nosso sol, mas sim dada (vem do) pelo núcleo da Terra. Quando entrei foi por terra compacta, mas saí através dum buraco apertado até uns metros acima da superfície da terra e fiquei perplexa e pensei «este local existe no solo físico bem denso» e pensei para mim mesma «onde é que estou».

Deduzi que ia sair no local onde tinha entrado, mas não, estava por cima das Serras de Sintra. E deslocando-me passo por cima do Palácio da Pena em Sintra, atravesso as águas da foz do rio tejo e chego à Fonte da Telha, na Costa da Caparica. Sinto-me entrar no meu corpo físico denso que se encontrava naquele circulo e abanando-me com essa entrada. Depois de ter voltado ao meu corpo físico, ainda sentia que tinha muito a ver com aqueles seres castanhinhos e disse para mim mesma «Marta onde estão as minhas pernas físicas densas» porque ainda tinha a sensação das perninhas dos seres castanhinhos, mas olhando para mim na praia, constatei que tinha as minhas pernas físicas normais.

Eu continuava a falar com o grupo e eu dizia «nunca ouvi ou li nada sobre isto». Estava entre nós a dona do espaço de Almada que disse-me, está descansada, porque um amigo meu no Algarve, contou-me que tinha ido ao interior da terra e descreveu-me precisamente estes seres semelhantes como estás a contar.

Isto foi uma comprovação de que eles (os castanhinhos) existem mesmo. Aquela ida ao encontro daqueles seres foi bem real e também foi interessante saber que outra pessoa teve as mesmas experiências.

A partir dali comecei a ter uma maior sintonia com estes seres castanhinhos, agradeci-lhes imenso esta nova experiência e pedi-lhes desculpa por a minha vontade naquele dia ter sido ir ver os ovnis e não ir para o interior da terra.


Eu desloco-me com muita facilidade, mas à medida que vou evoluindo fui adquirindo outra capacidade em que não há deslocação.

Adquirimos um certo crescimento que é a expansão, uma visão alargada e bem consciente, é como se fossemos uma “pastilha elástica”, a nossa consciência estende-se aonde desejamos exerce a nossa ação, os quilómetros deixam de existir e notamos que a nossa mente torna-se permanentemente mais largada e passamos a usar mais esta faculdade.

O contato com esses seres castanhinhos foi real, eles trabalham como nós em prol de uma terra melhor, de um mundo mais perfeito, de uma humanidade mais consciente, eles são muito bonitos, têm uma beleza e uma naturalidade, eles têm uma pureza lindíssima (como se fossem bebés) que eu gosto de ver e sentir esta energia. Quando nos aceitarmos, e evoluirmos mais e ficarmos mais conscientes da nossa mónada, então aparecerão mais pessoas a contar estas experiências.

É necessário cuidado se estamos ainda em certos patamares, não muito evoluídos, misturamos muitas vezes as coisas umas com as outras, é preciso cautela ao falar de coisas que não se sabe bem, ou que não está bem certo, isto provoca desequilíbrios na própria pessoa e confusão tanto nela como aos demais.

Venho contar isto na primeira pessoa, sinto que é uma forma de incentivar a vós todos para pedirem ao vosso eu interno, ao vosso Deus interno, ao vosso corpo de Luz para terem, estas experiências. Ninguém é mais do que ninguém. Se eu faço, vocês podem fazer, estamos num começo de uma nova era de grandes mudanças, a energia é agora mais subtil e todas as pessoas podem ter este tipo de expansões de consciência, basta crer para aceitar, não ter receios, não ter medos que nos paralisam.

A maioria pode não ter este tipo de experiências, não precisamos de ser iguais uns aos outros, antes pelo contrário, as grandes mudanças nunca começam por muita gente, foi sempre por uma única pessoa. Então porque é que têm medo de fazer algo que os outros não fazem, pensem nisto e obrigado a todos.

 

Respostas a perguntas da assistência à nossa palestrante Marta Maria Caires.

 

1- RESPOSTA À 1ªPERGUNTA: Por vezes desloco-me para os ovnis e vou lá fazer algumas coisas, já sei a sala onde vou trabalhar. Conforme vamos à escola aqui neste planeta Terra, também vamos à escola lá em cima, em dimensões mais subtis, todos trabalhamos conforme o nosso estado de evolução. Uma parte da população mais evoluída, já vai à escola e esta escola muitas vezes é nos ovnis onde já conhecemos o nosso local de encontros. Antigamente íamos mais de noite visto a energia da terra ser mais densa e a nossa também, mas agora não, fazemo-lo 24 horas andamos a passear de lá para cá e de cá para lá.

2- RESPOSTA À 2ªPERGUNTA: Vejo a terra como sendo oca, eles não estão aqui na superfície da terra, estão na Terra mais por baixo e por baixo do mundo deles (dos castanhinhos) já não há terras é oco, há um ar diferente e foi aí que eu me encontrei com o Mestre Adama e seus habitantes.

3- RESPOSTA À 3ªPERGUNTA: É com o corpo subtil que nós passamos as paredes, se as pessoas abrirem um pouco a sua clarividência e adquirirem o ponto principal que é a pureza, amor incondicional, contactamos e deslocamo-nos a qualquer ponto do cosmos. As pessoas pedem-me para contar mais sobre eles e continuo. Tive outro encontro (entre vários) com estes seres castanhinhos quando me desloquei ao Algarve. Fui passar uns dias a Manta Rota e quando acordei de manhã, tive logo consciência que tinha estado a conversar (durante a noite) com um homem e continuei a conversar mesmo acordada. Ele trazia um cajado, aparentava uns 50 anos, eu sabia que ele era um pastor, mas também exercia atividades na agricultura.


Portanto quando eu acordei, tive a consciência daquilo que experienciei durante a noite, em que o senhor dizia-me «anda, anda, vamos ver», eu sei que ele no sei interior levava certo medo, percebi que ele queria-me mostrar algo, mas ao mesmo tempo não queria. Acabei por concordar e decidi acompanhar o senhor etéricamente.
Durante a noite o pastor no plano subtil deve ter-se sintonizado com os meus conhecimentos e por isso ele se ofereceu para dar-me a conhecer aquele poço e ajuda-lo também. Notei que eu não estava a ser levada para o litoral, mas sim fui levada para a fronteira entre o Algarve e o Alentejo onde existem algumas serras. Era aí que o pastor trabalhava e vivia perto. A partir do meu corpo subtil, vi do alto que havia um buraco fundo para o interior da terra. O pastor conduziu-me a este local e vi que no plano físico tridimensional havia um buraco com degraus na parede da serra até ao fundo.

Eu, Marta Maria, tenho um pouco de receio de locais muito altos e geralmente peço ajuda. Eu lembro-me de lhe ter dito «dê-me a mão» e assim foi segurou-me a minha mão e fomos descendo os degraus cavados na parede da rocha que dava acesso ao buraco.
 

Á medida que eu ia descendo ia apercebendo-me que aquele poço antigamente servia para alimentar as necessidades agrícolas e familiares das redondezas, mas agora por vezes ainda iam buscar agua para os animais. Quando eu cheguei ao fundo, vi que corria agua nesse buraco, mas pouca, no inverno ficava cheio. Num dos lados desse poço havia uma entrada, uma gruta.
O pastor insistiu que eu entrasse para essa gruta e fomos agachados, notei que havia já algumas estalactites. No final da gruta o pastor disse-me «ouve com os teus próprios ouvidos» nessa altura vi que o pastor tinha receio de estar ali.

Percebi que quando o pastor era pequeno, juntava-se com os amigos e desciam naquele poço. Vi também que homens como o pastor são muito transparentes de coração devido a estarem muito tempo em contacto com a natureza, eles têm uma perceção mais aguçada que a maioria das pessoas.

Contou-me que quando era miúdo vinha cá com os amigos e entravam na gruta e ouviam uns barulhos estranhos, como se fossem pessoas a falar. Os rapazes depois de ouvirem estes barulhos fugiam assustados. Cada vez que lá iam, sentiam as mesmas vozes. O pastor receoso afastou-se dizendo-me «fica tu, eu não quero ficar aí».

Nessa gruta vi algo engraçado, com a minha visão subtil via que do outro lado da parede da gruta a pouca distância, estavam os seres castanhinhos a comunicarem entre eles. Eles tinham ali o seu habitat. Aquilo que os rapazes ouviam (quando visitavam a gruta no seu corpo físico denso, eram estes seres castanhinhos a telepatizar, os rapazes não percebiam o que era, mas sentiam a perceção dum barulho, parecido com vozes.

Dirigi-me a estes seres castanhinhos e perguntei-lhes «vocês vivem aqui?». Eles disseram «sim temos aqui o nosso aglomerado». Então eu percebi como nós aqui no cimo da terra, temos as nossas cidades, as nossas vilas, eles também têm, ali atrás das paredes daquela mina, na fronteira entre o Algarve e o Alentejo, um lugarejo já muito antigo. O pastor e os seus amigos que tinham as suas perceções um pouco mais abertas, captavam aquele barulho e tinham muitos receios.

Retornei ao encontro do pastor e contei-lhe o que se passava e ele ficou tranquilo. A sua mente deixou de lhe impor profundo receio daquela mina. Despedi-me do pastor (nos nossos corpos etéricos) e agradeci-lhe este nosso encontro e fiquei contente por este senhor limpar a sua mente desses medos e receios que tanto perturbam a humanidade.

Percebo agora aqui (neste corpo físico) que eles, os castanhinhos, também têm uma estrutura organizacional como nós temos aqui na Terra, quando é preciso fazem novas cidades. Tudo está muito organizado.

Na praia da Fonte da Telha, na Costa da Caparica, tive outro encontro com as Ondinas e elas levaram-me a passear nos vários grupos e vi o trabalho que elas faziam, por exemplo quando há pequenos distúrbios (cataclismos) estes seres estão sempre dispostas a ajudar.

4- RESPOSTA À 4ªPERGUNTA: É bom sempre ter reuniões em espaços como este, porque fica a energia mais centrada e a magia do local, toda numa mesma intenção, numa mesma onda e somos sempre ajudados por seres mais altos e por personagens, que passaram aqui por este país, continuando a ter um papel activo nos destinos de Portugal, como por exemplo o Infante de Sagres (que se apresenta sempre com o seu chapéu preto), também o nosso inconfundível Fernando Pessoa, etc, etc. Todos eles estão na mesma sintonia conotada com o auxílio a Portugal, como se fossem dirigentes escondidos.

Termino dizendo: conforme estamos aqui reunidos, eu no etérico também vou a espaços que são locais de reuniões e diálogos de assuntos relacionados com o planeta terra.

Obrigada mais uma vez, agradeço a todos e continuem com o vosso trabalho.

Palestra dada à APO no Hotel Príncipe em 4 de junho de 2011 por Marta Maria Caires e transcrita por Luís Aparício e Marta Caires. A APO já publicou outro artigo resultante duma outra palestra que a Marta Caires deu intituladaAdama e os curadores da nova era, tratando-se do contacto com o dirigente da parte oca do nosso planeta.

                       

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.