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OSNIS «Objectos submarinos não identificados»

A bibia cristã e os Osnis

Os que surgem com maior registo destes avistamentos, é o Triângulo das Bermudas bem como o Triângulo do Diabo (Japão). Deixo aqui, algumas descrições de avistamentos de OSNIS ao longo da História.

Começo por realçar duas descrições bíblicas das muitas que poderia referir:

Durante a noite tive esta visão: os quatro ventos reviravam o
mar imenso. Quatro enormes feras surgiram do meio do mar, cada uma
diferente da outra. A primeira parecia um leão com asas de águia, (…)
Vi a quarta fera, que era medonha, terrível e muito forte, tinha enormes
dentes de ferro. (…) Era diferente das outras feras, porque tinha dez chifres.
(Daniel 7; 3, 4, 7)

Uma descrição de quatro OSNIS saindo das águas do mar.

– Vi, então uma Besta que subia do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças. Em cima dos chifres havia dez coroas, e nomes blasfemos sobre as cabeças. (…)
– O Dragão entregou a Besta o seu poder o seu trono e uma grande autoridade. (…)
Foi-lhe permitido guerrear contra os santos e vencê-los.(…)
– Mas os seus nomes não estão escritos desde a criação do mundo.
(Apocalipse 13; 1)

 

O canal História fez diversos programas sobre Osnis.

Video 1

 

Video 2

Video 3

 

Video 4

 

Video 5

 

Video 6

 

Os deuses aquaticos

Descreve-se um avistamento dum veículo — OSNI — saindo da água.

Existe também uma descrição da chegada de um tipo de alienígenas, após a colonização dos humanos: « (…) mas os seus nomes não estão escritos desde a criação do mundo.»

Na mitologia dos navajos, a deusa Estsanatlehi foi mãe de dois monstros assassinos que naseram das águas. Os primeiros humanos foram criados duma fricção das escamas.

Surge uma descrição de duas máquinas aquáticas ou bases alienígenas, onde existiam laboratórios genéticos para realizar experiências híbridas.

Na Babilónia, um manuscrito relata que o deus Oanes, quando surgiu das profundezas do mar, viu que os homens viviam em estado selvagem. Ele ensinou-os a construir cidades e erguer templos, redigir leis, bem como lhes transmitiu conhecimentos geométricos astronómicos.

Aqui encontramos a descrição de OSNIS, sugerindo que já nesse tempo seres alienígenas viviam no fundo do mar.

No Egipto, o deus Proteu era o deus dos Oceanos, que, assumindo várias formas, desaparecia.

Aqui, a descrição duma aeronave com duas funções distintas: a mudança do seu formato e a capacidade de entrar noutra dimensões.

No ano 3 000 a.C., os papiros da Dinastia XX, de acordo com a lenda da deusa egípcia Neith, dizem que esta surgiu das primeiras águas do mar, seguindo o curso do Nilo, parando num local onde formou a cidade de Sais.

Nesta lenda, um OSNI que sai das águas e sobrevoa o rio Nilo até ao local onde seria construída uma cidade.

Alexandre o Grande viu um osni

No ano 329 a.C., Alexandre, o Grande, quando se encontrava na Índia, descreve o seguinte: (…) objectos brilhantes em forma de escudos entravam e saíam das águas do Rio Jachant na Índia (…)

Ficou convencido que viu embarcações alienígenas. Passaram seis anos da sua vida em busca de provas de existência desses objectos náuticos.

No Japão, a mitologia do deus dragão Ryujin, conta que este vive no fundo do mar e também nos grandes lagos. Quando surge das águas, estas fervilham e surge uma grande ventania, no que podemos associar como a descrição do submergir duma nave, bem como os seus efeitos caloríficos.

Nos mitos Fenícios, existe uma lenda que fala na chegada da deusa Ilmater. Desceu do céu directamente ao fundo do mar e lá viveu setecentos anos.

Nesta passagem, os alienígenas escolheram o fundo do mar para estabelecer as suas bases espaciais.

O povo de Bengala, no Zaire, fala-nos duma lenda em que o deus Linbanza vive no fundo do rio Congo, e que quando viaja, provoca ondulações no rio.

A descrição dum OSNI com uma base subaquática (vive no fundo… ). A sua deslocação provoca ondulação nas águas.

Osnis nos tempos modernos

Em 1845, no Golfo Pérsico, tripulantes de um barco observam alguns objectos luminosos estranhos a saírem do mar e a dirigirem-se para o céu.

A 12 de Novembro de 1887, os tripulantes do navio inglês Sibéria puderam ver, enquanto navegavam perto de Cabo Raso, algo como uma bola de fogo gigantesca que surgiu do mar. Elevou-se até uma altura de 15 m e avançou até ao barco, acompanhando-o durante cinco minutos. De seguida afastou-se e desapareceu.

Na Normandia, no mesmo ano, a tripulação de um barco de pesca francês, ao largo da costa viu “um grande, pássaro, preto”. O objecto caiu do céu para o mar. O sucedido repete-se duas vezes, e desapareceu sob as ondas.

Em Agosto de 1965, a tripulação do navio a vapor Rapuga, enquanto navegava pelo mar Vermelho observou um estranho fenómeno. A duas milhas, uma enorme esfera flamejante saiu do mar e sobrevoou à superfície a uma altitude de uns 150 metros. Uma enorme coluna de água levantou-se enquanto a esfera emergia do mar, ficando estática por um momento.

Estamos perante uma semelhança da famosa travessia bíblica de Moisés e o seu povo no Mar Morto (Uma enorme coluna de água levantou-se…), assim como outros relatos míticos e lendários anteriormente mencionados.

A 9 de Janeiro de 1966, cerca das 9h00, na Austrália, George Baddley, jovem agricultor, conduzia o seu tractor quando ouviu um som muito agudo. Olhou para a direcção donde pensava que vinha o ruído, e viu um objecto com cerca de 9 m a emergir das águas duma lagoa. Era metálico em forma de disco. Pouco depois, deu um rápido mergulho na água e levantou voo a grande velocidade. O agricultor descreveu este objecto como idêntico a dois pratos colados um no outro, e tinha uma dimensão aproximadamente de 10 metros de largura e 3m de altura.

Ninhos de águia

Depois do OSNI ter levantado voo, manteve-se na água o efeito de remoinho na superfície da lagoa durante alguns dias. A marinha e os cientistas fizeram alguns testes ao local que potenciou várias teorias. Este local ficou conhecido como o “Ninho da Água”. Vários casos de “Ninhos de Água”, foram identificados nas semanas seguintes perto de Tully. Nestes locais foram recolhidas amostras de água, para o departamento de física na Universidade de Brisbane, com o fim de serem analisadas e testadas em relação a níveis de radioactividade.

Os resultados revelaram um pequeno aumento de radiação beta nalgumas amostras. Alguns dias depois, as amostras desapareceram misteriosamente. As pesquisas em Tully continuam até aos nossos dias.

Uma das características especiais dos OSNIS é conseguirem interferir, modificar e ondular a superfície da água, tanto em estado líquido como sólido. O exemplo surge nos campos com os Crops Círcles, dominando as partículas moleculares.

Puerto Rico, o maior laboratório de ovnilogia

No ano de 1977, na cidade de Mayaquez, Porto Rico, mais de duas mil testemunhas avistaram dois objectos brilhantes a sobrevoar esta cidade — a terceira maior cidade da ilha. Pararam sobre o mar, e de seguida realizaram algumas manobras entrando e saindo do
oceano várias vezes. De seguida, desapareceram no horizonte a grande velocidade.

Em Porto Rico, nos anos 90, John Carpenter encontrava-se numa doca desta ilha quando avistou dois objectos parados por cima da água do mar. Emitia um feixe de luz para a água. De seguida, saiu do mar outro objecto e voaram juntos, desaparecendo no horizonte.

O caso foi testemunhado por várias pessoas na doca desta ilha.

Também nos anos 90, Richard Winer relatou, que viu numa noite uma luz a sul Este das Bahamas. Nessa altura várias pessoas avistaram objectos verdes e azuis vindas do céu a entrar no mar.

A 14 de Junho de 1992, pelas 22h24min, em Host Hill, Califórnia, nos EUA, várias testemunhas viram o aparecimento de mais ou menos 200 luzes brilhantes que saíram do mar e ficaram paradas por breves momentos. Depois, partiram directamente para o espaço. Este acontecimento foi imediatamente divulgado por telefone, por várias testemunhas, para a polícia local.

DEUSES OU CIVILIZAÇÕES DAS ESTRELAS?

António Alves

 

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.