A sua altura situa-se perto dos 1,85 metros e poderá ter um peso superior a 100 kg. Esta aparência dá-lhe o elan do bom gigante. A sua tez indica que alguns dos seus pais serão de origem Egípcia.
A outra personagem metida nesta narrativa, ainda não foi encontrada aqui em Portugal, teria na altura cerca de 25 anos, vivia na casa de uns amigos em Portimão e tinha-se especializado em Homeopatia em Espanha e nos EUA.
Portimão e todo o Algarve são terras soalheiras, cheias de hotéis e turistas do norte da Europa. Era nessa variedade de mentalidades que permitiam a um médico com a especialidade de homeopatia ganhar a sua vida.
Na sua habitação o médico tinha nas paredes vários desenhos feitos por ele, seriam representações de diversos comandantes de naves que tinham a possibilidade de se deslocar no espaço e que o médico tinha visto.
Estamos a falar de desenhos, da atitude e das crenças duma personagem (médico) que há 30 anos já fazia desenhos, que começaram a aparecer em Portugal, passados mais de 15 anos.
A última vez que o José Costa viu este médico foi na TV, num programa de mistérios e esoterismo, que a Teresa Guilherme foi o pivot há vários anos.
José Costa nesse ano de 1977, tinha ido passar férias ao Algarve com os pais. Tinha na altura 18 anos e ainda andava na escola, ir ao Algarve era sempre muito agradável.
O início deste enigmático acontecimento aconteceu quando os pais e um outro casal foram visitar o médico à casa onde uns amigos do médico e lhe reservaram um quarto para ele. Mais tarde este médico terá ido viver para o Hotel Globo.
Conversa puxa conversa e o médico começou a falar de gentes do espaço, do comandante tal e tal, de ovnis que vinham de outros planetas e que tinham bases em zonas habitadas no interior da terra. Era um fascínio para um estudante de 18 anos ouvir aquelas narrativas e ver aqueles desenhos fantásticos.
Vocês querem lá ir ver? Se for possível até vamos lá com eles!, afirmou o médico, tratando o assunto tu cá tu lá. Ele era mestre em contactos e avistamentos de ovnis nos céus do Algarve, por isso fez este desafio. José Costa nem estava em si de contente, ir ver algo que muita gente, desejava ver, e logo ali teve a sorte de não só lhe prometerem mostrar um, como também o aliciaram com a ida lá abaixo. Ir com eles, fantástico! Um senão tinham sido informados pelo médico que não podiam levar máquinas fotográficas.
Estavam precisamente na passagem do ano e mãe do José Costa, até comentou, vamos passar a passagem do ano a ver ovnis.
O outro casal que tinha acompanhado os pais do José Costa, já tinham tido outras experiências muito agradáveis referente a avistamentos com o médico e também segundo eles o médico já tinha levado pessoas para serem curadas de doenças más a uma base no interior da terra. Lá esse médico esteve em contactos com seres que vivem lá por baixo da nossa superfície e viu como eles trabalhavam.
JC foi assim num carro com seis pessoas lá dentro, ainda se lembra, era um SIMCA, saíram de Portimão cerca das 22 horas, cortaram à esquerda e depois à direita em direcção à Barragem da Bravura, e ficaram no meio do campo a cerca de 5 Km dessa barragem. Estacionaram os carros fora da estrada.
O médico pediu ao condutor do carro para fazer sinais de luzes, duas vezes acender os médios e duas vezes acender os máximos. Depois saíram do carro e aí a pedido do médico, formaram uma roda e deram as mãos.
O médico fechou os olhos e concentrou-se, passado alguns minutos o médico começou a tremer e conforme ia aumentando a tremura foram aparecendo à distância duas luzes vermelhas, o que deixou o José Costa admirado, com a mestria do médico e com as luzes no céu. A pedido do médico, todo o grupo voltou a entrar nos carros de regresso a Portimão. A hora de regresso estaria situada entre as 23 e as 24 horas.
Passados poucos centenas de metros avistaram duas luzes vermelhas em cima de um enorme ovo amarelo. Esse ovo teria cerca de 9 metros de altura e uns 6 metros de diâmetro. Lembrava um ovo posto de pé e já lá estava à espera deles. Deu a entender que esta nave apareceu devido ao chamamento do médico, mas vieram aterrar noutro local.
O local da aterragem estava todo enlameado, daí ser impossível aos ocupantes do carro ter-se aproximado desse ovo, ou o ovo aterrou num local menos propício para não se poderem acercar dele. Ali perto, haveria uma casa velha e algo que na noite parecia uma torre de controlo.
Era um espectáculo surpreendente uma nave em forma de ovo poisada em terra, estaria a cerca de 20 metros da estrada, na dita zona enlameada. Todos os ocupantes do carro, ficaram dentro do carro, não porque não lhes apetecessem ir perto, mas porque caminhar por aquele terreno cheio de lama seria muito penoso.
A esposa do outro casal, chegou mesmo a vislumbrar alguns seres dentro do ovo, durante alguns segundos, apesar do José Costa dizer que ele não tinha conseguido ver nenhum ser ao algo naquele ovo, para ele aquilo era simplesmente um ovo emitindo uma enorme luz amarela com duas luzes vermelhas em cima.
Depois de 15 minutos ali parado, o ovo amarelo começou a enfiar-se lentamente na terra, levando cerca de três minutos nesse deslizar para dentro da terra. As luzes vermelhas mantiveram-se enquanto o ovo imergia na terra.
Essa noite, foi a maior recordação que até hoje entrou na sua mente. Daí logo que encontrou alguém que pesquisa esta área, contou tudo. Havia nessa narrativa um desabafar e um partilhar da maior experiência que já teve na sua vida.
Luís Aparício