Quis obter confirmação visual por parte de terceiros e, adivinhando a rota, caso se mantivesse sem alterações, contactei telefonicamente uma amiga residente na Rua Maria, Anjos, em Lisboa – Susana Lúcio, de 37 anos, jornalista que confirmou, passados 40 segundos de estar a ver uma luz esférica laranja, contudo, dada a distância, questionou se não poderiam ser luzes de aeronaves.
Como indicado, não observei o comportamento do meu animal de companhia. Eu, da excitação, enchi-me de calor, tremores e respiração ofegante, agradecendo a experiência.
Em escala, a esfera teria 2cm de diâmetro, sensivelmente, e o rebordo, embora não mudasse de forma, parecia pouco nítido fazendo lembrar as ondas térmicas libertadas pelo alcatrão, em dias de elevadas temperaturas.
A esfera nunca se manteve imóvel. A velocidade era lenta, pareceu-me inferior às dos aviões comerciais. Cerca de 2 min depois, sem qualquer som também, surgiu, o que me pareceu, uma aeronave não comercial com 2 turbinas enormes, desproporcionadas, até, sem qualquer semelhança com o relato anterior, contudo, fora do vulgar.
O local é próximo do aeroporto da Portela, resido nesta casa desde abril de 2009, e estou acostumada ao tráfego aéreo bem como a fenómenos celestes, como estrelas cadentes, meteoritos, etc..
Por ser um 4º andar tenho boa visibilidade dos céus. Não registei o fenómeno em formato vídeo ou fotográfico.
Cumprimentos,
Maria Cristina Cruz
Nota:
Pedimos à Maria Cruz, para nos dizer a sua data de nascimento e o local de nascimento. Há uma teoria que tenta explicar os processos dos avistamentos e de abduções segundo algum padrão da astrologia.
Também outra teoria tenta compreender porquê alguns grupos sanguíneos têm mais apetência para os avistamento.
A APO não é versada nesses campos, mas nos futuros inquéritos vamos tentar lembrarmo-nos da inclusão desses dados.
Lembramos que se comemorava nesta quinta-feira o ultimo dia do natal hindu, Diwali o festival das luzes, celebrado por mais de mil milhões de pessoas em diversas partes da terra.
Luís Aparício