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Ovni enorme em Lisboa

No preciso momento em que atende uma chamada no telemóvel, aproxima-se da janela que estava aberta e reparou em algo estranho que se deslocava no céu.
Esse algo encontrava-se nessa altura à direita da Ponte 25 Abril, portanto talvez na zona da Costa da Caparica.

Tendo em atenção o movimento dos aviões que regularmente passam por cima dessa área esse algo estariam a uma altura duas vezes mais alto que a rota dos aviões, talvez pudesse estar a 2.000 metros de altitude.

Contou à pessoa que estava ao telefone o que estava a ver e passados uns segundos decide desligar e tentou ainda fotografar com o telemóvel Motorola E1000 mas sem sucesso, devido a ser quase noite.
Esse algo teria talvez a dimensão igual a um dos maiores porta-aviões norte – americanos, era algo enorme e a sua reacção foi de dizer para si ”incrível, extraordinário e algo de belo”.

Na figura acima o fenómeno modificou-se em diversas partes.
Aquilo que viu em primeiro lugar foi algo cinzento-escuro, pareciam duas peças que oscilavam, como se houvesse uma tentativa de se alinharem.

De seguida fica na figura ao lado.

Aqui o objecto continuava na mesma enorme como se fosse um porta aviões norte-americano, parecendo que rodopiava sobre o eixo, ficando neste estado.

Após o seu rodopio acima, há uma deslocação da zona do Rio Tejo em direcção ao centro da cidade, ficando num objecto parecido a um meio círculo idêntico ou familiar à forma gráfica da qual representamos o sinal “omega”, sobrevoando o Tejo na direcção sul/norte sobre o casario de Lisboa, vindo a ficar possivelmente na vertical do Principie Real, onde parou, à mesma altitude de 2000 metros e onde se desenrolou toda esta fase, tendo culminado com o seu desaparecimento.
Aqui o objecto teria de comprimento três aviões comerciais do tipo A320 e a espessura deste objecto seria igual também à secção redonda (cabine traseira, entre as asas e o leme da ré) desses aviões.

O objecto tinha movimentos de rotação sobre si mesmo mudando de forma. A forma que aparentava a tal imagem descrita como “omega” passa a um círculo perfeito (dando a ilusão de ser oco por dentro) tipo anel, cujo meio anel tem pontos luminosos.
As luzes quando apareceram pareciam-se como as luzes de uma lâmpada de halogéneo, quando começa a aquecer.

Neste breve momento há uma sensação de aproximação e que o objecto se desloca longitudinalmente, em direcção ao ponto de observação. Passados uns segundos, o anel fica completo de pontos brilhantes (formando um nítido circulo de luz) parecendo estático por breves segundos, e de seguida volta à dita imagem “omega”.

Nesta forma as luzes começavam a ter mais luminosidade saindo no sentido dos ponteiros do relógio primeiro saindo as de cima e depois as de baixo. A luzes eram de cor branca, o que contrastava com as barras laterais de cor cinzento escuro.

Seguido de um movimento de basculação o objecto (agora mais afastado), escurece e passa à forma de um rectângulo estreito sobre o alto, perpendicular ao casario do Jardim do Príncipe Real e desaparece.

Só quase no final do ocorrido é que tentou tirar fotos com o telefone, e apesar de não ter conseguido captar as imagens aqui descritas, por classifica esta observação de tudo muito rápidamente estranho.
Das suas observações diárias, e porque vive naquela casa à sete anos, afirma e também notamos isso, porque estivemos no local da observação, não existem aviões comerciais a passar por cima do Principie Real em Lisboa.

Luís Aparício

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.