Essa zona foi palco de mais acontecimentos misteriosos, ainda são recordados sons que antigamente vinham do mar, assim como diversos ovnis que se viam nas águas. Recordam as pancadas e os objectos que se ouvem em Ibiza no Mediterrâneo.
A nossa visita a esse local, deu-se no domingo de Páscoa, 23 Março 2008, cerca das 11 horas e encontramos somente duas pessoas. Nesse local havia vento e a temperatura devia rondar os 5 graus Celsius positivos.
Tinha partido de Lisboa, no Alfa pendular das 7,00 horas, para chegar ao Porto – Campanhã às 09,49 horas, logo à saída tinha à espera o nosso amigo e investigador Mário Santos.
De imediato apanhamos o metro de superfície numa viagem de 45 minutos que nos levou à última paragem da linha de Matosinhos.
A investigação tem destas coisas, em domingo de Páscoa, devia estar com a família, mas não foi ao encontro das declarações da testemunha, visto que era o único dia que a Irene Reis, tinha disponível para nos levar ao local das suas observações.
Esta profissional de ourivesaria com 46 anos e mãe de um filho, levou-nos ao Castro de S. Paio, local para si muito aprazível e segundo nos disse, aos fins-de-semana costuma estar cheio de carros com pessoas são atraídas por aquela paisagem e no verão vêm ali tomar banho.
Objecto não identificado em forma de prato
No dia 29 Fevereiro 2008, às 17.08 horas a Irene Reis e o seu amigo Paulo foram tirar umas fotos às gravuras nas rochas nesta aldeia arqueológica do Castro de S. Paio, nesse dia tirou uma foto ao céu, com a sua máquina fotográfica Kodak Esyshare CX7310 e na qual apareceram 7 balõezinhos, que só foram detectados quando meteu as fotos no computador. A foto abaixo mostra só uns pontos brancos muito pequenos. Se fosse algum avião seria muito mais visível, mas aqui esses tais balões eram mesmo pequenos.
Na foto abaixo no rectângulo a vermelho estão os pontos brancos ampliados mas pouco perceptíveis.
Nesse dia 1 de Março 2008 às 17.30 horas, a Irene Reis foi passear sozinha para o Castro de S. Paio e às viu aquilo que ela apelida de um prato ou tacho no ar, inicialmente a Irene pensou que fosse um avião que vinha na direcção sul para norte, como estava com a sua máquina fotográfica digital Esyshare CX7310 Kodak 3.1MP na mão, tirou várias fotos, pode acompanhar o percurso daquele prato durante bastante tempo.
Foto do ovni, mas que devido à pequenez do objecto e da qualidade da máquina fotográfica é só isto que conseguimos mostrar na foto abaixo, o quadrado é a zona onde o ovni foi aumentada portanto está aí o ovni.
Desenho do aparelho visto no ar no dia 1 de Março de 2008, a foto acima não consegue reproduzir aquilo que foi visto, só por mera curiosidade a colocamos aqui, serve só como forma elucidativa.
Retornar ao local do avistamento
A Irene começou a pensar, se conseguia ter captado essas luzes durante o dia então durante a noite podia ter a capacidade de também as ver durante a noite. Assim convidou o seu amigo Paulo, para irem até ao Castro de S. Paio, na segunda feira seguinte dia 3 de Março de 2008, cercas das 22.30 horas, a noite estava muito escura, levaram lanternas e começaram a tirar fotos, perto da capela, portanto na parte mais alta do Castro de S. Paio.
Quando estava a Irene estava a tentar tirar fotos a uma casa tipo bunker perto da igreja do Castro de S. Paio, o Paulo, ouviu um, ruído anormal parecido com um grunhido. A Irene diz que ela não ouviu nenhum ruído, justificando que é uma zona de muito vento e havia também muita ondulação o que para ela dificultou essa audição, mas afirma que não duvida em nada daquilo que o Paulo ouviu.
Depois de tirar as fotos entenderam que deveriam regressar ao carro e foi nessa altura que o Paulo ouviu o ruído e apontou a lanterna para o lado sul da capela, mas recorda a Irene, «não se via rigorosamente nada, devido á escuridão».
A reacção perante o anormal
O Paulo tirou mais uma foto para cima da capela, e para o lado, já suspeitando daquele “grunhido”, depois olhou para o outro lado e algo lhe despertou a atenção, e comentou «o que é aquilo, o que é aquilo?» a Irene recorda, que não estava a ver nada, e colocou-se atrás dele e o Paulo apontou o foco da lanterna para a parte oeste da capela. Nessa altura para azar a lanterna da Irene falhou.
Vulto ou ser rápido
O Paulo diz que viu uma mancha negra, parecia que ela flutuava e vinha da zona sul, passa por trás da capela onde inicialmente tinha ouvido o “grunhido”
Essa mancha negra parecia que voava, nessa altura ainda não conseguiu ver nenhuma forma nessa mancha. Houve uns momentos que essa mancha deixou de ser visível quando o terreno começa a subir em direcção ao pequeno planalto onde está a capela.
Nessa altura a Irene começa a ver um vulto, era como se fosse uma pessoa agachada.
Acha a Irene que é impossível uma pessoa correr assim, parecia que aquela pessoa ia com as pernas meio dobradas e a cambalear ou bamboleante e a deslocar-se muito rápido. Houve um momento que esse vulto/pessoa/ser teve um momento de hesitação fazendo com que andasse de um lado para o outro “atrapalhado” e “descoordenado” como se estivesse com medo de ser visto, mudando de direcção rapidamente
A Irene entendeu que o tal vulto, estava a fugir ou a esconder-se de qualquer coisa. Depois o ser atravessou o largo, onde está a Capela e veio ao longo do muro duma casa que se encontra logo à entrada de acesso ao passadiço e depois desapareceu. A Irene e o Paulo vieram em passo rápido até à entrada do Castro de S. Paio, mas já não viram mais o tal ser.
A Irene e o Paulo vieram em passo rápido até à entrada do Castro de S. Paio, mas já não viram mais o tal ser.
Quando chegaram à entrada, continuando ainda com um escuridão total, o Paulo apontou a lanterna e estava um gato preto com uns olhos muito grandes. Esse gato estava imóvel, não fugiu e ficou impávido, somente demonstrou curiosidade e seguindo com os seus enormes olhos verdes o Paulo e a Irene.
O nosso amigo e investigador Mário Santos tinha levado uma fita métrica e a Irene fez um cálculo de que o gato teria 55 centímetros de altura quando eles o viram sentado. O Mário Santos insistiu com a Irene Reis, tente focar toda a sua atenção para esse gato.
A Irene diz que o gato estava muito bem sentado e com os seus enormes olhos verdes, vistos à luz da lanterna.
A Irene reafirma que nunca viu aquele gato nem nunca viu nenhum gato tão grande e com uns olhos tão esquisitos. A cabeça do gato estava inclinada (esticadita) como se tivesse muita curiosidade, mesmo apontando-lhe a lanterna, aquele enorme gato não fugiu daquele lugar que fica no início do passadiço de madeira. Dá então a sensação que o gato terá visto passar o vulto/ser, se é que o vulto/ser seguiu sempre pelo passadiço de madeira.
O Mário Santos comenta, quando nós temos um animal de estimação, ele nunca nos foge, ora este enorme gato, não era de estimação do Paulo e da Irene.
Anatomia do ser
A Irene diz que não conseguiu ver a cabeça do vulto/ser, só o viu de costas, as pernas dele eram muito finas e os braços estavam ao longo do corpo, não se movimentando como os nossos. O tronco era muito largo, reafirma que era um tronco muito grande em relação às pernas muito finas.
Nota que não viu os pés, porque quando começou a ter uma percepção qualitativa do ser, o mesmo estava distante. Apesar de já estar perto de um candeeiro, era difícil fixá-lo devido á sua velocidade e inconstante e ao trajecto.
Quando inquirida se tinha sentido algum cheiro nega que tivesse sentido algo de anormal. Também nota que não sentiu medo de toda aquela actividade.
A altura do ser foi outra das questões que a Irene respondeu de forma amável e na sua opinião o ser poderia ter cerca de 1.30 metros.
Faz também notar que há por ali no Castro de S. Paio um cão sem precisar a raça, mas é um cão grande, mas nessa noite não viu esse cão. Ele costuma ladrar e vir ter com as pessoas.
Cenas irreais
A Irene ironiza «aquelas cenas pareciam tiradas de um filme, primeiro um vulto/ser e depois aquele enorme gato».
Tendo em conta as respostas ao inquérito de abduções que a Irene respondeu no artigo “Triângulo na Leça da Palmeira” a Irene disse-nos que muitas vezes na sua casa sente que está a ser observada.
Também tem a sensação que muitas vezes vai para certos lugares sem saber o motivo para o qual foi para lá. Mesmo no sábado dia 1 de Março 2008, quando avistou o tacho no céu, não consegue explicar porque foi passear para aquele lugar.
Outros acontecimentos na sua vida, despertaram-me interesse e começamos a conversar sobre uns flashes de luz que a Irene às vezes vê. Diz-me que os flashes que vê, são de luz branca quase como se fosse opaca, mas que nunca chegam ao chão, ficam sempre a cerca de 50 centímetros do chão.
A luz vem do tecto da habitação onde possa estar, tanto pode ser num café, como no emprego, frisa que a luz nunca chega ao chão. Mas nunca viu esses flashes em casa.
Inquiri-a sobre os efeitos dessa luz em si, mas nega qualquer efeito prejudicial em si.
Já é sem conta, as vezes que à Irene lhe aparecem estas luzes, e tem a noção que as mesmas só lhe começaram a aparecer em meados de 2007.
A duração do flash de luz branca é muita rápida, compara-o ao flash duma máquina fotográfica, aparece e desaparece automaticamente.
Acha que só ela e o amigo Paulo vêem esta luz, visto que num café onde isso aconteceu, verificou que mais ninguém teve nenhuma reacção quando apareceu o flash.
Quando estavam num café em Leça da Palmeira viram uns flashes dentro do estabelecimento e o Paulo perguntou ao dono do café se ele tinha visto algum flasha mas o mesmo negou ter visto e disse que poderão ser carros a passar na rua, mas numa dessas vezes o facto foi registado em vídeo.
O Paulo estava a explicar como funcionava a máquina de filmar do telemóvel, pondo-o a filmar, e é nesse momento que se dá um desses flashes, que ficou registado em vídeo vendo-se o tal flash.
Os flashes são muito fortes, só é de admirar que ninguém os veja, pois não existe nenhuma reacção das pessoas perante os tais flashes.
Objecto estranho na Serra da Estrela
Parece que a Irene e o Paulo são mesmo pessoas sortudas, a saga dos seus encontros leva-os a locais e avistamentos fora do comum.
Em Agosto de 2007 o Paulo foi até à Serra da Estrela e fotografou algo de incomum no céu, seria aquilo chamado ovni.
Irene regista fotos de bolas de luz anormais em Matosinhos
No dia 25 de Novembro de 2007 às 16.41 horas a Irene fotografou no céu em Leça da Palmeira a 10 Km da cidade do Porto, estas luzes em pleno dia que se contrastavam com o sol.
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