Avançar para o conteúdo

Ovni patrulha o Guincho

Colocou a sua cana de pesca de surfcasting no limite da maré alta a apontar sensivelmente para Oeste-Noroeste, tal como o traço vermelho na imagem. Na imagem assinala-se a preto o local onde se encontram uns rochedos caídos que formam um abrigo natural. A tenda está assinalada a azul.

 

Este oobjecto emitia um foco para o mar, parecia que andava à procura de algo, apesar de parecer que estava quieto, o cone de luz oscilava por vezes em zig-zag e noutras vezes parecia que rodava.

 

Cerca das 23:00h vê vir uma luz a Oeste, ligeiramente alaranjada, que parecia vir na direcção de onde estava, já que aumentava de intensidade. Interpretou-a como sendo um avião, embora as luzes dos aviões sejam brancas e tenham luzes azuis e vermelhas nas asas.

Esperou para ver em que direcção ia mas, não conseguia ver o deslocamento. Só conseguia ver que a luz tornou-se mais intensa.

Antonio Gaito no local onde tinha montado a tenda

Por volta das 23:45h, com a Carina Santos a dormir na tenda, o António Gaito sentou-se dentro da tenda com a cabeça de fora a olhar para o “starlight” na ponteira da cana, vê surgir por trás do Cabo da Roca uma luz que oscilava sem qualquer padrão entre o branco e o cor-de-laranja. Devido à deslocação lenta e posição ligeiramente acima da linha do horizonte, supôs que fosse algum navio de grande porte. Lua à parte, obviamente, era o objecto mais brilhante que se podia ver.

António Gaito no Guincho tendo ao fundo o local onde esteve parado o objecto

Do seu ponto de vista, virado para noroeste, o objecto deslocava-se lentamente da direita para a esquerda até que, inesperadamente, ganhou quase instantaneamente velocidade fez um movimento para a esquerda, seguido de um movimento súbito para a direita e novamente para a esquerda, acabando por imobilizar-se um pouco mais à esquerda de onde estava antes de ganhar velocidade.

António Gaito não conhece nenhum aparelho que possa atingir tal aceleração nem mudar de direcção daquela forma! Pouco a pouco, enquanto repetia movimentos como estes, parando sempre mais à esquerda de onde tinha começado, ía ganhando altitude acima da linha do horizonte.

Sem qualquer ponto de referência, só pode estimar que o objecto estava a uns trinta quilómetros da costa e a uns dois mil metros de altitude, nos momentos mais rápidos, o ovni tenha-se deslocado talvez à velocidade de Mach 5 , remata que é apenas uma suposição em termos de velocidade.

Quando os movimentos se começaram a tornar mais frequentes pegou no telemóvel para ver as horas – 00:11h (já no sábado) – e acordou a sua namorada para corroborar o que estava a ver ou para ela lhe dizer que estava a ficar maluco… A Catarina Santos viu o mesmo que António Gaito! Agora com dois pares de olhos, viram o objecto deslocar-se como descrito acima e, pela forma como as cores das luzes alternavam, dava a impressão de estar a voar em círculos. Nesta altura, confessa que, embora não seja de assustar, estava nervoso e com medo.

Por volta das 00:40h a Carina Santos voltou a deitar-se já que o objecto parecia ter parado de se mover, embora continuasse a mudar de cor.

Objecto procurava algo no atlântico

Poucos minutos antes das 01:00h voltou a mover-se lentamente para a esquerda e a voltar rápido para a direita repetidamente, parecendo voar em círculos quando parado, com o que parecia ser um foco de luz, em forma de cone, a apontar para baixo, como se estivesse à procura de algo no oceano.

Pelas 01:11h, como já não havia movimento António Gaito resolveu deitar-me um pouco.

Ás 01:43h o seu telemóvel tocou, pelo que aproveitou para ver se o objecto ainda lá estava, o que se confirmou. O mesmo estaria talvez a cerca de 2.000 m de altura e a talvez a cerca de 6 milhas da costa. Talvez possamos dizer que esse objecto estaria nas seguintes coordenadas 38º 43’43 53” N e 9º 36’11 85” W.

Por volta das 03:00h António Gaito acordou com o som de outro pescador a fazer um lançamento junto à estalagem no cimo das rochas e voltou a verificar que o objecto não se tinha movido, fazia somente alguns movimentos muito ligeiros, embora o céu nocturno, como é natural, tenha mudado. Confirmou-se assim não se tratar de um corpo celeste.

Às 03:40 António Gaito voltou a acordar para ir ver a cana de pesca e já não havia sinal do objecto no céu.

António Gaito acha que é maçador este imenso relato, mas a maneira mais fiel de descrever aquilo que viu, lamenta que naquelas condições não desse para tirar uma foto ou filmar com o telemóvel, o que tornaria o relato ainda mais incredível. Adianta também que durante a observação sentiu algum receio pela sua integridade física, visto estar a testemunhar algo muito insólito.

António Gaito, diz já ter vários lapsos de memória (tempo) desde criança, o mais recente foi aconteceu hà cerca de três meses. Decidiu ir para casa (Odivelas)a pé e nesse percurso demorava cerca de meia-hora, mas quando chegou a casa, verificou que tinha passado três horas.

Sabendo que há gente a viver naquela faixa de costa e pelo menos mais um pescador e até gente na praia a tirar fotografias – (chegámos a assustar-nos com o flash!) -, mas, nem na comunicação social nem na internet há relatos deste objecto?

Esta não foi a primeira vez que o António Gaito vê algo de anormal. Há algum tempo atrás, numa madrugada de pesca no Cabo Raso, viu um objecto com uma luminosidade, velocidade e trajectória que interpretou como sendo a Estação Espacial Internacional (ISS) ou outro qualquer objecto de fabrico humano, mas, mesmo assim, não deixou de me causar estranheza, aproveitou a situação para brincar com a Carina Santos dizendo-lhe que eram capazes deter visto um OVNI. Nunca pensou que tal pudesse acontecer!

Uns companheiros de pesca há poucos dias relataram-lhe um suposto avistamento no Sobralinho, perto de Alverca.

Ver Local da observação, na praia do Guincho

Por detrás donde o António Gaito fez a observação encontra-se uma imagem da Nossa Senhora do Cabo. Porque toda aquela zona é palco de muitos avistamentos e aparições de Senhoras, colocamos aqui esta imagem que lá se encontra porque há cerca de cinco anos encontramos uma senhora agora com cerca de 57 anos que diz ter avistado uma Nossa Senhora naquela área, precisamente igual à imagem que está pintada em azulejos.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.