Primeiros avistamentos em Santarém-2002
Numa noite de Verão de 2002, a minha mãe, que estava no terraço, chamou-me entusiasticamente para ver um “sol”, na base do Montejunto (da sua casa, vê-se a serra do Montejunto de Aire e Candeeiros), uma luz amarela extremamente intensa, que durou uns minutos.
A partir daí, começámos a observar regularmente o céu e tudo em redor, com atenção e persistência, vendo continuamente luzes na e sobre aquela serra (Montejunto).
Víamos e continuamos a ver luzes amarelas, que não piscam, provenientes da zona de Torres Novas e que se dirigem para o Montejunto, sendo mais raro o percurso oposto, embora tal também aconteça. Outras vezes, surgem luzes que piscam, prateadas e vermelhas e chegando sobre a cidade, mudam para amarelo fixo, imobilizando-se, como se quisessem mostrar-se como no dia 25 de Abril de 2002.
Por cima dos montes, na traseira do prédio e sobre este.
No dia 23/4/02,surgiu uma luz de detrás de um dos montes, subindo.
Mais tarde, as tais “luzes” começaram a sobrevoar o prédio, como no dia 27 de Abril de 2002 . No dia 28/4/02,ocorreu o mesmo como no dia 27,do lado direito e esquerdo do meu prédio, dirigindo-se depois para o Montejunto.
Ainda na noite de 23/4/02,fui com a minha mãe a uma aldeia a cerca de 14 km de Santarém, que se chama Moçarria e em Vale de Estacas, um subúrbio de Santarém, vi uma luz vermelha que “pulsava”, parecendo plasmada, que acompanhou o meu carro durante cerca de 5 minutos, passando da direita para a esquerda do mesmo.
Na Moçarria, vi duas luzes amarelas, enormes, paralelas (muitas aparecem paralelas, à mesma velocidade). Uma, mais pequena, passou a prateado e vermelho e depois, tornou-se invisível.
Por cima de uma casa, vi três, duas luzes amarelas, que não piscavam, e uma com luzes em prateado e vermelho, sem a amarela forte, com forma triangular, o que passou a ser constante, do lado de Torres Novas, em direcção a Lisboa.
A caminho de Santarém, antes de entrar na via rápida, depois de Perofilho, a cerca de 6/7 km daquela cidade, do lado esquerdo, um “objecto com luzes de cor vermelha e prateado acompanhou o meu carro. Parei, numa estrada secundária, depois daquela aldeia, do lado contrário a uma urbanização.
Eu e a minha mãe saímos do carro e, a poucos metros de altitude, sobrevoou-nos um “objecto”, muito baixo, pelo que pudemos claramente ver a parte de baixo, metálica, com luzes amarelas, vermelhas intermitentes.
Chegando às traseiras do prédio, vimos mais luzes, incluindo uma que sobrevoava muito lentamente sobre o Montejunto.
Quando saímos do carro, sentimos um fortíssimo cheiro a rosas, não havendo nenhuma roseira na zona.
No dia 29 de Abril de 2002,vi mais luzes, indo do Montejunto para Lisboa, uma nave por cima do prédio, em voo quase rasante, de modo que pudemos ver a parte de baixo, metálica.
Maio de 2002
Nos dias 30/4/02 e 1/5/02,aconteceu o mesmo: naves por cima do prédio como anteriormente descrito.
No dia 5/5/02,vi três naves.
No dia 6/5/02,quando cheguei às traseiras do prédio para ir buscar o carro, vi uma que parecia esperar por mim, pois brilhava (luz amarela, parada) na minha direcção e uma outra apareceu e tornou-se invisível.
No dia 7/5/02,eu vinha do Cartaxo para Santarém e passou uma na Ponte da Asseca.
No dia 8/5/02,vi três luzes com as cores prateado e vermelho.
No dia 9/5/02,aconteceu a mesma coisa.
No dia 10/5/02, vi, na minha aldeia (Anteporta),a 6 km de Rio Maior, sentido Santarém, uma com as cores acima referidas, tal como no Secorio, quando regressei a Santarém.
Ainda neste mês de Maio, eu ía para Lisboa, na autoestrada e vi uma, do lado esquerdo: tinha uma luz amarela, que não piscava e uma luz vermelha, na parte de trás e ía em velocidade muito lenta.
Fátima Figueiredo e Luís Aparício – foto tirada por Carla Batista
A partir daqui
Os avistamentos continuaram a ser frequentes, pelo que deixei de registá–los.
Vi muitas luzes de cor vermelha e prateada, em fila, na direcção Rio Maior e Coruche.
Muitas luzes também sobre os montes à esquerda do prédio onde mora a minha mãe, sobrevoando em círculo; uma luz amarela, que não piscava, que, muitas vezes, surge de detrás de um dos montes, subindo e muda então para luzes de cor vermelha e prateadas, que piscam.
Aquela luz surge, por vezes, do lado de Lisboa, intensa e quando se aproxima de Santarém, passa a luzes vermelhas e prateadas;
De Évora para Santarém, entre Coruche e a Raposa, vi a luz amarela, a acompanhar a velocidade do carro;
Á saída da Azambuja para o Cartaxo (Verão de 2004): um objecto à esquerda, parado, “suspenso”,sendo reconhecíveis os seus contornos e apresentando luzes vermelhas e prateadas. Uma amiga minha acompanhava-me e chamei a sua atenção e parei o carro. Nesse momento, o “objecto” começou a movimentar-se muito lentamente, afastando-se da estrada.
Dia 25/9 de 2003: perto do Convento de S. Francisco, vi uma quantidade espantosa de luzes e chamei a atenção das pessoas que estavam comigo, o que voltei a ver noutras vezes.
Junho de 2005-ouvi um barulho intenso, semelhante ao de um avião em Eminência de se despenhar. Corri para a varanda e vi uma nave triangular que tinha rasado o meu prédio e sobrevoava o seguinte, afastando-se, na direcção de Lisboa parecendo um feixe de luz amarela, parecendo ser um meteorito.
Passados 2 ou 3 segundos, surgiu, na parte inferior, um rectângulo recortado, azul e dele, “desprendeu-se” uma bola de luz amarela, desaparecendo rapidamente, antes de tocar no chão, na direcção de um monte, à frente do prédio da minha mãe.
Os últimos avistamentos ocorreram esta semana, semelhantes aos anteriores: luzes amarelas, que não piscam, e na minha direcção, passam a luzes vermelhas e prateadas; às vezes, tornam-se invisíveis e reaparecem. Antes de terem aparecido, os cães ladraram, o que aconteceu outras vezes.
Conclusão
De tudo isto, posso concluir que aparecem depois das 21 horas, apresentam forma triangular, aparecendo como luzes amarelas que não piscam, movendo-se em geral lentamente, tornando-se invisíveis talvez para comprovarem que se podem mostrar, passando a luzes vermelhas e prateadas para se disfarçarem de aviões, por cima da cidade; imobilizam-se, aumentando a luz amarela até parecer um sol e diminuindo-a, até ficarem invisíveis; podem provocar reacções físicas, pois, da primeira vez que os vi, fiquei com uma forte dor no ouvido esquerdo, durante o resto da noite.
Sentir Paz
No entanto, quando as vejo, senti paz e alegria, sentindo que estão atentos ao que se passa no mundo e que sentem e sabem quem está receptivo à sua presença, acompanhando a pessoa, por vezes.