O nome vareta voadora foi adoptado por nós APO depois da sua referência no livro do Whitley Striber(O Segredo Extraterrestre de Whitley Striber pag 48), O SEGREDO ESTRATERRESTRE, ele fala em cobras voadoras ou varetas voadoras, assim optámos pela palavra Varetas Voadoras, por nos parecer a mais apropriada. O termo vareta voadora teria sido produzido por Karen Escamilla, esposa de José Escamilha.
Os Brasileiros, chamam-lhe aeroformas, rods, bastonetes e até bio-entidades. Em sites espanhóis encontrei a menção a peixes voadores e bastoncilhos. Em francês também lhe chamam Baguette ou tige.
Outras menções falam que estamos perante uma nova criptozoologia. Outros dizem que serão insectos que têm a faculdade de mudar de plano dimensional devido à sua frequência vibracional ser muito superior às asas dum colibri.
Esta velocidade vibracional é tão grande que se crê, poder alcançar o plano físico seguinte, abrir portas interdimensionais e passar para os mundos paralelos.
A APO foi a pioneira na divulgação desta vertente da ovnilogia em Portugal, porque aqui neste caso das varetas, pode-se empregar mesmo o termo ovni. Algo que é voador e não é do nosso conhecimento.
As primeiras menções conhecidas foram feitas por Sir Arthur Conan Doyle no seu conto “The Horror of The Heigts”, narra uma escalada a 12.000 metros de altitude – Depressa a minha atenção se desviou para o novo fenómeno, as serpentes do ar exterior. Eram espirais longas, delgadas, fantásticas, de um material tipo vapor, que volteava a grande velocidade, girando com tal rapidez que os olhos mal conseguiam segui-las. (O Segredo Extraterrestre de Whitley Striber pag 49)
Será que a realidade imita a ficção?
Para se descobrir as varetas, hoje em dia utiliza-se uma nova tecnologia, que são os CCDs. Esse principio que é o suporte das nossas cameras digitas e das Web Cams e também das cameras de vídeo. Os astrónomos já sabem à muito tempo que os CCDs tem melhores capacidades para a fotos do céu nocturno, por isso só já utilizam os CCDs. Parece que os CCDs conseguem ver coisas que os nossos olhos não captam.
Em 1957 Trevor James de Los Angeles, iniciou experiências para fotografar animais aéreos e as suas 30 melhores estão no seu livro “They Live in Sky”, nessa altura ele utilizou filmes infravermelhos e em 1976, voltou a publicar um outro livro chamado “The Cosmic Pulse of Life”, no qual afirma que existem criaturas de espécie e género desconhecido que habitam os céus, tal como os peixes habitam a água.
José Escamilha um produtor de televisão estava em 5 de Março de 1994 a filmar a descida dum paraquedista num longo buraco em Midway EUA. Ao visionar as imagens, fotograma a fotograma encontrou algo de novo que cruzava velozmente o ecrã. Ele e a sua esposa baptizaram estes novos seres de Rods, devido a possuírem pequenos corpos finos e alongados voando com apêndices laterais.
As varetas não se metem com os humanos e são totalmente independentes. Pensa-se que têm a ver com o mundo vegetal, porque recarregam as suas células através da foto síntese.
Existem pessoas, especialmente dotadas no campo da percepção extra-sensorial que vêm estas entidades em evoluções e manobras espectaculares, à sua frente, mesmo aqui na cidade de Lisboa.
As varetas podem ser classificadas como nebulosas, translúcidas ou gelatinosas e tem um comportamento inteligente. Aparentemente na parte da frente têm uma espécie de apêndice, indiciador duma boca ou tromba, parecendo oca essa cavidade. Daí a possibilidade das varetas poderem alimentar-se aspirando algo por esse orifício.
Os seus corpos longos, são um desafio para a nossa biologia e nem o legitimo saber cientifico terrestre, consegue explicar como é constituído o seu corpo. Whitley Striber fala em comprimentos que variam entre 1,7 centímetros e 1,7 Km.
Os seus corpos emitem luz na zona das asas, levando a crer que será devido à alta vibração das asas que reflectem a luz solar.
Outras observações relatam que o seu corpo por vezes altera a sua cor, entre o amarelo, o branco e o castanho claro.
A velocidade das varetas pode variar entre os 240 km e os 2400 km por hora, embora haja relatos de uma testemunha de Lisboa, chamada Conceição Ferreira (mãe da Carla) que já as viu muitas vezes , passar à sua frente, afirmando que teriam um pouco mais de velocidade que um carro, talvez uns 60 km por hora.
Conclui-se que existe algo novo em toda esta matéria das varetas, conhecemos pelo menos já duas pessoas, mãe e filha. A Carla só ainda viu uma vez este fenómeno, mas a mãe classifica aquele fenómeno como se as varetas que passaram à sua frente, tivessem a ondulação como se fossem mantas (peixe), com as suas longas barbatanas. As varetas que passam à sua frente ondulam como uma manta. A sua cor é geralmente branca e apresenta-se nublosa. A Carla descreveu aquela que viu como de cor preta. É pois uma revelação importante esta cor, porque aquilo que se conhecia era só branco, amarelo e castanho claro.
Uma pergunta que se costuma fazer é porque não as vemos durante a noite, embora haja uma foto dum internauta que estava em frente à sua web cam, portanto na sua casa e passou uma vareta pequena em frente à sua cara.
Uma outra interrogação, são os impactos de algo que bate nos para brisas dos carros. Pára-se logo o carro e não se encontra nada, por vezes fica lá só uma mancha. Existe um relato dum argentino, havendo algo que lhe embateu no para brisas do seu carro e ficou um líquido verdoso, ele colocou esse líquido num frasco e depois levou a uma universidade local. Quando lá chegou, não havia nada no frasco. (www.argemto.com.ar/rods.htm)
Um outro pesquisador de varetas Roberto (www.desvelado.com) acredita que a cor vermelha da sua camisa de alguma forma atraiu as varetas quando estava filmando. Uma outra situação com este pesquisador (Roberto) aconteceu quando uma vareta passa por cima da sua orelha, depois curva para a camisa e desaparece.
Será que se enfiou para dentro da sua boca?
A sua presença entre nós dá especulação, que por vezes essas varetas possam entrar pelos nossos orifícios naturais. Daí o ditado Português, Fecha a boca porque podem entrar moscas.
A estação do ano não interessa porque já foram vistas no Inverno e no Verão.
Por vezes fazem curvas em U, será que a sua presença é uma bênção para nós, visto que poderão andar a limpar a nossa atmosfera de outros insectos que não vemos ou mesmo de certas energias, como se fossem andorinhas.
Não só nos EUA foram avistadas as varetas, mas também foram vistas no Canada, no México e na Suécia. Recentemente foram avistados longos objectos à volta da ISS, será que são as varetas.
A sua proveniência é das mais variadas, já foram filmadas varetas a saírem da agua e da terra.
Os cépticos dizem que são truques simples ou então pequenos enganos na manipulação dos equipamentos de filmagem. Falam também que são insectos ou aves, também falam em problemas de difracção da luz nas lentes da objectiva, assim como são associadas a fotos feitas a fios de alta tensão, sacos plásticos em altitude, balões sondas, balões de criança levados pelo vento, vapor deixado pelos aviões etc.
Também a hipótese de fantasmas, fadas ou anjos, insectos não conhecidos, entidades extraterrestres como aquela que está na nossa página na net dum ET, passeando-se num jardim de Santiago do Chile, ou até de ovnis. O próprio José Escamilha, numas das inúmeras fotos de varetas, houve pelo menos uma vez que registou, conjuntamente com uma vareta um ovni. Um outro argumento contra as varetas está na electrificação do ar, os militares estão a despejar no ar quantidades imensas de energia.
As comunicações com submarinos imersos, leva que os diversos países utilizem frequências na ordem dos cento e pouco Kz. Ora é sabido que estas frequências utilizam quantidades de energia fabulosas.
Na Inglaterra o centro de detecção aérea DERA (Defence Evaluation and Research Agency) perto de Anthony Woods, tem um radar com a potência de 500 MW.
Os cépticos também esgrimem argumentos que dizem que as celúlas da retina contém dois tipos de foto receptores, os bastonetes e os cones Essas células transformam a energia luminosa das imagens em sinais nervosos que são transmitidos ao cérebro pelo nervo óptico.
Está aqui a justificação do problema de algumas pessoas dizerem que vêm varetas, serão assim problemas de visão, os bastonetes que percepcionam a zona periférica do olho, têm a percepção da luz ao contrário dos cones que percepcionam a cor. Deficiências nos bastonetes fazem com que sejam vistos riscos a mexerem-se no ar, pensando-se que estava-se a ver algo, quando são defeitos da visão.
Outros fenómenos acontecem, parecidos com as varetas, a abduzida Carla relata que à volta das janelas da nave que a levou para o espaço, havia uma espécie de pirilampos. Esta mesma descrição foi feita em 1960 por John Glenn, o primeiro americano no espaço.
Um outro tipo fenómeno acontece no ar, mas com características mais visíveis, são as esferas de luz, que se distinguem por terem um comportamento inteligente, seguirem caminhos regulares, poderem serem chamadas telepaticamente (como aconteceu com um amigo nosso, quando pensou que queria ver uma e logo de imediato, apareceu-lhe uma bola de luz – no Brasil)
(http://www.ufocom.org/pages/v_fr/m_invest/Tony/Spheres.htm), poderem passar através das carlingas dos aviões, pararem sobre chaminés, dando a impressão de estarem a observar a paisagem e os habitantes desse lugar. Poderemos chamar-lhe de naves sonda. *
Um dos mais célebres vídeos foi feito na Inglaterra e mostra duas dessas luzes, passarem sobre uma seara e acamarem o trigo em cerca de um segundo.
Outro tipo de fenómeno que chamaremos de Prana, os Americanos chamam-lhe orbs, tem um outro comportamento, parecendo estar estáticas e apresentarem-se na cor branca e lilás. Numa foto digital podem aparecer dezenas. Poderá ser um inconveniente para os jornalistas. A foto digital tem este inconveniente em relação foto de película.
Pessoalmente já fiz duas fotos em Santiago de Compostela, que constam na nossa página em Varetas Voadoras.
Luis Aparicio