O Pinhal de Leiria fica a 130 Km a norte de Lisboa, como o seu nome diz existe como arvore predominante os pinheiros e actuais plantações de eucaliptos, abundam também Nas localidades aí inseridas nesta altura do ano as laranjeiras estão completamente carregadas desse fruto e é um espectáculo, o contraste do verde das folhas das laranjeiras com a cor de laranja do seu fruto.
João Paulo Ribeiro, operador fabril de 44 anos, conta que o seu falecido Adélio Rosado Ribeiro, contava muitas vezes uma peripécia que lhe tinha acontecido com uma luz que iluminou ali no Pisão. Corria o ano de 1985 e era costume ir deixar um saco debaixo de um barracão para no outro dia o padeiro lá ir deixar o pão fresco.
Deveriam ser 20 horas desse mês de Junho de 1985. Esse verão quente, tanto a nível de temperatura como a nível político, foi um dos anos mais inóspitos para a economia Portuguesa. A tradição do pão fresco de manhã continuava nos Pisões, por isso quando o pai do João Paulo Ribeiro, depositou o saco debaixo do barracão, veio para o ar livre e do céu veio um foco de luz muito intenso, vindo a iluminar precisamente este senhor.
Assustado regressou para debaixo do barracão, passados uns minutos, voltou à rua, logo que fica em terreno livre a luz vinda do céu volta a incidir-lhe e assustado resmunga para si mesmo «agora é que aqueles malandros me levam» e refugia-se mais uma vez debaixo do barracão. Esta peripécia de esconder quando aparece a luz aconteceu três a quatro vezes, até que por fim na ultima vez a pai do João Paulo Ribeiro vem para a rua e vê uma bola de luz fora do anormal, origem desse foco de luz que se afasta no céu a uma velocidade enorme.
João Paulo Ribeiro, lembra-se de quando era mais novo, talvez em 1983 ou 1984, em meados de Setembro, andava à caça de papa-figos ou felosas, debaixo de uma figueira deveria ser cerca das 11 horas. Trazia nas mãos uma espingarda pressão de ar. Era o entretenimento daqueles anos de juventude.
Depois de sair debaixo da figueira, viu que em frente a si havia um silveiral e lá estava um homem vestido de preto, com uma camisa branca e com uma gravata preta. Na cabeça esse homem tinha um chapéu preto, como aqueles dos cowboys, possuindo esse chapéu ondulações e uma aba.
Esse homem deveria ter cerca de cinquenta anos, tinha uma pele muito branca como fosse tipo de cera, quando aos sapatos afirma que só o viu dos artelhos para cima.
Esse homem tinha uma cara feliz, emitia uma elan de felicidade consigo próprio. As mãos desse homem estavam juntas por baixo do umbigo.
O mais estranho que notou nesse homem é que o mesmo estava a pairar a mais de um metro por cima do silveiral, portanto algo impossível para um ser normal terrestre.
Aquela cena enche-o de medo e depois de fixar bem aquele homem levitador, fugiu em sentido oposto, sem saber como o homem desapareceu.
O João Paulo Ribeiro relata que um seu primo, em Julho ou Agosto e entre os anos de 1979 e 1980, viu uma luz que o iluminou a ele próprio cerca das 12 horas, também nesta localidade de Pisões.
João Paulo Ribeiro relembra-se dum avistamento que teve nos Pisões. Uma bola de luz do tamanho da Lua Cheia e de cor de laranja, como se fosse o sol-posto, estava a deslocar-se no céu entre Paio de Baixo para a localidade de Cerca.
Primeiro essa luz vinha a descair no céu, até a localidade da Cerca. Logo que se aproximou da copa dos pinheiros, seguiu por cima dos pinheiros na horizontal durante cerca de um minuto. A velocidade desse objecto seria cerca de 150Km à hora.
Manuel Martinho Correia Teles, hoje com 57 anos, fresador mecânico de profissão, recorda que em Fevereiro de 1966, estava na Escola comercial e industrial Domingos Sequeira em Leiria.
No intervalo da aula de desenho, deveriam ser cerca de 17 horas, ele e os colegas viram
uma bola de luz que à distância de um braço estendido teria cerca de três centímetros. Essa luz deslocava-se por cima da mata dos pinheiros de Leiria. Hoje essa escola denomina-se de Escola Secundária Domingos Sequeira e encontra-se num local alto daí poderem ver a distância essa luz que avançava a um ritmo lento.
A bola de luz deslocava-se à altura da copa dos pinheiros, no final começou a subir duma forma inclinada em direcção ao mar.
À noite comentou com o pai aquilo que tinha visto no céu e qual não foi o seu espanto, o pai dele contou-lhe que a essa hora também estava a exercer a sua profissão de tractorista numa cerâmica e notou que no céu havia uma luz anormal.
Nota:
Recentemente aqui na APO também publicamos um artigo com o nome “Nave nos Pinheiros” sobre vários avistamentos na localidade dos Pinheiros que fica nesta zona. Concluímos então que aquela zona do Pinhal de Leiria, depois de Beja e do centro do Alentejo é a segunda zona mais activa em avistamentos de ovnis.
O avistamento de ser com pele do tipo cera, é um precedente a ter em conta porque o mesmo estava por cima de um silveiral a um metro de altura. Faz-me lembrar as aparições marianas. As senhoras costumam aparecer por cima de elementos vegetais.
Tendo em atenção que o ser era um homem feliz e não uma senhora muito linda, veio esta descrição recensear nuances a ter em conta para futuras apreciações das aparições marianas.
Luís Aparício