Após este avistamento, viram na direção do mar a cerca de 10/15 km de distância, de Oeiras, viram três pontos luminosos no céu que formavam um triângulo. Os mesmos estavam imobilizados e desapareceram aparentemente sem se movimentarem. Como se as luzes se apagassem gradualmente e estranhamente as três em simultâneo.
Dimensões comparativas do fenómeno com uma régua graduada à distância de um braço estendido em cm/s:
No primeiro avistamento o objeto em movimento e relacionando-o com o seu polegar com o braço estendido, teria cerca de 6 cm de comprimento e 4 cm de altura.
No caso do 2º avistamento eram três objetos imobilizados a uma distância entre 10 a 15 km donde estavam.
A velocidade destes avistamentos era moderada mais lenta do que a passagem dum avião quando vai aterrar no aeroporto de Lisboa, talvez a 100 km/hora.
Houve fases de imobilização do fenómeno no “segundo avistamento” os três pontos de luz aparentavam estar imobilizados.
A forma que o fenómeno tinha no primeiro avistamento: o objeto estava em movimento moderado com forma/cor de chama de fogo.
No segundo avistamento eram três objetos imobilizados (pontos luminosos (talvez por estarem mais distantes), em posição no céu a formar um triângulo. O aspeto do fenómeno Indefinido. Ambos tinham uma luminosidade pulsante.
Todos eles estavam iluminados, como se estivesse envolvido numa chama de luz. O n.º de objetos observados eram no total foram quatro.
O movimento efetuado pelo fenómeno? No caso do primeiro avistamento movimentou-se na horizontal. Diria que praticamente em linha reta.
Notou que houve uma certa aproximação ou afastamento dos objetos.
Quanto ao desaparecimento do fenómeno, a luz foi diminuindo até desparecer. Como se tivesse ganho velocidade e desaparecesse no horizonte mas de uma forma subtil, sem darmos pela velocidade.
Nota:
A APO deslocou-se a casa desta testemunha em Porto Salvo e viu no seu telemovel a bola de luz que passou em frente à sua casa. Um elemento nosso está a tratar de retirar um frame para ilustrar este artigo.
Luís Aparício