Parece que tem uma pequena quantidade de flosfurência”.
Houston (McCandles): “Roger, onze. Nós copiámos”
Aldrin: “Estou agora a olhar para a mesma área, bem, existe pelo menos uma parede da cratera que parece estar mais iluminada que as outras. Não sei se estou a identificar flosfurência, mas está definitivamente mais claro que o resto da vizinhança”.
Houston (McCandles): “Consegues verificar se existe alguma diferença na cor da iluminação e está situada na parede interior ou exterior da cratera? Over.”
Aldrin: “Eu julgo que é na parede interior da cratera.”
Collins: “Parece que não existe cor envolvida nisto, Bruce.”
As comunicações com a Apollo 11 perdera durante 20 minutos á medida que passava no lado escuro da lua. Quando as comunicações foram novamente restabelecidas, nada mais se disse sobre a matéria fosforescente em Aristachus
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Adoro uma boa história. Numa pesquisa no Google e na Internet sobre outro assunto, dei por acaso com esta. É complicada, mas tem algo apelativo, talvez por um fundo de verdade, pelo que a sumariei e simplifiquei a partir do texto fruto do trabalho de Luiz Gonzaga Scortecci de Paula, revisão de 06 de junho de 2005 link no final. Fernando Oliveira
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O Ashtar Sheran é um Ser, o Comando Ashtar um Comando e uma Consciência, portanto são duas realidades distintas, diz-nos a Ana Cristina, neuropsicóloga, hoje com 47 anos, desdobra-se em simpatia, quando fala dum dos grandes enigmas da ovnilogia. Para melhor entendermos esta vertente do fenómeno ovni, entrevistamo-la na Costa da Caparica, onde nos diz que a Coneção com estas Entidades, que, potencialmente (também) somos Nós, está a nortear a Cura dos nossos outros corpos para além do físico, onde nomeadamente, começam as doenças, que na sua origem não são mais do que desequilíbrios energéticos, sejam estes de natureza emocional, mental ou espiritual. Estamos pois, aparentemente a dar os primeiros passos na Cura Quântica e Cósmica.
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Cada vez mais o ser humano tem vindo a questionar se está sozinho no Universo, ou se existem outras civilizações tecnológicas, cujo conhecimento lhes permita a deslocação entre sistemas estelares, independentemente das distâncias a percorrer. Ao observarmos o céu nocturno, quando este se encontra limpo e sem qualquer tipo de “poluição luminosa”, ou nebulosidade, podemos observar milhares de estrelas, que se encontram a distâncias diferentes do nosso ponto de observação.