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Reunião cósmica em Ponte Seca

 

No dia 6 de dezembro de 2015, domingo, eram 19,30 horas, já estava escuro, a esposa do Sr. José Afonso, pediu-lhe para ele ir fechar as portadas exteriores das janelas, que só podem ser fechadas pelo lado de fora.

Um clarão luminoso

Por cima duma oliveira viu um clarão luminoso, parecia uma partícula como se fosse alumínio brilhante, então encostou-se à esquina da casa à espera que essa partícula de alumio viesse em sua direção, mas o andamento da partícula estava demorado porque vinha muito devagar.

Notou que havia nuvens ao longe na direção do mar, talvez na direção da Praia da Amorosa, como se fosse noite de luar.

Depois deslocou-se para uma nova posição no seu quintal e verificou que essa partícula ainda se encontrava muito longe, para si parecia que estava longe, mas a partícula de alumínio estava perto, porque era pequena. Depois começou a ver um meio arco azul brilhante.

Meio arco com relâmpagos

Como era tão fantástico o Sr José Afonso, esfregou os olhos para retirar algumas poeiras imaginárias que estivessem dentro dos olhos, mas não, aquele meio arco era bem real, e aproximava-se cada vez mais de si, e desse meio arco passaram a saltar relâmpagos para o centro desse mesmo meio arco, onde estava uma partícula de alumínio brilhante. Para o Sr José Afonso aquelas descargas elétricas seriam uma forma de se proteger a nave? Afirma que não sabe responder porque seria preciso essa proteção.

Anotou todos os pormenores

Aqui começa a sagacidade desta testemunha que veio a dar fantásticos frutos tornando este caso digno de todo mérito, visto que se concentrou em cada pormenor daquilo que se ia passando. No final foi para a sua casa e desenhou a lápis de cor, tudo o que presenciou e procurou igualmente intuir os objetivos deste encontro e relacionou-os com acontecimentos do seu passado.

Uma nave no quintal

A sua atenção foi despertada para uma outra situação, apareceu uma nave a cerca de 50 metros de si, dentro do seu terreno.

Porque queria ter uma melhor visão daquilo que estava a presenciar, deslocou-se para um barracão que possui na traseira da sua casa.


A cerca de 50 metros do final do seu barracão, passa-se algo novo

Vê uma cúpula amarela, tipo vidro, virada para baixo. Dentro da capsula, havia qualquer coisa parecia um animal mas não, era um ser dos ovnis (com uma morfologia estranha).

Um ser na cúpula

Dentro da cúpula havia um ser que parecia que estava adormecido, mas que tinha o pescoço inclinado para trás e a cara virada para cima. Os seus braços estavam esticados ao longo do corpo. A cúpula parecia que entrava pelo corpo do ser. Parecia que cobria todo o seu corpo.

A capsula depois subiu um pouco mais para cima.

O Sr. José Afonso ainda pensou em ir ver o que era aquilo que estava no seu terreno, mas como estava com chinelos, decidiu ficar ali parado a observar, porque sentiu que estava perante algo muito poderoso.

Depois vê uma estrela azul dentro da cúpula amarela. Essa luz azul fez diversos aros azuis dentro da própria nave e a rodar a alta velocidade dentro da cúpula amarela.
De seguida apareceram fios fininhos de cima abaixo, pareciam flashes intermitentes seguidos.

Continuou a ver o rosto desse ser que tinha agora os olhos abertos, o ser não se mexia. Depois as luzes intermitentes azuis apagaram-se e ficou dentro da cúpula um corpo escuro de cima abaixo.

O ser alto dá um urro

O ser que estava dentro da cúpula de cor escura, deu um urro, só uma vez, com eco, mas era um som muito baixo e os cães ao longe começaram a ladrar.

Os olhos do ser

Um dos olhos deste ser parecem ter proptose, são esbugalhados, depois o ser estava inclinado para a frente e depois vê a boca aberta com os dentes do juízo bem visível à frente.

Os olhos deste ser aparecem com riscos como se fossem duma fita azul como se fossem raios tinha riscos brancos e umas pintas brancas e tinha uma outra fita azul com pintas brancas.

A boca do ser alto

Depois dentro da boca do ser apareceu-lhe uma luz vermelha a crescer e a diminuir, nos olhos começaram a aparecer uma luz vermelha que se estava expandindo lentamente, o corpo do ser continuava no escuro.

A porta da nave

Viu o reflexo da luz amarela que passava através da porta da nave, e ia até à cúpula. Era dum amarelo muito forte. A luz amarela que passava através da porta da nave era tão forte que não se conseguia ver nada no interior da nave.

Crianças rosa fluorescentes

Durante todo esse tempo em que se desenrolava essas luzes com o ser alto, viu entre 8 a 10 seres, talvez com 1,20 metros de altura, possuíam a cabeça cor rosa-branquinhos (clarinho) fluorescentes com as costas viradas para o Sr. José Afonso. Os seres pequenos estavam oscilando os braços para cima e para baixo. Os braços eram muito compridos e estavam mesmo eretos, nas mãos tinham 4 dedos grossos com cerca de 20 cm de comprimento cada.
Os seres pequenos estavam a mexer os dedos para cima e para baixo muito lentamente. Esses seres cantavam, conseguia perceber um som muito bonito, todos certinhos em coro a cantar. Olhos tinham um pontinho pequenino dentro de cor preta, têm umas marcas redondas em cima do olho.
O rosto dos seres pequenos (crianças) possuíam uma nevoazinha branquinha (etéreo) mas dava para se ver todo o rosto. As pernas são muito fininhas. Só conseguiu ver bem o pormenor das pernas fininhas quando estavam em movimento, se estiveram paradas não consegue ver.

Essa ótima descrição de como é o rosto dos seres pequenos foi obtida quando o ser grande pegou ao colo uma criança.

Os seres estavam a cantar ao mesmo tempo que havia um conjunto de luzes, na cúpula da nave.


Os vidros quebram-se

Por fim os sinais de luzes da cúpula acabaram e acende-se uma luz amarela clara, dentro da nave e vê-se que havia lá um ser com a cabeça inclinada para trás e o rosto para cima. Levantou os braços e partiu o cristal de vidro e saiu voando um pedaço quadrado, lentamente, parecia uma passarinho voando para cima. Onde estava partido esse vidro o ser alto, fez um X e logo desaparece.

O Outro quadrado de frente sai para a frente, ai um X e desaparece. Os restantes bocados de vidro, ficaram em pequenos pedaços, transformam-se em pequenas estrelinhas e logo desaparecem. O vidro de trás que se desfez todo, salta mesmo para baixo.

O ser sai da nave

O ser alto caminha para a frente alguns metros e um dos seres pequenos corre na direção dele e amarra-se nas pernas, corre duma maneira suspensa, não coloca os pés no chão, talvez utiliza-se algum sistema anti gravítico. O Sr José Afonso diz que conseguiu ver a linha de deslocação dos pés no ar, por cima da vegetação.

O ser alto acaricia as crianças

O ser alto com o seu braço do lado direito acariciou o ser pequeno. Depois desta manifestação de amizade/paternalista para com o ser pequeno o ser alto detetou o Sr José Afonso e virou-se de lado na sua direção e começa a olhar para si.


Os olhos do ser alto adaptam-se

O ser alto possui à volta dos olhos muitos risquinhos. Esta testemunha refere que ele fez força para mudar a composição dos olhos para melhor poder adaptar a sua vista ao grau de luminosidade e tomar consciência das atitudes desta testemunha. Os riscos à volta dos olhos deste ser começaram a diminuir e a aumentar. Dentro dum olho houve uma descarga de eletricidade e gerou-se uma cor avermelhada. O ser estava a adaptar a sua vista porque era muito escuro., já passava adas 19,30 horas. Esta testemunha ficou admirada quando o ser alto fez essa preparação da vista. Lembra-se que o ser poderia estar a cerca de 50 metros de distância. As pestanas do ser alto piscaram muitas vezes, iam para cima e para baixo, pelo menos três a quatro vezes seguidas.

Vale mais ficar quieto, a observar

O Sr José Afonso ainda pensou em elevar o seu braço numa tentativa e fazer uma saudação, porque já sabia que ele se ia embora, mas achou melhor ficar quieto, mas o ser tinha os olhos fixos na sua direção. Esta testemunha ficou quieta junto ao muro que separa o seu barracão do seu outro terreno que está para além do seu quintal.

O ser alto coloca uma criança ao colo

A criança que estava ao lado esquerdo é agarrada pelo ser alto que a mete ao colo. A criança também percebeu que o Sr José Afonso estava ali a vê-los e vira-se na sua direção. Depois o ser alto com a criança ao colo roda sobre um pé e agacha-se ainda com a criança ao colo e dirige-se para a entrada da nave que fica a cerca de nove metros donde estava anteriormente, ainda com a criança ao colo.

Diz o Sr José Afonso conseguiu comparar a altura desse ser com a altura das vigas de granito onde estão as plantas dos kiwis. Quando o ser saiu da cúpula deu para comparar com essa altura que passa dos 2,10 metros.

As crianças entram na nave

As oito a dez crianças que estavam localizadas talvez por baixo dos cabos de alta tensão a cantar, e porque talvez tenha sido dado o alarme geral que havia um terrestre a espreitar as suas atividades, entraram primeiro dentro da nave antes do ser alto com a criança ao colo. Uma das crianças sai do grupo e dirige-se para o ser alto. O Sr. José Afonso pensa que o ser alto seria um mestre para as crianças ou o comandante da nave.

Ser alto deixa assinatura térmica

Depois do ser alto com a criança ao colo, se ter colocado em frente à porta da nave, ficou uma assinatura visual/térmica durante um a dois segundos ficaram dois riscos e no caminho de cerca de 9 metros até à nave ficou um rasco de labaredas.

Para a nossa testemunha essas labaredas são semelhantes ao calor emitido nas estradas. Esta assinatura térmica do desaparecimento do ser alto termina, quando começa a porta da nave a fechar-se. A luz que estava próxima da cúpula começa a diminuir e a porta a fechar-se no sentido ascendente e a luz ia diminuindo até se extinguir. E a nossa testemunha disse «Porra eu nunca vi isto, desapareceu mesmo». Aquilo que mais o surpreendeu neste avistamento foi ver que um podia desaparecer.

Fetos entrelaçados

Talvez a nave pudesse ter 20 metros de ponta a ponta do losango. A porta deveria ter três metros de largura. A zona onde a porta se encontrava ficou marcada no terreno, mas devido à chuva já estava um pouco impercebível, no entanto mas ainda pude ver o risco nos fetos onde se encontrava a porta estava, onde os fetos estavam calcados.

Depois de visitarmos a zona dos fetos (Samambaias) verificamos que a nave tinha patas e que os fetos tinham sido arrastados. Quando as patas da nave subiram os fetos vieram atrás e taparam o sítio onde estavam. Cada pata da nave talvez medisse 1 metro.

Porque a nave era enorme talvez com 20 metros de ponta a ponta do losango os fetos ficaram dobrados a meio, parecia que alguma força, algum tipo de plasma os dobrou sem os partir. Os fetos ficaram entrelaçados de tal maneira que parecia que os fetos pareciam amarrados. Outra explicação poderia advir das tais labaredas não serem de origem ignífuga.

Andaram em cima dos picos

Deu para perceber que estávamos perante algo grandioso. A APO viu manchas no mato espinhoso e uma pequena clareira pisada 1,5 por 1,5 metros, por alguém que teria de ter calças de kevlar ou ser dotado de elevada tecnologia repulsiva. Andaram em cima de plantas espinhosas como por exemplo tojos (Ulex densus e Stauracanthus genistoides) plantas muito agrestes para a nossa pele.

Andaram a rondar a casa desta testemunha, a APO notou que o mato estava muito pisado, eram visíveis os calcanhares com dez centímetros de profundidade. A APO viu pegadas onde o calcanhar entrava em bico, como se tivesse sido feito por saltos de agulha duma senhora.

Ser com mais de 2 metros de altura

Encontramos patadas por vários locais tanto nos tojos, como nos fetos e numa estrada de acesso. Patadas com 40 cm no meio dos tojos impossível de serem efetuadas por humanos. Os seres que efetuaram estas patadas passavam dos dois metros de altura.

Encontramos outras patadas com 32 cm por baixo dos cabos de alta tensão, onde talvez tivessem ido buscar energia elétrica de que precisam.

Para o Sr. José Afonso, os seres conseguem atrair a energia com as capacidades tecnológicas que eles possuem.

O tamanho dos olhos do ser

Os olhos do ser alto, tem umas orbitam enormes, têm mais de 10 cm de diâmetro, visto ter comparado com as vigas de granito com 10 cm que suportam os kiwis e os olhos do ser alto eram maiores.

Sobraram alguns fetos direitos

Na periferia deste campo de fetos, na periferia deste campo de fetos estão ainda algumas plantas e devem ter cerca de 1,5 metros de altura estando já castanhos. Os fetos dobrados que ficaram por baixo da nave devem ter 0,40 metros de altura.

Os estabilizadores da nave

Tem também nessa zona as marcas dos estabilizadores a 4.5 metros. A nave é muito grande e tem em cada vértice do losango quatro estabilizadores. O Sr José Afonso pensa que os estabilizadores são um sistema hidráulico para não haver oscilações, quando a nave aterra em terrenos moles. Os estabilizadores abrem os braços de dentro para fora, como se fosse a lança telescópica duma grua. A lança de cada um dos quatro estabilizadores, expande-se com a mesma medida uniforme.

As patas da nave

A nave tem oito patas em V. São quatro grupos de duas patas, são quatro pontos de sustentação com duas patas cada. Cada pata está cheia de desenhos por baixo. São desenhos gravados na própria estrutura da pata, não foram encontradas desenhos na terra. Depois da nave ascender esteve parada por cima da casa. O Sr José Afonso concentrou-se em cada detalhe das patas e do ventre inferior da nave.

A ascensão da nave

A nave quando subiu do terreno, ia muito devagarinho, vinha em passo de caracol, acendeu a cúpula, e o Sr. José Afonso notou que dentro da nave estavam três seres pretos.

Um ser preto estava em baixo no quadrado que estava a descer, já estava quase a desaparecer estava lá embaixo.(sic).

O segundo ser estava a entrar para a nave e terceiro ser estava no comando.

Esse terceiro ser preto, endireitou a nave que estava inclinada para meio, por isso viu o obstáculo aberto embaixo. A nave estava parada inclinada. Esse ser que estava a controlar a nave, estava a olhar para o norte e depois passou a olhar para o sul. O Sr. José Afonso queria ver-lhe a cara mas não conseguiu, porque o ser preto era muito rápido a virar-se. Este ser preto do comando virava todo o corpo e não só o pescoço, duma forma muito enérgica, não conseguiu ver-lhe a cara. O segundo ser preto que estava a entrar na nave avisou o terceiro ser preto, de que o Sr. José Afonso, estava a observa-los.

O terceiro ser preto, virou-se e inclinou-se para o local onde estava o Sr. José Afonso. A cúpula aumenta muito a imagem dele, a nave já deveria estar a 4 a 5 metros de altura quando ficou perfeitamente imóvel. O terceiro ser olha para o Sr. José Afonso, e assusta-o, visto que a cúpula tem muito aumento. O terceiro ser preto olhou bem e foi nessa altura que pode perceber melhor a fisionomia, tinha dois olhos que abrem e com um braço apaga a cúpula. A nave fica completamente camuflada, fica como se fosse noite.

Nessa altura o Sr José Afonso, recuou para casa, teve medo que pudesse haver mais coisas escondidas e colocou-se na esquina esquerda, da casa para ver a nave, pensou que a nave iria ascender ao céu, ou para um lado ou para o outro, mas não viu nada a subir. A nave estaria completamente camuflada como se fosse noite. As labaredas que tinha por baixo tinham sido completamente apagadas, não havia qualquer vestígio da nave.

A nave ao subir lança labaredas

Quando a nave chegou por cima dos cabos de alta tensão lançou muitas labaredas, talvez de plasma que obrigou a que os fetos tivessem ficado dobrados e interlaçados. Também se põe a hipótese de os fetos terem sido dobrados devido a algum campo de força electroestático ou eletromagnético.

A nave emitia um lençol de ondas de labaredas. Para esta testemunha era lindo, mas meteu-lhe muito medo. Chegou a pensar que estaria a arder o cabo de alta tensão, mas eram as labaredas que saiam por baixo da nave. Pressupõe que entre a nave e os cabos de alta tensão poderia haver uma diferença de 1 cm à distância dum braço estendido, talvez houvesse um metro de separação do último cabo, que não transporta energia elétrica.

 

A nave esteve por cima da casa 10 minutos

A nave depois de levantar voou passou por cima da sua casa e ficou durante cerca de 10 minutos, parada em cima da sua casa talvez a 40 metros de altitude As palavras precisas do Sr. José Afonso, foi «eles poisaram em cima da minha casa». Foi nessa altura que se colocou entre a porta e a cornija da casa e conseguiu memorizar todos os pormenores da estrutura inferior da nave. Pensa que se tivesse exposto no meio do quintal ele poderia ter problemas.

Lã de vidro por baixo nos tubos fininhos havia uns leds

Não se viam os tubos grossos mas sabia que era tudo tubos bastante reforçados devidamente inseridos na estrutura da base da nave, era tudo um molde único.
Por baixo da nave havia uns tubos que estavam a trabalhar e outros estavam parados. Nesses tubos que estavam em funcionamento havia labaredas de cor laranja clara. Parecia uma labareda de fogo, para esta testemunha não era fogo, não fazia calor, para estar ali a trabalhar continuamente essa labareda de fogo, pensa que poderia ser resultante da emissão de plasma.

Como é a nave por baixo

A nave tem uns tubos de potência, a nave trabalha com um sistema não térmico, mas provoca iluminação. Quando a nave estava a pairar por cima da sua casa esta testemunha diz que a nave estaria a trabalhar a 50% da sua capacidade e conseguiu ver o interior dos tubos, mas nesse momento esses tubos não expeliam nada.

A nave tem também por baixo muitas antenas pequenas e antenas fininhas, médias e grandes. Para esta testemunha as antenas poderão ter a função de monitorizar os movimentos objetos circundantes, por exemplo pessoas no solo.

Quando a nave estava imobilizada por cima da sua casa, colocou a sua mão por cima da vista para a poder analisar, de imediato foi acionado uma luz azul, a mesma luz azul que estava na parte superior estendeu-se para baixo, parecia uma pelicula fina de luz azul. Pareceu-lhe que o seu movimento acionou a emissão da luz azul.

Aquela proteção azul era uma proteção contra quaisquer tentativas de agressão, era um resguardo da nave. As antenas detetam e acionam uma proteção contra qualquer coisa que se mexa por baixo da nave, é um resguardo para a nave. Segundo o Sr. José Afonso são seres muito poderosos, com tecnologia muito avançada, desde as luzes na cúpula da nave até à anatomia dos olhos do ser alto.

Um avião de passageiros observou a nave

Quando a nave estava a pairar por cima da casa o Sr José Afonso, avança com a ideia de que, quem estava dentro da nave estava a tentar controla-lo, mas não o conseguirem fazê-lo totalmente, devido ao fato de ter aparecido um avião de passageiros no horizonte, por cima dos pinheiros que estão no lado esquerdo da sua casa.
Avança mesmo com a ideia de que os tripulantes do avião, desviaram a sua rota, visto terem visto a cúpula amarela da nave.
O avião vinha a baixa altitude com as luzes todas apagadas. O avião possivelmente terá saído do aeroporto Francisco Sá Carneiro na cidade do Porto e eram visíveis as luzes vermelha e verde. Provavelmente os piloto do avião viram à distância que estava ali uma nave anormal com a iluminação da cúpula e as labaredas da nave.
O Sr. José Afonso pensa que o avião aproximou-se da Ponte Seca para tentar investigar o que seria aquela nave. Portanto o avião de passageiros desviou a rota, à distância deu para entender que o avião já estava a fazer uma curva muito bastante inclinada. O avião verificou que não teria possibilidade de passar em cima da nave, possivelmente já teriam visto que havia ali uma iluminação estranha. O avião depois de fazer a curva inclinou-se muito, como se estivesse a levantar voo, da pista, foi possível verem-se as luzes das janelas iluminadas. Portanto o avião vinha muito baixo, para se conseguir ver as janelas. Nessa altura o Sr. José Afonso até pensou «não me digam que vai bater um contra o outro».

Assim seria interessante que alguém da aeronáutica civil do Porto, soubesse se algum avião desviou a rota, cerca das 20,10 horas do dia 6 de Dezembro 2015.

Nota:
Quando o Sr. José Afonso diz que o terceiro ser preto levantou a mão e apagou totalmente a nave, então quem estava na nave ficou com medo de algum ataque aéreo e não de qualquer atitude nefasta de terra, ou seja do Sr. José Afonso que pacificamente ali estava como observador.

A nave emite um som

Quando o avião era visível, alguém da nave percecionou perigo e subiu imediatamente para cima, os tubos que estavam apagados, começaram a fazer um barulho parecido à descarga dum autoclismo para uma sanita. A nave quando estava a subir emitiu uma grande luminosidade de cor laranja, parecia um lençol do mar muito lento, por baixo da nave e ao mesmo tempo que a nave ia a subir ficou à mesma altitude do avião.

Duelo entre a nave e o avião


O avião terá colocado toda a sua força máxima para sair daquele lugar e emitiu até uma pequena faísca, depois acendeu as luzes das asas e a nave passou a acompanhar o avião, até parece que iria haver uma investida (duelo) entre o avião e nave e ainda pensou, vão-se desgraçar os dois.
A nave subiu, não mudou de rota, o avião parecia que estava a tentar passar de lado da nave, mas não o concretizou. O Sr. José Afonso, não quis ver o final desse epílogo, por isso correu para dentro de casa e foi ao quarto chamar a sua esposa, e disse-lhe «anda ver um fenómeno» e abriu a janela e já não a viu, mas o avião ainda era visível no céu.
O Sr. José Afonso diz que terá que haver um relatório do piloto do avião sobre este incidente, visto que a nave terá passado a 500 metros do avião. Os pilotos do avião devem ter visto perfeitamente a nave. O avião aproximou-se para ver a cúpula amarela. Para o Sr José Afonso, que está habituado a ver as rotas dos aviões, não compreende o porquê deste avião ter aparecido a tão baixa altitude.

Não há radiação visível no terreno

Levamos o nosso contador Geiger e os valores que encontramos no local onde estiveram as patas da nave não passou dos 0,014 micro roentgens/hr. Em comparação a ombreira da casa do Sr. José Afonso, feita em granito media 0,042 micro roentgens/hr. Portanto se houve radiação onde a nave esteve já tinha desaparecido.

Um namoro ao postigo num espaço exíguo  –  A minha opinião

Para mim Luís Aparício, posso conjeturar que este caso teve um desfecho feliz, houve propaganda, fez-se divulgação, foram deixadas provas sobre a existência duma civilização que talvez esteja ali bem próximo.

É impensável que tenha vindo do espaço uma civilização que diste milhões de parsecs para fazer no quintal do Sr José Afonso, uma reunião de cantares muito lindos.

 Não há dúvida que o espaço físico com cerca de 60 metros por 20, para aterrar uma nave tão grande, para esta reunião cósmica, com o coro das crianças cantantes, entre a linha de alta tensão e a linha do comboio (elétrico), exigiria uma grande perícia para um nosso helicóptero lá poisar.

Quando digo que foi propaganda pressuponho que haveria necessidade de exercer algum tipo de cenário para uma divulgação da sua existência fabricando uma reunião amizade num local escancaradamente perto de habitações e mais gravoso, às 19,30 horas, quando toda a gente ainda está em casa nos seus afazeres.

Continuo a afirmar que já estava fabricado/catequizado o meio de divulgação (esta testemunha), para ser o divulgador duma civilização que se quer mostrar o quanto estão aqui tão perto de nós. Poderia até avançar que este cenário na Ponte Seca, foi um autêntico namoro há distância, eles querem-se mostrar e encenaram este grande espetáculo.

Por tudo aquilo que ouvimos ao longo de três horas de entrevista concluímos que esta testemunha teve já acontecimentos anteriores indutores, que o foram limando em termos percecionais para culminar nesta divulgação deste encontro com pessoas que vivem por baixo de nós. Não querem abertamente entrar em contato connosco, mas vão dando notícias de si, através de pessoas/acontecimentos que vão preparando ao longo dos anos como foi esta testemunha.

Se esta minha teoria está errada, quero acrescentar mais uma acha à fogueira, sobre a catequização da testemunha. Porque é que a sua esposa lhe disse para ele ir fechar as portadas da janela. Foi ela que se lembrou disso ou foi induzida para isso. O certo que a sua esposa manteve-se sempre dentro de casa e não assistiu a nada nessa noite, embora em futuras noites tenha visto várias naves. Também referimos que a sua esposa foi deitar-se mais cedo, portanto logo após as 19,30 horas já estava na cama, apesar de ser inverno, não seria muito cedo ir deitar-se, ou foi induzida para ir deitar-se?

 

http://edp-distribuicao-rede.beta.waynext.com/Nut/1

Linha de alta tensão     41º 39’ 54.4” N e 8º 45’ 26.67” O

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Estrada Nacional 308

Um raio do mar com efeitos em terra

O cargueiro chinês “Coral Bulker” naufragou em 25 novembro 2000 e muita gente ia ver este barco encalhado à entrada do porto de Viana do Castelo. A notícia da TSF dizia que no dia 14 janeiro 2001, dia de eleições presidenciais, os habitantes acharam este domingo, um excelente dia para visitarem o destroço deste barco que «enfeita» a entrada do porto de Viana do Castelo. Um passeante interpelado pela agência Lusa, sugeriu mesmo que «se calhar, não teria sido má ideia instalarem aqui uma mesa de voto para combaterem a abstenção».

Foi também próximo destas datas que o Sr. José Afonso também foi visitar esses destroços do navio chinês, ainda se lembra que morava em Darque.

Para sua surpresa viu ao longe no mar, cair um raio no mar, essa faísca tinha uma grossura enorme. O barulho foi enorme e as pessoas que estavam em terra começaram todas a fugir da beira-mar.

Quando esta testemunha chegou a casa verificou que não tinha luz elétrica e o disjuntor estava disparado. Então ligou o disjuntor e de imediato diversos aparelhos elétricos da sua casa começaram a deitar fumo. Verificou que estavam queimados diversos aparelhos, entre eles o recetor de satélite, o LNBs e o motor da antena parabólica estavam queimados.
Viu um seu vizinho deitar um grande ecrã de televisão/plasma, para o lixo, os motores elétricos dos motores estavam queimados . 
Muita gente em Darque e arredores e na Meadela tiveram que adquirir novos equipamentos elétricos e eletrodomésticos porque ficaram queimados. Adianta que se esse raio tivesse caído numa cidade teria fulminado essa toda a cidade.

Seres vindos do mar

Também pensa que poderá ser dessa área do mar em frente à Praia da Amorosa  que vieram os seres que o visitaram.  Na medida em que quando viu o meio arco, o mesmo vinha do lado do mar. Avança com a ideia que os seres vinham de dentro do mar. Nos avistamentos seguintes as naves aparecem sempre vindas do mar. O Sr José Afonso, afirma mesmo, « está outra nave lá por baixo do mar (OSNIS), deve ser gigante». Há qualquer coisa de místico entre a Praia da Amorosa e Viana do Castelo.

Outro avistamento

Na quarta-feira seguinte, no dia 9 de dezembro 2015 quarta-feira, cerca das 17 horas, esta testemunha avistou outra nave, mas era diferente, estava a meia altitude tinha a aparência metálica, no centro. Por baixo dessa nave havia quatro bolas redondas brilhantes amarelas. Essa nave depois deslocou-se para  Ponte de Lima (norte), depois desviou-se para oeste. Essa nave depois fez uma acrobacia no céu, como se fosse um triângulo.

Efeitos do avistamento

No dia a seguir, 15 de dezembro 2015, de manhã que sentia como se lhe tivessem metido um ferro na cabeça, parecia que tinha um buraco na cabeça, alvitra que poderia ser resultante da radiação, mas posteriormente não lhe voltou a acontecer, parecia uma pontada no crânio. Durante as duas semanas seguintes ao avistamento, todas as manhãs tinha dor de cabeça.

Com o fim desta pontada na cabeça, é que conseguiu começar a ativar as suas memórias e a concentrar-se nos acontecimentos e a dizer tudo o que viu ao seu filho e à sua esposa.

Durante mais de um mês houve forças que tentaram silenciar o Sr. José Afonso, provocando-lhe estados de amnésia e imensas dificuldade na reprodução vocal sobre aquilo que lhe aconteceu no dia 6 de dezembro de 2015.

Por exemplo no dia 24 dezembro 2015, doía-lhe o estomago e não consegui comer o bacalhau, da ceia do natal, tinha náuseas e vómitos.

 No dia 26 de dezembro 2015, ou seja passados 20 dias, ainda estava sobre a ação do bloqueio vocal. Tentou dizer aos cunhados o que lhe tinha acontecido mas as palavras não saiam.

Nesse dia tinha membros da sua família na sua casa e quis falar aos seus cunhados daquilo que lhe tinha acontecido, mas não foi capaz de reproduzir vocalmente nada daquilo que tinha visto no dia 6 dezembro 2016, de si só saiam alguns pormenores, estava manietado mentalmente sobre o que viu nos seres.

Tinha que falar através do seu filho e da sua mulher daquilo que tinha visto, eles (os seres) não o deixavam falar, só dizia «bocadinhos», consoante eles o deixavam, não podia dizer tudo, tinha tudo na memória, mas eles não o deixavam falar sobre esse assunto.

Quando a APO lá foi é que a fluidez verbal sobre este acontecimento começou a brotar.
Em 24 fevereiro 2016, voltamos a falar com esta testemunha que refere novos e fantásticos pormenores, parece que tem estado emergir dia a dia mais informação.
Deu-lhe a entender que eles não queriam que ele divulgasse este acontecimento.

Para o Sr José Afonso ao longo dos anos tem visto muitos fenómenos anómalos, mas este acontecimento foi muito importante e interessante.

Nota:
Não há melhor forma de se divulgar algo do que contar só meia verdade. Esta tentativa de silenciamento por quase dois meses, é possivelmente, a forma mais corriqueira de divulgar, espevitar, fomentar forças internas para que esse assunto fosse divulgado.
«Eles estão aí e até podem ser nossos vizinhos».

 

José Afonso encapsulado durante dois meses
Bloquearam a verbalização do que viu

Conta que estava no barracão e eles cancelaram-lhe tudo o que eu viu, eles não o deixavam falar, quer dizer que foi bloqueado, «não me deixavam dizer nada sobre o avistamento dos seres». Tinha gravado no seu cérebro todas as imagens do avistamento, só que não conseguia expressar-se vocalmente sobre o super avistamento do dia 6 dezembro 2016. Só conseguia expressar-se através da sua família, andava muito nervoso e trocava tudo, não conseguia articular palavras sobre o avistamento. Esteve quase três dias sem dormir, ia para a cama e no seu cérebro só havia lugar para as imagens dos seres e da nave.

Mesmo depois da visita da APO à sua casa no dia 31 de janeiro 2016, tinha a visão daquilo que tinha visto mas ainda não tinha saído tudo, ainda não podia falar totalmente.
No dia  27/02/2016, voltamos a falar com esta testemunha, que conseguiu já dizer que o anjo andou a vistoriar a sua casa. Adianta que não o viu entrar mas vi-o sair de dentro da sua casa.

O anjo da coroa

Nesse lugar esta testemunha encontrou duas pegadas, grandes com 40 cm de comprimento mesmo rente à parede, com o calcanhar rente à parede. O Sr José lembra-se de estar a examinar essas pegadas e ouvir um barulho no capacho metálico e pensou que fosse um gato, mas não era , era um ser que passou junto à parede e depois viu a porta fechada, quer dizer que eles já tinham entrado para dentro, caladinhos, invisíveis ou visíveis, entraram para dentro da casa e fecharam a porta.
Crê esta testemunha que eles queriam fechar a porta para que não se soubesse daquilo que iam fazer.

Algo lhe despertou a atenção atrás de si, para um brilho que saia da sua porta fechada, mas que tinha deixado entre aberta. Quando vê o brilho do anjo a nascer na porta (fechada) pergunta a si próprio «mas que é isto».

O Sr José Afonso quando saiu para a rua para ir fechar as portadas deixou a porta da cozinha meia aberta, depois foi para o barracão ver todo o cerimonial e os cantares à volta da nave, com os seres a entrarem e saírem.

Passados uns 30 minutos ouviu um barulho no capacho metálico e verificou que um anjo com uma coroa a tinha atravessado a porta da cozinha, vinha vestido de branco, daí associar a vestimenta e a coroa a um anjo. «Eu estava no barracão e vi-o sair pela porta da cozinha».

O(s) anjo(s) decerto tinham entrado na sua casa quando esteve a ver a nave e depois só o viu sair, era de estatura normal como um de nós, vinha vestido de branco. Devido à beleza do ser o Sr José Afonso, quando o viu começou a chorar.

 Nota:

Podemos concluir que o anjo entrou com a porta aberta, depois fecho-a e já não soube abri-la para sair!!!. Então utilizou alguma faculdade parapsíquica e elevou-se vibracionalmente para passar a porta tridimensional. Voltando depois ao estado tridimensional. O anjo da coroa quando estava dentro da casa com a porta fechada já emitia uma luz que era percetível do lado de fora. Portanto estamos perante um novo tipo de radiação eletromagnética associada à pré excitação dum corpo tridimensional, antes de passar para a quarta dimensão que lhe permitiu atravessar a porta da cozinha.

Também devemos ressaltar outra informação importantíssima a radiação luminosa do anjo da coroa fazia sombra, ora a sombra é uma área escura formada pela escassez de luz, estamos perante algo de novo que a nossa ciência ainda não pode explicar, como é que radiação luminosa provoca sombra.

Uma arvore tridimensional ao sol provoca uma sombra bidimensional. O anjo excitado na quarta dimensão pode provocar uma sombra tridimensional.

Segundo depoimentos anteriores prestados por senhoras abduzidas quando voltam dos seus processos abdutivos, vêm-se materializar, como se fosse a materialização das personagens da saga da guerra das estrelas.

Lembramos que na aparição da Asseiceira (Rio Maior) em 16 dezembro 1954, foi visto por milhares de pessoas, um anjo que acompanhava uma senhora com 70 cm de altura.

Aterrar na terceira dimensão

Viu aquela imagem dum corpo todo iluminado, ainda não estava todo feito. O anjo tinha um risco branco e um risco preto prateado, o desenho dum ser humano (ele viu um ser humano a ser construído  ou seja o anjo estava a acabar de aterrar na 3ª dimensão), porque tinha passado através da porta. Nessa altura as luzes emitidas faziam uma sombra na porta.

O anjo ao sair da porta emitiu uma luz e um risco de luzes pelo peito. Aqueles dois riscos que foram para o peito, uniram-se os dois, um em cima e outro em baixo, formou-se a iluminação do corpo dele (todo). Depois o anjo voltou a inclinar a cabeça e viu que estava tudo composto (em devidas condições) saltou no patamar e levantou a perna e voou no ar.
A cabeça desse anjo ia inclinada para baixo, depois esse anjo voltou a cabeça para cima e foi possível ver-se lhe os olhos vazios.

A coroa era como a de um rei. Havia iluminação a toda a volta do corpo e da coroa. Era tão lindo aquele ser (anjo) que esta testemunha começou a chorar. O anjo deixou um rasto com dois riscos, um risco escuro amarelado e lançava labaredas e o segundo risco todo à volta do seu corpo era de cor branca.

Para esta testemunha não há nenhuma coroa de rei neste planeta igual à que o anjo da coroa trazia. A coroa é semelhante à de um V (v que tem os risquinhos na parte de cima do V – correspondente ao tipo de letra Calisto MT)  A testemunha irá desenhar essa coroa posteriormente.

Nessa altura o Sr José Afonso, estava no primeiro coberto (barracão) e foi emitido um flash de fotografia  e viu que o anjo entrou em velocidade com a porta da nave aberta.

Aparece outro anjo no relvado

No momento em que estava a forma-se aquele anjo da coroa, apareceu outro anjo, vinha da parte do passeio onde estava a parabólica, (Nota: este segundo anjo teria saído de dentro da casa em primeiro lugar talvez pela porta da frente que dá para a rua ou através das janelas).

Na esquina vinha um ser igual ao que estava a forma-se ,  portanto viu dois seres.
Porque produziu energia de vários seres. Esses seres tinham todos riscos de eletricidade nas mãos, nos braços, nas pernas e em todo o corpo.

Quando o segundo anjo passou no lado da relva o Sr José Afonso, viu que ele tinha riscos de luz, ficando depois os riscos transformados em estrelinhas. E o segundo anjo, sumiu-se para cima (para o céu).

Anjo igual a nós

O anjo tinha umas feições igual às dum ser humano normal, parecia as feições dum padre. O segundo anjo olhou o Sr José Afonso de longe, quando estese aproximou para o ver mais de perto, o anjo desprezou/minimizou  a sua presença, não lhe passou cartão. Nessa altura vê que os olhos do segundo anjo eram cinzentos com diversas pintinhas pretas e diversas pintinhas brancas e também diversas pintinhas vermelhas, nos dois olhos.
O olho era todo cinzento mas havia pintas pretas, brancas e vermelhas  estando separadas e ao mesmo tempo  juntas.

Joelheiras e cotoveleiras nos anjos

Depois vê os braços, a roupa do segundo anjo era fininha, toda prateada, com calças e tudo, muito justinha ao corpo, na casaca tinha uns risquinhos a correr (estendidas) dum lado e do outro, nos braços tinha cotoveleiras só na dobra do braço, como se tivesse, era tudo prateado.

Na perna também tinha joelheiras em toda a volta da perna. Os sapatos eram de meia cana do tipo desportivo, tinham uma sola muito grossa à frente era tipo risquinhos do tipo de serra como de telha, toda a volta. Mas muito alta

Quando o segundo ser desapareceu o primeiro anjo (da coroa) ainda se estava a aparecer à porta da casa. Os anjos passam paredes e passam portas.

A sua esposa não se apercebeu de nada, porque a mesma foi-se deitar mais cedo. Porque decerto já estava a ouvir ou pressentir algo de estranho, o seu sexto sentido aconselho-a um remédio empírico, acender umas velas pelas alminhas. Nesse dia 6 de dezembro de 2015, era cerca da meia-noite o Sr. José Afonso começou a ouvir-se barulhos do tipo Tac Tac Tac, que se estenderam durante um mês.

Para esta testemunha as naves (Et) e os anjos são a mesma coisa, mas o seu aspeto tem uma aparência desagradável para assim afastar as pessoas. Os rituais que eles fazem que têm comunicação com Deus, (não sabe qual é o Deus), eles têm autorização de transformação desses anjos. O ser alto que saiu da cúpula, transformou vário seres iguais a si com eletricidade (algum campo energético).

Podemos agora compreender aquilo que o Sr José Afonso disse «estive enclausurado durante dois meses» então ficaram na sua casa, entidades/seres ET, de alguma maneira com intenções de silenciar esta testemunha. Os ruídos seriam a assinatura sonora da sua presença.

Nota de reflexão:

$1·         Os dois anjos terão andado dentro sua casa talvez uns 20 minutos, o que terão lá a fazer?

$1·         Porque é que a sua esposa se foi deitar mais cedo?

$1·         Será que o anjo tinha interferido no metabolismo da sua esposa, visto ela ter ido dormir mais cedo, ou será que ela nunca o chegou a vê-los?

$1·         A manietação mental que o Sr. José Afonso esteve sujeito e que ainda talvez possa estar, será que foi exercida pelos seres do tipo anjo?

$1·         Quando diz que o anjo da coroa que saiu pela porta norte, entrou na nave então, lá há seres de diversas morfologias ou morfologias energéticas, visto ter notado sair da nave o ser alto e depois voltou a entrar, viu as criancinhas e viu entrar o anjo da coroa.

$1·         Falta só perceber o local para onde terá ido o segundo anjo, parecido com o anjo, e que subiu em direção ao céu?

$1·         Se os anjos passaram através da porta então terão poderes de auto modificação dimensional.

$1·         Será que foram os anjos que andaram em cima dos tojos e calcaram o terreno com patadas, que só seres com um peso muito superior ao nosso, podia deixar marcas tão evidentes, conforme a APO viu?

$1·         Qual é a relação entre seres aparentemente diáfanos (anjo da coroa) e seres 3D como o ser alto e as criancinhas?

$1·         Qual é a ligação entre os contos de ficção fantásticos, em que varinhas de condão desvanecem fadas em estrelinhas e este caso bem terreno da Ponte Seca?

$1·         Quando viu o anjo porque é que começou a chorar, será que lhe lembrava alguém de conhecimentos anteriores?

Outra tentativa explicação para aquela reunião, embora pouco provável

$1·         Será que a nave vinha ali só para roubar energia elétrica, nos anos 60 por toda a terra isso acontecia. Ali perto em 1990 o caso de Alfena poderá ser considerado como mais um caso duma tentativa de roubo de energia elétrica, visto que a nave queria aterrar num local onde passam sete linhas de alta tensão para o Porto de outra perpendicular para ocidente. O roubo de energia elétrico dá-se por todo o mundo, havendo um caso na Polónia que as pessoas fizeram manifestações, porque não queriam pagar mais, visto que atribuíam o aumento de consumo aos ovnis que andavam a roubar eletricidade.

Ovni em Alvarens

No dia 23 fevereiro 2016 terça-feira o Sr José Afonso e a sua esposa, foram para Alvarens (Viana do Castelo), iam a passar num sítio perigoso, num cruzamento, e mesmo assim parou e saiu fora do carro, só para ver um espetáculo. A sua esposa disse «olha que coisa estranha está subir parece um ovni», vinha do mar, tinha a forma de triângulo, emitia cor de laranja por baixo e tinha a forma dum triângulo. Tinha quatro grandes luzes rosas nas pontas.

Tinha uma velocidade muito lenta e deslocava-se a uma altitude de 300 a 400 metros, era muito visível a sua esposa também viu aquela nave, foram alguns minutos de avistamento, depois começou a piscar as luzes de forma intermitente, passou por uma nuvem mais escura e aí apagou todas as luzes que tinha por baixo.

Na parte superior era percetível uma cúpula. Depois a nave começou a descer e a ver-se cada vez maior e via-se no horizonte, terá poisado numa zona onde havia pinheiros eucaliptos, numa serra para o lado de Vila Franca (Viana do Castelo) e a partir desse possível poiso deixou de ser visto. Vaticinou que as naves vêm todas do lado do mar.
Nota: A nave que poisou no seu quintal poderia ser igual.

Ovni para Ponte de Lima

Na quarta-feira dia 17 fevereiro 2016, viu outra nave com luzes amarelas brilhantes em quatro partes da nave, foi muito rápido e ia na direção de Ponte Lima, até saiu do carro para poder ver aquela nave, a sua esposa disse-lhe «isto não é nenhum avião é interessante eu nunca vi isto». Essa nave tem uma posição para andar para a frente, não roda de volta, deslocava-se muito devagarinho. Tinha luzes grandes de cor de rosa quase na ponta.

No dia a seguir ao natal de 2015, andava mal do estomago, nem quis comer o bacalhau (roupa velha) que sobrou. Não só estava manietado mentalmente como o estomago não funcionava bem.

Visitas frequentes da Nave

O Sr José Afonso, falou com um amigo que lhe disse que essa nave cor de laranja, desde há 15 anos, anda regularmente entre o mar e a zona de Viana do Castelo, parece que eles não se querem mostrar, mas querem dar noção da sua existência, será um namoro à distância. Talvez eles venham cá para receber/roubar energia elétrica.


Luz muito brilhante no mar

Em 1993 o Sr. José Afonso foi à Praia da Amorosa eram 02 horas da manhã e estava uma luz enorme amarela brilhante, no horizonte do mar, talvez estivesse a 50 km de terra, aquela luz movimentava-se para umas vezes para cima , outras vezes  para baixo e noutras vezes para os lados, era luz possuía uma magnitude muito elevada, vista de terra, portanto  lá no local poderia ser um autentico sol. Refuta que pudesse ser um navio de pesca ou um cargueiro, porque os reconhece muito bem. Os holofotes da Marinha de Guerra Portuguesa não têm aquele tipo de iluminação.
O Sr José Afonso, admite que essa luz que avistou em 1993, durante a noite, estava à superfície a emitir as luzes e durante o dia imergia nas águas, retornado à sua origem no fundo do mar.

Avistamento de ovni relatado pelo Jornal de Noticias

Noutro ano estava a morar na Rua Gago Coutinho, mesmo no centro da cidade de Viana do Castelo, saiu à porta e havia um aglomerado de crianças e gente grande, estavam no jardim de D. Fernando e todos estavam a apontar para um objeto que estava no mar e não se interessou para o assunto. Mas tinha uma vizinha perguntou-lhe «vocês não viram nada, havia um ovni no mar». Sugeriu que comprasse o Jornal de Noticias. Nesse jornal no dia seguinte, vinha escrito a letras vermelhas «Ovnis em Viana do Castelo», aparecia uma fotografia duma nave de cor castanha.

Ida à Ponte Seca

No dia 31 de janeiro 2016 domingo, eram 0 horas, quando parti de S. Pedro do Estoril, fui dormir duas horas à área de serviço da A1 em Santarém, quando era 07,30 horas, já estava na Ponte Seca. Parei perto dum tanque de lavar a roupa e bebi um chocolate morno que tinha levado e um pão com queijo.

Perto das 08,00 horas e porque o GPS, não me tinha levado ao local correto, começo a percorrer as ruas da Ponte Seca, à procura do nome da rua desta testemunha. Por sorte consegui ver numa caixa do correio escrito a letras pequenas, o nome desta testemunha, porque a casa não tem o número da porta e não consegui ver o nome da rua escrito e nenhum lugar. Bati ao portão, porque não tinha campainha e esperei, passados cinco minutos, entrei equipado com o material de investigação que incluía o contador geiger.

Como consideração final, podemos afirmar que este caso da Ponte Seca, pode ser considerado verdadeiro, pelas provas apresentadas. Temos que louvar intensamente o Sr. José Afonso, pela amabilidade como nos recebeu e pelos notáveis desenhos que fez.

Luís Aparício

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Chefe de redacção, fundador e activista.