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Revendo o ‘Caso Francisco’

Assim, podemos em analogia, atribuir o fato da queimadura nos olhos, por uma intensa irradiação de microondas. A luz pode ter a finalidade exploratória, funcionando como uma espécie de escaner 3D.

IGARAPÉ AÇU – região de Igarapé Açu, entre afluentes do Tapajós (no alto).

Posso dizer que a suposta “nave” do lado de fora estava escaneando o telhado da casa e os moradores, simultaneamente, fazendo leituras usando as microondas. Podem existir outros elementos presentes, como: raio X, raios T, varreduras de infra-vermelho, ultra-violeta, espectrofotometria de genes, análises de DNA por microscopia eletrônica, ressonância magnética e telemétricos em geral. Tudo isso pode ser manipulado com freqüências eletromagnéticas variadas.

Em momento nenhum da narrativa foi falado sobre nave voadora. Por exemplo, poderia se tratar muito bem de um caminhão-laboratório ou tanque de assalto de guerra biológica, equipados com ferramentas de medições e interatividade. Ou mesmo, poderia ser algum outro tipo de veículo, ainda que bastante complexo, fosse convencional ou não, mas de tecnologia terrestre.

Vejo que três coisas são mais prováveis para explicar esta questão:

1 – Francisco pode ter sido abduzido pela suposta nave alienígena ou laboratório móvel e após quatro dias sua memória foi ‘deletada’, ele teria retornado então, até o momento em que saiu de casa pela primeira vez. Com hipnose é possível acessar a lacuna entre o tempo físico e o tempo emocional de Francisco.

2 – É possível que Francisco tenha passado por um vórtex do tempo (espécie de portal) que o projetou quatro dias à frente. O fenômeno do vórtex do espaço-tempo é comum na região conhecida como Triângulo das Bermudas, além de alguns casos relatados no Chile.

3 – Ao avistar o objeto durante a noite ao lado de sua esposa, Francisco pode ter sido submetido a intensos campos magnéticos de forma a influenciar as regiões do hipocampo e da hipófise, produzindo nele a sensação física da inexistência dos 4 dias passados. Geralmente alterações nesta região do cérebro – que atua na percepção de tempo e dimensão -, afetam também regiões da memória por uma espécie de efeito colateral.

Quanto à constatação de plantas queimadas, considero evidências fortes de atividade eletromagnética de microondas de alta potência, porque queimou o assoalho de tábuas e não a parede de alvenaria ou taipa, evidenciando uma característica da ação de uma determinada freqüência de microondas atuando na madeira.

Também fica patente (conforme afirma o cópia do laudo pericial do C.I.O.V.E. que obtivemos) que os vegetais queimaram-se de dentro para fora, exatamente como um forno de microondas residencial que aquece os alimentos de dentro para fora. Este tipo de queimadura em vegetais já foi bastante registrado, sendo fartamente encontrada em diversos casos onde figuram objetos e luzes estranhas atuando próximas ao solo.

Conclusões finais:

1) Possivelmente, a casa de Francisco foi examinada e escaneada em busca de inúmeros tipos de informações, inclusive, biológicas, físico-químicas e até arquitetônicas;

2) Francisco e Ana tiveram contato direto com possíveis fontes microondas em alta intensidade, além de terem sido possivelmente submetidos a diversos outros raios desconhecidos, com isso, ambos podem ter sofrido algumas alterações metabólicas alguns dias depois do ocorrido;

3) Francisco, durante os 4 dias de sumiço, provavelmente foi abduzido pela suposta nave ou laboratório móvel que projetou a luz. Neste período poderia ter sido submetido a projeções de raios, freqüências eletromagnéticas diversas, que podem ter afetado as regiões do hipo-campo cerebral, causando um lapso entre o tempo real e o tempo biológico.

4) Francisco e Ana, posteriormente, podem ter portado alguma alteração genética, implante psicotrônico ou eletrônico e, quiçá, alguma espécie de nanomecanismo biológico com leitura orgânica; vírus ou princípio ativo de alguma experiência laboratorial conduzida em sigilo por civilizações de origem alienígenas ou por militares de grandes potências da Terra.

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.