A Ana disse-nos que foi de férias até Espanha. No dia 15 de junho 2016, quarta-feira, partimos de Benidorm eu e mais 8 amigos éramos 9 pessoas ao todo. Vinham 4 pessoas no meu carro e cinco no outro carro. A Ana diz que o céu estava limpo e era quase meia-noite, até já tínham jantado e até tínham parado para beber café para não adormecer. Vínhamos sem rumo, queríamos encontrar onde dormir debaixo das estrelas, visto a temperatura estar agradável e o céu estar limpinho.
Primeira nave
As pessoas que vinham no outro carro não valorizaram tanto o que se passou a seguir.
No nosso carro vinham quatro pessoas, íamos na autoestrada entre E-15. De repente ao fundo vi uma luz enorme céu, chamei a atenção das pessoas que iam no nosso carro e todos ficamos a olhar, parecia um avião, mas aquilo não se mexia e não tinha o formato dum avião, mantinha-se fixo abaixo do que os aviões transitam, tinha a forma dum donuts sem buraco, fomo-nos aproximando e aquilo continuou lá no céu. Passamos mesmo por baixo daquele objeto e ficamos super destravados (alucinados, exaltados) e vimos logo que era uma nave só poderia ser, a nave estava parada no céu.
Ficamos super emocionados, porque todos vimos o mesmo, todos vimos aquela nave, não dava para parar porque muitos carros estavam a circular e podíamos provocar algum acidente. Também não nos encostamos na faixa de segurança porque era estreita, nessa faixa estava interdito parar visto estarmos na autoestrada E-15 entre Almeria e Cartagena na zona de Vera.
Segunda nave no céu
Continuamos, mas mais à frente ainda não tínhamos acabado de nos emocionar, vimos mais um objeto igual, olhamos para trás e verificamos que o primeiro objeto ainda lá estava, ao fundo, parado no céu. Conseguimos ver as duas naves ao mesmo tempo. Começamos todos a gritar uns para os outros, olha, olha, olha, olha aquele é igual, o segundo objeto também ficou parado no céu, ficamos sem palavras e super emocionados.
Terceira nave no céu
Continuamos a observar melhor o céu e mais à frente, estava um terceiro objeto parado no céu. As três naves eram visíveis. Todos os objetos estavam relativamente baixos depois ficamos todos num grande silêncio, porque aquilo deixou-nos sem palavras, continuamos a reviver o assunto com grande entusiasmo. Os objetos estavam bastante baixos, daí que a emoção era muito maior.
Quarta nave em terra
Quando íamos na autoestrada, eu vi também um objeto igual aos primeiros três a poisar no lado direito da autoestrada, eu não tive tempo de dizer nada a ninguém. Esse objeto pousou na planície, entre uma casa e um grupo de árvores. Eu não disse nada a nenhum dos outros ocupantes do nosso carro, porque percebi que depois de passar mais ninguém poderia ver e olhar para trás e também não podíamos fazer marcha atrás com o carro. É lógico que estávamos numa autoestrada espanhola, por isso eu guardei aquilo para mim. Mais à frente dois ou três minutos depois, eu não aguentei e disse «parece que eu estou louca, mas vi um objeto descer no lado direito da planície».
A minha amiga Sónia disse-me «eu também vi, mas calei-me porque pensei assim «isto não está a acontecer, será que aconteceu mesmo»? Então debatemos o que avistamos, eu e a Sónia e percebemos que ambas vimos a mesma nave aterrar no lado direito da autoestrada.
O objeto que tinha poisado na planície era como um donuts sem buraco, esse ovni teria talvez o tamanho de uma casa (quinze metros de diâmetro). O objeto tinha a forma dum donuts sem buraco, «todo redondinho» cheio de luz que fazia uns tremeliques (sic) (luz estroboscópica), emitia o mesmo tipo de luz parecida com os outros objetos que estavam no céu.
Essa nave tinha um aspeto metálico mesmo com as luzes envolvidas, talvez porque estava parado, tive maior perceção da sua constituição.
Recordar emoções
Quando estávamos a fazer a entrevista a Ana olhou para o chão a reviver as emoções, tentou recordar-se melhor e disse «eu não vi se ele poisou no chão, ou estava mesmo rente ao chão, mas pareceu-me que tinha ficado a pairar por cima da planície». Emitia uma luz de cor branca como todos os outros objetos. A luz parecia do mesmo tipo que as nossas lâmpadas fluorescentes, ou igual às utilizadas discotecas como se houvesse uma auréola a volta.
Essa luz não feria a vista. Foi um avistamento fantasticamente mágico. Todos nós que íamos dentro do carro sentíamos uma grande paz e um grande acompanhamento, como se estivessem a embalarmo-nos com mimos de paz.
Essa luz não feria a vista. Foi um avistamento fantasticamente mágico. Todos nós que íamos dentro do carro sentíamos uma grande paz e um grande acompanhamento, como se estivessem a embalarmo-nos com mimos de paz.
Resumindo a Ana diz que em 20 minutos viram quatro naves.
Possível ninho e ovnis
O nosso destino era Almayate para visitarmos um casal amigo, espanhóis. Quando lá chegamos contamos-lhes logo aquilo que tínhamos visto e onde se tinha passado. Eles disseram que aquela zona era muito propícia para se verem em naves espaciais. Esse casal disse que conheciam pessoas que costumavam ver naves espaciais naquela zona, muitas vezes. Parece que as pessoas daquela zona já nem ligam ao assunto, visto que os avistamentos são muito frequentes naquela zona.
Nota da APO:
Em frente a Benidorm, no mediterrâneo, donde a Ana partiu, estão as ilhas Baleares onde são avistados muitos osnis a sair e a entrar nas águas do Mediterrâneo. Lembramos que muitas vezes nas Baleares são ouvidos sons muito altos, como se fossem marteladas em bigornas. Perto de IBIZA há um rochedo chamado Es vedranell e Es Verdá, onde é vista muita atividade osni.
Mas esta atividade ovni/osni no Mediterrâneo, não justifica por si, o conjunto de avistamentos da Ana. Acreditamos que sua atenção à vida e os trabalhos espirituais que faz, são o polo de atração, para o avistamento destas 4 naves.
Mas esta atividade ovni/osni no Mediterrâneo, não justifica por si, o conjunto de avistamentos da Ana. Acreditamos que sua atenção à vida e os trabalhos espirituais que faz, são o polo de atração, para o avistamento destas 4 naves.
Quando a Ana se refere que não podia parar na autoestrada, penso (eu Luís Aparício) que esse receio de parar, era algo que lhe estava a ser imposto. Talvez inconscientemente lhe dissesem, «continua porque terás mais avistamentos».
Mais avistamentos noturnos
Foi um dia cheio de emoções, quando chegamos a Almayate fomos dormir ao relento, nós gostamos muito de dormir e ver as estrelas, eu não consegui ver nenhuma estrela porque estava muito cansada e entrei logo em sonolência.
Um dos casais que nos acompanhava foi passear e não dormiram nada durante toda a noite. Esse casal viu passar várias naves no céu. Não foram duas nem três, foram muitas. Disseram que foi lindíssimo ficaram muito emocionados, porque essas naves passaram muito mais perto do que aquelas naves que víamos na Fonte da Telha na Costa da Caparica.
Foi um dia muito intenso foi um dos dias mais extraordinários da minha vida, aquilo que vimos na autoestrada. Fez-me sentir outra pessoa, sinto que o cosmos me deu um abraço de paz.
Analisando as declarações da Ana quanto ao trajeto que seguiu na E-15 e porque foi o mesmo foi feito de noite, torna-se dificil, entender onde se deu os avistamentos e especialmente o quarto ovni que ficou a pairar perto de terra. Por iso fizemos uma busca no google maps e tentamos encontrar essa planicie do lado direito da autoestrada. Assim colocamos aqui um link, que talzez possa dar uma ideia da paisagem que se encontra na E-15 na zona de Vera.
//www.google.pt/maps/@37.2607078,-1.8855689,3a,75y,287.84h,72.64t/data=!3m6!1e1!3m4!1sHdP1UgKtyYOpRv76oeLfRQ!2e0!7i13312!8i6656?hl=pt-BR”>Carregue aqui para ver a possível paisagem ao lado da E-15
Um sol na noite Galega
Eu continuei de férias em junho de 2016 e estivemos em Espanha e fomos para a Esculqueira – La Mesquita na zona de Ourense na Galiza em Espanha a cerca de 60 km de Chaves. Nós montamos a nossa tenda a beira do rio TAMEIRON (Orense) e ficámos completamente sozinhos numa praia fluvial feita pelas pessoas da aldeia. Essa zona é fantástica e estava completamente isenta de poluição luminosa, uma coisa surreal em termos de beleza, porque à noite víamos muitas estrelas.
Nas quatro noites que lá ficamos, a lua não era visível e observamos muitas naves a passarem. Eu fui mais agraciada do que o meu marido.
Uma dessas naves parou atrás dumas arvores e ficou quietinha, bem perto donde estávamos, deveria ter o cerca de 40 cm de diâmetro, (esta medida foi feita a partir do local onde a Ana esteve) depois começou a deslocar-se no céu, foi entre as 22 e as 23 horas.
Uma outra nave aproximou-se com uma velocidade elevada e ficou parada por cima de mim, vi que era uma bola enorme, parecia um sol e eu comecei aos gritos para o meu marido acordar, um objeto parou durante alguns segundos, dando para o seu marido também ver aquele enorme sol e logo a seguir disparou em direção ao céu objeto redondo muito brilhante.
Esse objeto teria cerca 80 cm de diâmetro e ficou parado a cerca de 50 metros de altitude, portanto a sua dimensão real teria de ser muito grande. Parece que aqueles segundos que ali esteve tinham como missão deixar-se, ser devidamente observado.
Esse objeto teria cerca 80 cm de diâmetro e ficou parado a cerca de 50 metros de altitude, portanto a sua dimensão real teria de ser muito grande. Parece que aqueles segundos que ali esteve tinham como missão deixar-se, ser devidamente observado.
Este objeto não era tão grande como as naves que nós vimos na autoestrada E-15 em Espanha. Parecia ser um objeto metálico com luzes todas envolvidas, tive maior perceção da sua constituição porque o objeto estava parado, foi também uma grande emoção.
Estes avistamentos são sempre a mesma hora de noite, parece que se abrem portais sempre entre as 22 e as 23 horas.
A Ana reafirma que o objeto que viu em Ourense parecia um sol que apareceu de repente, do nada, «eu só vi a forma, depois parou e a seguir desaparecer para o espaço», tendo em seguida rumado para o espaço a alta velocidade.
Um passado fantástico

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