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Roda de Kubrick em 1977 avistada na Trafaria

 

Entrevista ao Engº João Custódio – carregue

Sem saber exatamente a data mas sugere o ano 1977, deveria ser primavera e seriam 18 horas, o sol já estava a pôr-se, e estava na Trafaria. O engº Custódio e a esposa repararam que talvez por cima do Bugiu estava uma nuvem que classificou de anormal, porque estava inclinada e parecia quase um disco achatado, verificou que passou um avião DC-10 perto dessa nuvem. Depois de ter estado mais 20 minutos a olhar sempre para a nuvem, verificou que também na vertical de Pedrouços apareceu uma bola luminosa que acendia e apagava.
A nuvem inclinada no Bugiu transformou-se numa bola e começou acender e apagar, quando a bola de Pedrouços acendia a bola de luz do Bugiu, apagava a sua luz, aconteceu essa situação cerca de três vezes.

 Intuiu o engº Custódio que parecia que havia uma comunicação entre as duas bolas de luz, «tinha chegado ao fim as observações que as bolas estavam a fazer, por isso estavam a combinar em partir, já estavam ali passado algum tempo, já viram aquilo que tinham para ver, estavam a combinar a partida». Esta testemunha, lembra que o ponto mais importante que poderia despertar a visita de naves ETs, seria o cais dos submarinos atómicos no Porto Brandão, desconhecendo se estaria lá algum navio.

 

 

 

Foi a partir da chegada da segunda bola de luz que a primeira bola, deslocou-se para a barra do tejo (Cascais) a uma velocidade três vezes a velocidade dum avião a jato, parecendo a bola de um cometa com um rasto de chamas atrás de si. Quando chegou perto Cascais, começou a baixar de altitude em espiral e largava faíscas, parecia que largava fogo-de-artifício.

Ao mesmo tempo que caía, voltava a subir ligeiramente e voltava a dar outra volta a cair em espiral, parecia as rodas do fogo-de-artifício a rodar e a lançar chispas.

 Mas o espetáculo não tinha acabado, o cometa que tinha ido para Cascais tinha quase desaparecido, e logo de seguida o engº Custódio e a esposa reparam que duas grandes rodas, unidas por uma torre central rodava no sentido anti horário. Parecia a roda do Kubrick (Odisseia no espaço 2001). Essa enorme bi roda do tamanho de dois campos de futebol (200 metros) estaria na vertical do Porto Brandão e dava uma volta em cerca de quatro segundos e estava inclinada entre 25 a 30 graus.

 Essa roda emitia uma névoa ou uma luz do tipo néon das lâmpadas fluorescentes, talvez para se disfarçar ou esse néon seria próprio, mas dava para perceber muito bem a roda. Essa roda tinha um núcleo central com uma torre. Essa parte central parecia uma carrapeta e possuía janelas grandes nessa torre central. Há distância de um braço estendido essa roda teria cerca de seis centímetros. Essa roda possuía muitos raios que ligavam a torre central à roda.

Era uma estrutura que parecia a roda de uma bicicleta das de competição com raios fininhos. Essas duas rodas sobrepostas porque pareciam dois pneus de mota ligados por uma torre central. Em cada uma das rodas havia muitas janelas na banda lateral exterior parecidas com as janelas dos aviões, eram quadradas mas com os cantos arredondadas, essas janelas eram totalmente pretas.

Desenho de nave observada em 1977 a partir da Trafaria 

A roda que parecia estar envolta numa luz como se fosse uma lâmpada fluorescente, deslocou-se na direção de Cascais e deixou de ser vista nessa zona. O engº Custódio diz que aquela roda seria uma nave mãe.

 Esta testemunha diz que quando tinha seis anos de idade viu no seu quarto uma luz anormal e sentiu-se completamente paralisado e conseguiu ver à entrada do quarto uma personagem que mais tarde, quando apareceu o filme «A guerra das estrelas» conseguiu compara-lo com o Darth Vader, com uma capa negra e um capuz com umas abas.

 Muitas vezes via-se no seu quarto preso à cama e sem poder respirar sentia-se completamente paralisado na cama. A sua avó dizia que via coisas que mais ninguém via. Esta testemunha diz que herdou da sua avó a capacidade de ver entidades.

 Quando era pequeno e estava em casa dos seus avós, via pelo canto do olho, uma figura pequena e entrava na sala onde estava e depois ia para outras partes da casa, parecia-lhe uma figura translucida. Essa entidade parecia que tinha interesse em saber o que se passava nas diversas partes da casa, parecia uma entidade feminina, parecia que essa mulher estava ali para o proteger.

 Noutra vez lembra-se de ser atravessado por uma pessoa de fogo, era uma pessoa normal, mas não tinha forma, era um homem, mas sem forma e depois de o atravessar, o jovem Custódio ficava com os cabelos em pé, arrepiado por aquele trespassamento.
Com a idade de 17 anos, também lhe aconteceu estar na sala da casa dos seus avós a conversar com outra pessoa e de repente formou-se entre os dois um ser translucido com cerca de 40 anos, com uma camisa de fantasia com riscas azuis e umas calças de jeans, era uma pessoa atual, parecia ser da classe média baixa. Só o JC estava a vê-lo e depois aquele ser desapareceu. Relata também que muitas vezes sentia-se todo paralisado da cabeça aos pés, preso à cama.

Nota:

Perante a enorme riqueza descritiva deste avistamento, resolvi pedir ajuda ao nosso colaborador Marco Madruga. Ele tem um atelier de Design Gráfico apelidado de Mozo na Praça dos Restauradores, 48 – 2º em Lisboa.

O Marco Madruga entrevistou também o Engº João Custódio e gravou em vídeo as suas declarações e produziu o vídeo instalado no Youtube «AVISTAMENTO OVNI 1977 CAXIAS» que colocamos acima.
Foi um excelente trabalho do Marco Madruga, não só pelo vídeo como pelo desenho da grande roda de
Kubrick.

 Luís Aparício

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.