O artigo deveria ter merecido uma atenção especial dos meios de comunicação, mas a política e os fogos não foram a alavanca para arrancar uma investigação mais apurada sobre os acontecimentos na Carregueira e outros locais que porventura existissem no restante território Português. Nem a população da Carregueira fez nada, para provar aquilo que o Joaquim Figueiredo, teve a coragem de avisar o mundo.
A Carregueira fica na estrada nacional 118, e está localizada entre o Tramagal e a Chamusca, foi durante muitos anos uma zona árida, sem água e o seu grande pólo de desenvolvimento resultava da sua proximidade com a estrada que ligava o centro do país à capital a cerca de 120 Km a nascente de Lisboa.
A APO não esteve parada durante estes anos e não deixou de inventariar acontecimentos similares e centrou também muitas atenções na Carregueira e no seu principal divulgador o jornalista Joaquim Figueiredo. Na net encontramos muitas referências e entrevistas deste jornalista e chegamos à conclusão que estamos no caminho certo para corroborar a sua pena no artigo retro citado.
Roncador é algo que faz barulho, emite sons ou poderá igualmente abanar ou até estremecer. A Serra do Roncador no Brasil é um dos principais exemplos, as pessoas que por lá passam ouvem barulhos que vem do interior, por vezes parece-lhes ouvirem galos e outros sons. Por vezes sentem-se quase a sair do corpo. Nessa cordilheira há avistamentos de ovnis a saírem dos seus montes e relatos de pessoas que afirmam ir buscar conhecimentos a comunidades de seres muito avançados que vivem por baixo da superfície da Terra, por exemplo no livro «Minha vida com uma vestal» de Leo Ductlan.
Este artigo do jornalista Joaquim Figueiredo (J.F.), falava de duas situações, a primeira era uma entrevista a uma misteriosa personagem que tinha entrado dentro duma mina de água e a segunda parte tratava dos barulhos e estremecimentos, acontecidos principalmente até 1975, logo a seguir à instalação da luz na Carregueira.
Vamos em primeiro analisar aquilo que a revista Boa Estrela publicou:
«Um indivíduo, também não querendo o seu nome na revista pelos motivos já apontados, afirmou que em 1963, então com cinco anos de idade, sentiu uma vontade irresistível de saltar para dentro do túnel de uma mina de água, bem no centro da Carregueira.
Não se recorda da forma como se processou esse salto ou queda, devido altura, que era excessiva para uma criança. Mas lembra-se que dentro desse túnel estavam dois pequenos seres cinzentos e nus que andavam acima da água.
Pegando nas mãos da criança e, depois de a alta velocidade voarem pelo túnel, levaram-na ao seu mundo subterrâneo.
Aí havia luz, predominando o tom azul, e muitos outros seres iguais, que estavam a trabalhar em hortas por entre as quais, corriam pequenos riachos de água límpida.
Descreveu-nos a existência de pequenas pedras de cores vivas, parecendo cristais. Afirma ter mesmo guardado alguns desses seixos nos bolsos do bibe que usava, mas diz que foi obrigado a deixar tudo quando saiu desse reino subterrâneo.
Sem saber como nem porquê, este homem hoje com 48 anos, afirma com real convicção ter estado em Liz».
Luís Aparício em primeiro plano. Simão Pires é guiado pela Maria Isaura Rosário tia do J.F., até à entrada da mina que se encontra no meio do balseiro, nesta pequena elevação.
As duas personagens deste artigo do J.F; são a Maria Isaura do Rosário Figueiredo e o homem de 48 anos, ambos ficaram conhecidas da população.
Tudo transpira em termos de novidades. Uma vizinha da Maria Isaura do Rosário Figueiredo chamada Olívia já sabia quando a entrevistamos, disse-nos que quem entrou dentro da mina, foi o sobrinho da Maria Isaura Rosário Figueiredo, chamado Joaquim Figueiredo.
No dia 17 Setembro 2010, quando entrevistamos a Dª. Olívia, esta perguntou-me «O Sr. não andou aqui há umas semanas a falar com a Maria Isaura?», portanto naquele meio pequeno as senhoras conversam umas com as outras, e tudo o que se passa na Carregueira circula célere.
Portanto o jornalista Joaquim Figueiredo tinha na altura da entrevista 48 anos e a ex criança que teve o encontro com os seres pequeninos dentro da mina, tinha na altura da entrevista 48 anos.
A Maria Isaura do Rosário Figueiredo, disse-nos no dia 7 Agosto 2010, «o seu sobrinho J.F. tinha entrado dentro da mina, tinha encontrado dois pequenos seres cinzentos e nus que andavam acima da água, depois pegaram nas mãos e levaram-no a um local subterrâneo com luz azul, aí o J.F. viu-os a trabalhar em hortas, por entre os quais viu certos riachos de água. Depois o J.F. viu certas pedras muito coloridas, parecidas com cristais e meteu algumas no bibe. No final da visita foi obrigado a deixar lá nesse mundo essas pedras coloridas. No tempo que lá esteve nunca o J.F. ouviu nenhuma palavra porque apareciam-lhe na cabeça».
Temos por isso a certeza. o J.F. entrou mesmo dentro da mina e esteve em contacto com outra civilização, não só pela pseudo entrevista, que afinal eram experiências dele como pela descrição que fez à sua tia Maria Isaura daquilo que lá tinha visto.
Este contacto com os intraterrenos em 1963, mais os barulhos na Carregueira, fazem deste assunto uma prova a favor dos mundos intraterrenos. Passámos assim dos mitos, temos já em Portugal, alguém que contactou e descreve uma civilização de seres pequeninos, onde no seu mundo existe a luz azul.
Neste artigo da Boa Estrela J.F. escreve:
«a Isaura Rosário que se aproximou da Rua da Fonte, a área dos acontecimentos e que nos ouviu, garantiu saber há muito que naquele lugar alguma coisa se passa, não sendo de temer as consequências. Era ainda solteira quando estando deitada viu uma pequena luz dourada entrar pelo buraco de uma telha partida e percorrer todo o seu corpo despertando a sua sensibilidade para os problemas dos outros. Conforme a Boa Estrela posteriormente confirmou, esta respeitável senhora de 68 anos é conhecida na Carregueira pelos seus eficazes tratamentos esotéricos».
Poderíamos aqui acrescentar, tal tia tal sobrinho, visto que aquilo encontramos nas suas declarações na net leva-nos a concluir que o J.F. é uma pessoa muito sensível e sensitiva, portanto muito igual à sua tia.
Falamos com o Sr. José Maria com 53 anos morador na Travessa do Lagar do Velho diz que não assistiu a nada, só ouvia contar aos vizinhos falarem dos barulhos, eles diziam que eram parecidos com «um zunido», ou pareciam com «um vento».
Segundo informação duma senhora de idade, que mora em frente ao actual depósito da água, «a Carregueira era uma zona muito seca», mas o Sr. José Maria com casa na Travessa do Lagar Velho disse-nos que tem um poço com três metros de fundo e tem sempre dois metros de água, e nunca passa dessa marca, pode estar dois três dias com a bomba a tirar água desse poço que o mesmo nunca baixa dos dois metros de altura.
Joaquim Antunes da Silva com 85 anos pedreiro, vive também na Travessa do Lagar Velho, ouvia tremer a terra, mas afirma que não se apagava a luz, disse-nos que aqueles acontecimentos se produziram depois da instalação da luz, a zona de maior intensidade era na Travessa de Lagar do Velho e apareciam de repente a altas horas da madrugada. Conta-nos também que os cães, quando se dava aquele barulho, demonstravam ter muito medo. Os fios e os postes da electricidade abanavam muito. Nessa altura recorda que o pessoal da Câmara Municipal da Chamusca, vieram mais do que uma vez ver os danos e eles disseram-lhe «isto não é nada, isto passa».
A seta aponta para o local exacto da mina na Carregueira, à direita está os depósitos da água da CMC e à esquerda está a possível urbanização.
Em 1970 foi instalada a luz na Carregueira. Começam os barulhos subterrâneos. Ouvem-se principalmente a altas horas da madrugada. Durava entre 5 a 15 minutos e as casas estremeciam. Os postes da luz abanavam, assim como os cabos também abanavam.
Ouve-se um silvo outras vezes ouvia-se um zumbido. Os cães denotavam estar cheios de medo.
Interessante é aquilo que o J.F. escreveu :
«afirmaram os moradores ouvir até hoje com menor frequência esses mesmos sons que a todos enerva pelo desconhecimento do que provoca a sua existência».
Portanto em 2006 quando foi publicado este artigo na Boa Estrela, esse barulhos ainda existiam e foi precisamente isso que a Dª Olívia nos disse, «ainda sente os barulhos e foi encontrar a chave do portão a abanicar devido a recentes estremecimentos».
Estas senhoras já com uma certa idade a Dª Olívia e a Dª Maria Teresa, assistiram aos barulhos que vinham de baixo na Travessa do Lagar do Velho na Carregueira
Encontramos mais duas senhoras que experienciaram esses estremecimentos, ambas perto dos oitenta anos. Maria Teresa, diz que o barulho era parecido a uma «rugida», para a outra senhora de nome Olívia, qualifica aquele barulho «como quando a gente atira uma pedra para o fundo dum poço e faz aquele tuuuummmm». Ambas afirmam que esses barulhos aconteceram depois da luz ser metida.
Esse barulho terá durado mais de dois anos, e não era certo, nalguns dias não acontecia e costumava ser de madrugada.
A Dona Olívia diz que há cerca de dois anos, portanto em 2008, voltou a ver o poste da luz a abanar, diz que não foi sozinha, a sua filha e o seu esposo também viram nessa data a abanar o poste da luz. Refere que frequentemente ouve pancadas no seu portão, até parece que batem no portão com um pau, depois vem à rua ver se passou alguém que tivesse batido no portão e não vê ninguém, da última vez que isso aconteceu há cerca de duas semanas (5 a 8 Setembro 2010 + -), diz que ainda viu a chave que estava por dentro estava a «abanicar», e isto desde há vários anos.
Parece que os fenómenos anormais ainda não terminaram, ou as obras dos vizinhos na cave ainda não findaram.
Por sua a vez a Dona Maria Teresa já não ouve nada, daquilo que ouvia, quando aquela zona estremecia. Portanto parece que ainda não parou os enigmas ainda não findaram na Carregueira.
Luzes anormais no céu da Carregueira
As luzes que saem perto da Carregueira serão a chaminé de saída, ou a porta de entrada desses seres pequeninos, super avançados, para o cosmo?
A Dª Isaura disse-nos na entrevista, que há dois anos viu diversas luzes anormais no céu, a nascente da Carregueira.
Dª Isaura aponta para nascente onde viu as luzes no céu. A seu lado está Simão Pires e Luís Aparício
Luzes anormais vistas no Chouto e em Parreira em 18 de Outubro de 2008 (Carregue)
A luz azul fonte de alimentação
É preciso atribuir ao Joaquim Figueiredo o seu devido valor e o fantástico mérito de escrever sobre experiências próprias, embora medrosamente, talvez com receio que o julgassem mal. Aquilo que o J.F. descreve é de primordial importância, vem corroborar aquilo que o Ferdinand Ossendowski, relata no seu livro «Animais Homens e Deuses» na sua visita à Mongólia, quando o lama Gelong, favorito do príncipe Chultun-Heyli, e o próprio príncipe, acabaram por lhe fazer a descrição do reino subterrâneo.
«O príncipe Chultun-Beyli acrescentou: este reino de Agartha, estende-se subterraneamente por todo o mundo e para ele entra-se por meio de passagens ou embocaduras abertas na superfície da terra»…«Vós sabeis que, no lugar hoje ocupado pelos dois maiores oceanos de Este e de Oeste, se encontravam, outrora, dois grandes continentes (Lemúria e Atlântida). Eles desapareceram sob as águas, mas alguns dos seus habitantes passaram para o reino subterrâneo. As cavernas profundas são iluminadas por uma luz particular que permite o crescimento dos vegetais e dá ao povo uma vida longa sem moléstia alguma».
A Serra Azul perto da Barra das Garças no Brasil e Uritorco na Argentina, emanam luz azul, a pressuposta luz azul de vril. Temos que nos lembrar da exteriorização de Erks no Uritorco e a luz azul que emana no escuro da noite.
No artigo no site da APO «Os subterrâneos dão-nos tudo o que precisamos» o reptiliano diz «Nós já éramos civilização quando o homem chegou à Terra».
Será que os reptilianos ou outras civilizações que vivam aqui por baixo de nós alimentam-se também de luz?
Viver só de luz
Jasmuheen, é australiana e vive sem comer desde há décadas. Uma senhora deste estilo de vida engravidou e deu à luz sempre sem comer. Na Terra já haverá mais de 3500 pessoas sem comer. Há um homem em Lisboa que já está sem comer.
Como explicar os seres pequeninos do interior, porque serão de menor estatura? Poderão ser resultado da maior gravidade, quanto mais nos aproximamos da parede interior maior será a gravidade?
Joaquim Figueiredo na net
Na Fundição de Oeiras (Click here) J.F. conta que antes de 2010 esteve a dormir conjuntamente com um amigo, na gruta que fica na base da Penha na Gardunha e ouviu rebentamentos de morteiros e a terra por baixo da gruta tremia como se passasse por ali um grande veiculo. Perante aquelas duas anomalias, levantou-se e não acordou o amigo que estava ao seu lado.
Fora da gruta não se ouviam os supostos morteiros, nem se sentia a terra a tremer, depois subiu ao ponto mais alto da Serra da Gardunha , para ver se a partir do alto, que tem uma visão de mais de 100 km, verificar se haveria alguma festa. Como fazia frio esteve poucos minutos lá no topo.
Quando voltou novamente para a gruta, voltou a ouvir os morteiros e sentia a terra a tremer. Deitou-se sempre a olhar para a entrada da gruta na esperança que ali aparecesse ali alguma pessoa, mas não. Adormeceu com esses barulhos e às 07 horas acordou.
O seu camarada de jornada que estava a dormir na gruta, disse-lhe para nunca mais o deixar uma hora sozinho como foi nessa noite, de notar que o J.F. só demorou cerca de 5 minutos para ir até ao topo da Serra da Gardunha. O J.F. não sabe o que aconteceu dentro daquela gruta, durante a sua ausência.
Aquilo que mais o surpreendeu foi que a terra só tremia dentro da gruta, passados uns metros de sair da gruta, já não sentia o solo a tremer.
Cada vez que vai à Serra da Gardunha o J.F. «sente que está a ser observado e sente que está a ser preparado para alguma coisa, porque as experiências têm vindo a ser cada vez mais avançadas, estão a ensinar-lhe o AEIOU para depois saber todo o abecedário».
Fotogramas da conferência onde o J.F. (à direita) revela também as suas experiências na Gardunha
A Maria Isaura do Rosário Figueiredo, disse-nos que o seu sobrinho J.F. tinha-lhe contado a sua ida á Serra da Gardunha no verão de 1998 com um amigo. Tinham combinado lá ficarem três dias, numa dessas noites pernoitou na gruta. Por volta das 02 horas, são acordados por um som que parecia foguetes a rebentar numa festa nos arredores da Serra da Gardunha. O J.F. decidiu levantar-se e foi verificar donde vinha esses sons. Verificou que a terra por baixo da gruta estava a tremer, numa leve trepidação.
Depois saiu para fora da gruta e foi até ao exterior e verificou que fora da gruta não havia nada de anormal, nem foguetes nem trepidações.
Passados minutos estava de volta para a gruta e volta a sentir os mesmos barulhos. O seu companheiro dormia sem se aperceber de nada. Cansado o J.F. deitou-se e adormeceu a ouvir os foguetes e a terra a tremer na gruta.
De manhã o J.F. falou com o amigo sobre o sucedido e o amigo em estado de terror disse-lhe que nunca mais o deixasse sozinho uma hora na gruta e que nunca mais ali o levasse.
Resta uma pergunta, porque é que as autoridades entulharam a gruta abaixo e não entulharam a outra gruta onde os pesquisadores costuma passar a noite?
Gruta onde se produziram barulhos. Agora está entulhada.
A outra gruta onde o J.F. onde esteve e se ouvia os morteiros situa-se a cerca de 20 metros de distância.
Sol interior é azul
J.F. fala no artigo da Revista Boa Estrela, que o sol interior dos mundos intraterrenos tem menor magnitude e é azul.
Onde é que ele foi buscar estes conhecimentos?
Será que lhe se são dadas estas indicações devido à doutrinação que recebe quando se sente acompanhado na Serra da Gardunha?
Outras explicações
- Como explicar as experiências do J.F. no poço da mina?
- Será que a zona da mina é algum portal dimensional?
- Haverá ali alguma passagem ainda não detectada?
- Se não detectar-nos nada na mina, como justificar os barulhos até recentemente?
Abduzido na Gardunha Click here
Num artigo da APO um homem recorda-se de ter sido abduzido e ir ter a uma zona dentro da Serra da Gardunha onde havia diversas naves.
Sintra tem intraterrenos
Conhecemos também uma senhora que contacta entes queridos que vivem no interior da Serra de Sintra.
Barragem de Castelo de Bode
Num outro caso em que eu Luís Aparício e um falecido médico de nome Rogério, passado em 2005 nas margens da Barragem de Castelo de Bode, zona tida como muito misteriosa. Estivemos sentados numas rochas da margem da barragem e estivemos a ver os peixes e as rochas, portanto fisicamente estivemos a cerca de três metros da linha de água, basicamente estivemos concentrados somente numa pequena área, nada mais fizeram durante talvez uns dez minutos.
Passados uns meses, o médico Rogério fez uma regressão hipnótica e revelou que conseguiu entrar num túnel. A meio desse túnel havia uma porta, e conseguiu abrir essa porta, e o Luís Aparício não consegui abri-la e ficou no corredor.
O Rogério que conseguiu entrar, no seu labor diário, é duma irrepreensível qualidade profissional (médico) e contou através da hipnose que tinha entrado em contacto com outros seres que habitavam por baixo da barragem. Os seres de início ficaram muito perturbados por aquela invasão, dando a entender que os de cima ao terem ali entrado dentro do corredor conheciam bem a sua existência.
Passado um pouco os seres acalmaram-se devido ao facto do Rogério que conseguiu passar a porta ter declarado que ninguém conhecia nenhuma civilização lá por baixo. De seguida começaram a mostrar-lhe como era aquela área onde eles viviam. Esse elemento que conseguiu entrar no túnel estava preocupado com o outro que estava à porta, e os seres que estavam lá por baixo disseram-lhe para não se preocupar, «o rapaz do chapéu colorido, (Luís Aparício) não tinha conseguido abrir a porta mas estava bem».
Os seres estiveram diversos minutos a mostrar-lhe o habitáculo onde eles viviam e uma zona que seria um hospital.
Portais dimensionais, possível explicação
Estes dois exemplos e mais as lendas da Gardunha podem-nos dar a perceber, que na hipótese de não se encontrar nada na mina da Carregueira, não quer dizer que não haja ali uma porta que possa fazer momentaneamente uma alteração vibracional/dimensional e que leve as pessoas a transpor a barreira da matéria.
Em muitas zonas da Terra, como por exemplo na Serra da Mantiqueira e na Serra da Canasta no Brasil, na Sierra Bermeja em Puerto Rico, em Uritorco no norte da Argentina etc., os ovnis são vistos a imergirem na Terra e se formos ao local da queda não encontramos lá nenhum buraco. Noutros casos os ovnis emergem e há mesmo testemunhas que têm a certeza que viram um objecto físico sair dessas serras.
Será o mesmo na Serra da Gardunha onde são vistos muitas luzes a saírem, mas quem andar pela Serra não encontra nenhum buraco?
Seria também esse o caso na Carregueira?
Vigília na Serra da Gardunha
A APO já fez vigílias ovni por diversos locais de Portugal, no fim-de-semana de 7 para 8 de Agosto de 2010, decidimos passar a noite na Serra da Gardunha. A temperatura estava amena, durante a noite assistimos a um espectáculo grandioso, estávamos na altura dos santos padroeiros e do alto conseguíamos vislumbrar, antes e depois da meia-noite e por vezes até mesmo depois das 01 horas do dia 08 de Agosto de 2010, as luzes dos diversos fogos de artifícios que eram lançados nas localidades em festa, nunca ouvimos os sons das explosões dos foguetes visto serem lançados muito longe.
Nessa vigigilia, houve uma vez que vimos passar um lacrau (Buthus occitanus) e ficamos a pensar o que nos poderia acontecer se fossemos picados por ele.
Perto das 01,30 horas, fomos tentar encontrar a gruta na Senhora da Penha no cimo da Serra da Gardunha, o nosso cicerone (Silvério), pessoa muito bondosa transportou-nos desde a torre de vigília de incêndios, onde estávamos parados até à Senhora da Penha. Quando lá chegamos o Silvério, foi tentar ir encontrar a gruta, mas devido à escuridão não a encontrou.
Uma civilização vive no interior da Gardunha
Foi-nos sugerido que ficássemos ali parados na vertente norte da Senhora da Penha, portanto na parte norte da Gardunha, virada para o Fundão. O nosso cicerone tinha-nos contado lendas sobre aquela vertente norte. Dizia-nos que se uma pessoa adormecesse junto a essa parede, poderia ter a possibilidade de ir ter à zona oca do interior dessa serra e ir aterrar dentro do complexo de hangares com diversas naves d civilização que lá habita por baixo.
Conta-se que isso já teria acontecido. Algo muito parecido como aquilo que já teria acontecido com o falecido divulgador da Gardunha e das suas experiências com ovnis, Américo Duarte.
O nosso cicerone, foi novamente à procura da gruta e nós ficámos ali parados. Uma pessoa muito sensitiva que acompanhava o nosso grupo disse-nos pelas 02 horas, «fiquem aqui todos juntos porque está ali um ser, que não é deste planeta, para nos proteger».
Ficamos todos em grupo para nossa protecção, porque se as pessoas se perdessem nunca mais seriam encontradas.Os seres da superfície ainda não estavam preparados para o contacto com aqueles que vivem lá por baixo daí a presença daquele ser protector.
Portanto aquilo que o J.F. diz, «cada vez que vai à Gardunha sente-se acompanhado», pode ter algum siso.
Ser visto pela sensitiva que nos esteve ali a proteger-nos
Ultrapassar os mitos e entrar nas provas
No dia 8 de Agosto 2010, pelas 07 horas subi às rochas que estão por cima da gruta entulhada. Comecei a fotografar a paisagem em todas as direcções. A minha máquina fotográfica Sony DSC-H50 estava programada para tirar rajadas de três fotos, posteriormente quando as visionei no computador, verifiquei que em duas fotos seguidas algo subia para o céu, vindo da terra. Aquilo que foi fotografado poderia estar a cerca de dois kms de distância e talvez tivesse dois metros de grossura e 50 metros de comprimento. Será que aquilo é uma nave tripulada que tinha saído da terra ou era uma vareta voadora?
Foto 1 e 2 ampliadas da misteriosa figura (ser, nave, vareta voadora etc) que saiu da terra para os lados de Castelo Novo, no dia 8 de Agosto de 2010 pelas 07,00 horas.
Taparam o buraco roncador da gruta
Até 2005 esta gruta tinha um buraco quase no centro, agora encontra-se tapado esse buraco, com entulho das obras, como se pode ver na foto. Houve um pesquisador ovnilogista que nesse dia se deslocou à Serra da Gardunha e encontrou pessoas a taparem o buraco. A polícia também lá estava e perguntou a esse ovnilogista o que é que ele lá andava a fazer, este respondeu que andava lá só a ver a serra. Depois disseram-lhe para ele se ir já embora.
A grande questão que se põe é como aquele entulho foi ali colocado, atendendo que para subir até lá acima é bastante difícil e o volume de entulho ainda é bastante grande. Nota-se que esse entulho é composto por pedaços de tijolo e de paredes partidas porque tem cimento agarrado.
Nessa vígilia de manhã, descobrimos o caminho para a gruta da Penha e quando chegamos a essa gruta no cimo da Serra da Gardunha, já vínhamos cansados visto que tivemos que nos agarrar à vegetação para poder-mos subir.
Naquele trabalho de taparem o buraco na gruta decerto estiveram envolvidos muitos trabalhadores e só grandes entidades têm esses meios humanos.
Daí termos ficado com uma grande interrogação, quem colocou ali uma centena de baldes de entulho? Só se foi utilizado algum helicóptero?
Leva-nos a crer que as autoridades do Parque florestal da Gardunha, a Câmara Municipal do Fundão e a polícia do Fundão estão inseridas num esquema de silenciar possíveis vozes vindas do interior.
Gruta no alto da Gardunha com o entulho das obras
Montejunto outro roncador
Na serra de Montejunto a cerca de 30 Km a nascente de Lisboa, quase no cimo da serra, havia também um roncador, ouviam-se barulhos e vozes humanas vindas do interior da Terra. Cerca de 1940 também as autoridades mandaram tapar um buraco onde se ouviam vozes vindas do interior.
Apesar desta cirurgia estética a Serra de Montejunto foi palco de muitos avistamentos de ovnis e o ex-pessoal da estação de radares da Força Aérea Portuguesa, relata por ali muitos avistamentos de ovnis.
Morro de S. João
Perto do Rio das Ostras (100 km Rio de Janeiro – Brasil) há monte que foi desde há muitos anos palco de muitos avistamentos de ovnis e luzes a saírem da cratera que se encontra cheia de água. Uma senhora de nome Elisabete Bresciani que vive perto relatou-nos:
«Sabe…por duas vezes sentimos a terra roncar ….. pude sentir o tremor subindo pelas minhas pernas … e o som foi altíssimo».
Este morro tem sido motivo de muito cuidado por partes dos pilotos de helicópteros e aviões, os quais evitam sobrevoá-la, porque os instrumentos de voo tendem a descontrolar-se. Em 1984 um avião com 14 pessoas, sem motivo aparente, chocou-se com o morro, matando todos os passageiros, ocasião em que a visibilidade era total.
O ufologista Brasileiro Rosenvaldo Ribeiro e sua filha, moradores quase no sopé do morro, têm ouvido pela madrugada um ruído surdo, que vem das profundezas da terra.
Será que podemos relacionar este caso de ouvir ruídos pela madrugada no Morro de S. João com os sons ouvidos também pela madrugada, na Carregueira até 1975?
Vamos salvar a mina da Carregueira
A mina ainda está intacta, não sabemos ainda o desfecho da urbanização que querem fazer na parte de baixo, portanto a poucos milímetros da mina. Nesses terrenos há um grande imbróglio em termos de saber-se quem é o dono. Segundo informações que lá colhemos o terreno da parte de baixo da mina está à venda por um presumido dono, ele vende os lotes, recebe o dinheiro e depois não faz a escritura. Algumas pessoas disseram-nos que o terreno da parte de baixo está penhorado por uma entidade bancária.
Rua Nova onde está a mina
Tendo em atenção todas as conjecturas sobre a mina na Carregueira urge que a mesma seja preservada para o futuro e se há ali uma possibilidade de podermos entrar em contacto com civilizações intraterrenas, mais os barulhos anormais, mais os ovnis no céu, tudo somado poderá dar importantes mais-valias para a Carregueira.
A localização da mina por baixo dos depósitos da estação elevatória abastece a Carregueira, é outra ajuda para tornar todo aquele terreno de utilidade pública, aliás o acesso para esta estação elevatória faz-se através deste terreno que querem lotear.
Luís Aparício
luisaparicio2007#arroba#gmail.com
2011/03/08