“Sim, é verdade, qualquer pedaço de papel serve para esquiçar ou expressar aquilo que só “os olhos da alma sentem” ou captam.
Quem os olha, vê o que tem ver, e sente o que tem de sentir, internamente, naquele preciso momento.
E hoje esse processo de escrita mantém-se, simplesmente, como uma linguagem do espírito para unir mundos.
Os do visível, real e imediato, com os do sagrado invisível, seus Portais de Consciência.
São “chaves” de desbloqueamento. Essa é uma das “funções” dos desenhos.
Arquitecto, professor de artes orientais há mais de 35 anos, foi com os escoteiros que cimentou o seu amor pela natureza e a sua amada Sintra.
Sintra, é onde a sua alma abraça, no sussurro do Silêncio, a Vida, que o Lugar dos Lugares, preserva para lá do tempo e dos espaços dos homens.
Ali, entre o mar, feito de céu e terra, a Luz tem as suas fronteiras.
É onde a Poesia e a Ciência das Estrelas comungam, Irmãs do UNO.
Ali, só está quem tem de estar,
Simplesmente, Presente.