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Suria e os amestradores de sois

Fomos encontrar Carlos Carvalho (CC) em Fátima numa palestra para o grupo «No estamos solos» uma organização filantrópica espanhola. Depois da palestra na Casa de S. Nuno, quando todos foram almoçar, conseguimos fazer esta entrevista. A primeira impressão que nos marcou no inicio da entrevista é que estávamos perante uma pessoa serena e que a cada passo das suas afirmações ia puxando do seu telemóvel para corroborar as suas afirmações. Apesar do diminuto ecrã do telemóvel, dava para perceber aquilo que o CC queria provar.

 

Carlos Carvalho e Luís Aparício na Casa de S. Nuno em Fátima

Por exemplo mostrava luzes de naves a saírem das águas nos Açores; mostrava metade da cara dum ser que aparentemente não era terrestre; mostrava uma foto feita num restaurante onde o braço do CC era semi-transparente e deixava ver pormenores dum restaurante através do seu braço; mostrava grandes luzes no ar que CC atribui a naves. Por vezes ria-se de cenas caricatas onde esteve envolvido e teve que ser ajudado por outros seres. Muitos outros exemplos nos serviram para formarmos desde já uma imagem idónea para viabilizar a transmissão de conhecimento que o CC nos deu, abrindo novas portas sobre o conhecimento dos mundos intraterrenos. Perto de nós estava uma psicóloga Portuguesa que costuma acompanhar o grupo «no estamos solos», disse-nos que o CC tinha falado de assuntos nesta entrevista que nunca tinha falado ao grupo.

Em 1977 CC exerceu a medicina em Portimão e foi a partir desta data que o nome CC aparece ligado aos mundos intraterrenos. Um dos artigos da APO tem o nome «Ovni afunda-se em Portimão» e a testemunha de nome José Costa, que entrevistamos relata que viu um ovni enfiar-se lentamente pela terra dentro durante três minutos. Esse acontecimento foi fomentado pela indicação do CC, quando levou cinco pessoas para um local perto de Portimão. Ora foi por aí que começamos, mas antes de iniciarmos a transcrição da entrevista pedimos ao leitor que leia primeiro o artigo «ovni afunda-se em Portimão».

Luis Aparicio LA, Estamos aqui em Fátima e a APO tem um artigo no qual o Sr José Costa, viu uma nave que se enfiou pela terra adentro, uma nave amarela com luzes encarnadas, Carlos Carvalho CC, lembra-se desse avistamento em 1977.

Carlos Carvalho CC, Sim ainda não tinha o consultório, aconteceu nas fases em que eu ainda estava a estudar, e vinha nos períodos mortos dos semestres, vinha visitar pessoas amigas em Portimão e aconteceram algumas coisas. Nesse facto que citou eu lembro-me que levei algumas pessoas, que me acompanharam aquele sitio. Sitio esse que eu fiquei a conhecer quando em 1974, eu e um amigo meu chamado Alberto, que tinha vindo de África e estava também a estudar nos EUA como eu, embora em estados diferentes, mas como a mãe do Alberto era de Portimão, encontramo-nos e fomos passear num dia de manhã para o campo para os lados de Lagos. Ao dar a volta a um monte encontramos uma nave poisada, fora da nave havia um homem, um ser de aspecto humano. Quando avistamos aquela nave, paramos o carro e saímos, o ser sorriu para nós, levantou a mão e pronunciou a palavra «NAIA», de seguida o ser entrou dentro da nave e logo se seguida veio à porta um outro ser espreitar para fora. De seguida a fechou-se a porta e a nave começou lentamente a zumbir e a rodar e foi subindo lentamente como se fosse uma folha e depois começou a rodar muito e disparou e desapareceu. Foi esse o primeiro encontro, a partir daí fui lá com mais pessoas e fiquei a saber que ali havia uma base subterrânea, num centro intraterreno que se chama OSHENGRAH. Este centro intraterreno fica entre Lagos e a Urbanização Colinas Verdes.

LA Uma das afirmações que o Sr José Costa referiu foi que o CC levava pessoas lá abaixo para serem curadas nos mundos intraterrenos.

CC Eu alguma das vezes levei pessoas que foram apresentadas lá, para serem tratadas. Quem ia lá abaixo não eram os corpos físicos das pessoas, mas sim a equipe de trabalho que assistia e levava as pessoas para os centros de cura em termos dos corpos subtis. Aí esses corpos eram realinhados, inclusívé a própria nave que costuma aparecer e emite uma luz que penetra em todos os nossos corpos ao mesmo tempo, são os sinais de contacto estão subtilmente dando um tipo de código, um tipo de energia, um tipo de mensagem distinta para o alinhamento desses corpos no seu devido tempo.

LA Sente que foi fisicamente lá abaixo, dentro de algum mundo intraterreno, no seu corpo tridimensional.

Vai sair um livro

CC Sim de início eu fui na zona de OSHENGRAH uma vez, mas onde estive também foi numa base submarina ao largo da ilha de El Hierro nas Canárias. Em 1975, os meus amigos cósmicos combinaram encontrar-se comigo em Portimão na Casa Inglesa (Pastelaria, junto ao Rio Arade) e apareceram num carro a recolher-me, vieram num automóvel terrestre. Eu entrei no carro, depois eles dirigiram-se para Sagres para a Praia da Salema (Vila do Bispo). Aí estava uma pessoa à nossa espera com um bote ao lado da praia. Depois fomos a remos no bote até um Iate que estava ao largo. Dentro desse Iate estava diversos extraterrestres, depois seguimos viagem em métodos terrestres até às Canárias. Durante essa viagem tive largas instruções para comigo.
Aliás vai sair agora um livro sobre isso, chamado «Nós não estamos sós» e é um apanhado dos meus diários e a minha experiência com contactado, vai ser publicado em Portugal. Eu ia dentro desse barco e quando chegou a altura, o comando (Capitão) que estava nesse barco mandou arriar o escaler e os outros e eu entramos nesse escaler.

O Iate afastou-se e sucedeu uma coisa engraçada, o mar à volta começou a mudar de cor, lembro-me que o mar começou a ter uma cor cinzenta, a água deixou de ter aquela cor azul esverdeada e passou a ficar cinzenta e começou a formar-se um tipo de neblina sobre a superfície do mar à nossa volta. De seguida a água começou a borbulhar, parecia que estava a ferver, nunca tinha visto nada igual e sucedeu que depois disso ficou tudo escuro, não víamos nada. Depois ouvi um ruído dum mergulhar ou algo simular, de seguida ouvi um barulho dumas coisas metálicas a abrirem-se, depois senti que nós fomos arrastados como se fosse algo a engolir-nos. Estava tudo escuro lá dentro não se via nada, depois começou-se a ouvir um ruído de engrenagens e de bombas de pressão e então de repente ficou tudo claro, acenderam-se luzes, vimos uma estrutura dentro da qual estávamos e o escaler estava preso por ganchos, um gancho na proa, outro ao meio, e outro na popa.

Cidade interoceânica

 

De seguida saímos para uma plataforma e entramos guiados para uma nave submarina que baixou profundamente à cidade deles. Aí vi uma coisa lindíssima, via umas cúpulas semi-esféricas no fundo do mar, que estavam ligadas entre si por corredores, ou estruturas cilíndricas. Aquele conjunto de cúpulas e corredores formavam hexágonos e octógonos e outras formas, era algo muito lindo.
Depois fomos levados a uma dessas áreas, aí saí com eles, fomos apresentados a outro lado.
Tive que vestir uma roupa especial, estive lá alguns dias, dormi lá. Era muito interessante porque eles tinham umas camas que eram flutuantes ou anti-gravitacionais, tinha um robot criado que me servia, havia também outros robots. As casas tinha a estrutura, como se fossem favos de abelha, a estrutura era hexagonal, dentro da estruturas da estruturas semi-circulares, eram estruturas esféricas divididas entre si na cidade e por dentro fazia lembrar os favos da colmeia e cada uma dessas secções dava uma habitação para um e para outro ocupante. Aquilo era giro (bonito). Eu estive lá, comi entre eles, serviam-me uns tipos de líquidos, uns sucos, tinham sabores diversos, sei que alguns desses sucos eram feitos de batatas. Eles tinham batatas de vários tipos, tinham misturas de frutos, havia lá plantas no subsolo que eles cultivavam. Tinham também muitos alimentos com extractos de algas, porque ali era uma zona marinha, tinham culturas de algas. Os produtos que comia-mos eram todos extractos, mas nutriam-nos bem.

LA Qual eram os cheiros?

CC Tinham o cheiro parecido como os nossos batidos de frutos, absorvíamos aqueles sucos através dum género de palhinha.
Lembro-me de ver nesse tempo que escutava-se uma música ambiente muito interessante e havia um aparelho e havia um comprimido pequeno muito chatinho (delgado)que se punha no aparelho e saía música. Claro que naquele tempo ainda não tinha sido descoberta a técnica dos nossos CDs como temos agora aqui na terra. Hoje eu diria que era um micro CD (talvez se aproxima-se das nossas memórias flash LA).Vi essa forma de armazenamento de musica entre eles.
As mesas onde estive a comer era de estrutura ovalada, nós sentávamo-nos ao redor, todos em conjunto. Comíamos em conjunto, normalmente eu estava entregue a duas pessoas, eram duas senhoras que estavam comigo, eram elas que me cuidavam.

LA Essas senhoras eram iguais às nossas?

CC Aparentemente eram iguais a nós, uma delas tinha cabelos escuros e olhos rasgados tipo amendoado, a outra tinha cabelo louro. O aspecto geral delas era idêntico ao nosso, tinham era outros traços característicos como a cabeça levemente maiores comparativamente com a nossa cabeça.

LA Chegou a tocar nalgumas dessas pessoas?

CC Sim, sim, era um toque normal, a estrutura era normal, elas tinham cinco dedos levemente diferentes e tinham membranas interdigitais.

LA Os homens eram iguais a nós?

CC, Sim era iguais a nós na zona onde eu estive.

LA Nessa estrutura em favos o que é que eles metiam lá, alguns recipientes?

CC Nós avançávamos por corredores e no fim havia umas portas automáticas que se deslizavam assim que nós nos aproximavam. Depois entravamos nesses favos que possuíam mobília simples, que quase se podia dizer, que faziam parte da própria estrutura. Eram como que incrustações da próprias parede, estavam ali colocadas ou faziam parte do favo.

LA Acha que eles têm a sua base ali e são doutra proveniência estrelar ou eles são residentes ali?

CC Eles residem ali há muito tempo mas são de outro lado .

LA Qual é a missão deles lá?

CC A missão deles é, além de seguirem a sua própria vida, vigiarem-nos a nós.

LA Há alguma interferência directa deles connosco?

CC Nalguns casos sim, pouco frequente, mas eles podem ter interferência connosco

LA Acha que poderá haver algum intercâmbio connosco, por exemplo arranjar uma máquina para ver a aura humana?

CC Podem ter algum intercâmbio de energia connosco, mas isso é difícil dado o estado em que o ser humano se encontra no seu psiquismo, dado que o ser humano é muito bélico, eles temem fazer qualquer divulgação connosco enquanto não vencermos os aspectos negativos que usamos.

LA Lá embaixo via de alguma maneira o aspecto exterior, do mar como por exemplo os peixes?

CC Vi, eles tinham também árvores e jardins dentro da cidade deles, achei muito interessante que tinham uns passadiços rolantes, nos quais nós nos púnhamos e eles voavam connosco, podíamos também sair desses passadiços rolantes e caminhar.
Tinham estruturas aéreas nas quais eles voavam com asas que eles adaptavam às costas e conseguiam voar, quando se curvavam voavam. Tinham esse determinado meio de locomoção.
Deram-me um disco no qual eu devia colocar-me e atava as pernas como se fossem as sandálias romanas, deram-me uma varinha para conduzir o disco, eu flutuava no ar com esse disco colocado no pés, era um disco dourado. Eles disseram-me que nós já tivemos esse tipo de locomoção na superfície da Terra, entre as culturas pré colombianas.
Eu andava em cima daquele disco e flutuava, até que houve uma situação muito engraçada, eu desequilibrei-me e fiquei a flutuar ao contrário e tiveram que ir ajudar porque eu fiquei de cabeça para baixo e o disco para cima, eles tiveram que me vir colocar na posição correcta, devido à minha inexperiência, foi uma pequena situação cómica.

LA Nesta altura o CC, riu-se da situação onde se viu metido, notava-se que ainda vivia aquela cena, por isso notei que a conversa tornava-se cada vez mais interessante, fiquei com a percepção de que aquele desaire voador tinha sido sincero.

Há um interessante artigo denominado “EL DISCO SOLAR DE ORO DE UM”, será este que o CC se refere?

LA Notou alguns tipos de cães ou gatos ou outros tipos de animais de estimação?

Atacado por um pterodáctilo

CC Sim, principalmente aves, existem também alguns animais do tipo sáurios entre eles, uma das vezes fui atacado por um pterodáctilo voador, quando estava em cima do disco e tinha entrado numa caverna. Aquele mundo que visitei correspondia-se com cavernas submarinas e nas quais não havia água, porque era um género de bolha que tinha sido criada com atmosfera e então o pterodáctilo anão, assustou-se e arranhou-me um pouco.

LA Quer dizer que poderá haver alguma relação entre Osnis e civilizações que habitam por baixo de nós?

CC Sim há conexão.

LA Esses ptedodáctilos, seriam originários dessas civilizações intraterrenas?

CC Pelo menos aí vivem entre eles em alguns sítios.
Há animais diversos, numa outra zona onde eu fui, não aqui em El Hierro, mas noutro lado do planeta em que vi campos de floresta, mas tinha já formas arquitectónicas diferentes, era noutras zonas do planeta em que havia vegetação.
Nessa outra zona do planeta fiquei maravilhado com o céu e notei uma certa nebulosidade e por detrás havia um sol que brilhava com uma luz esverdeada e essa luz esverdeada repercutia-se em tudo e nesse lugar.
Quando olhamos vemos a Terra como se ela estivesse em cima de nós. Aquilo que vi era um horizonte na linha até esbater.

LA Então estava na Terra Oca, na parte côncava?

Megatérios

CC Certo na parte concôva, nessa zona onde eu estive tive a oportunidade de ver mamutes verdadeiros ao vivo em manadas e tive a oportunidade de ver megatérios (Megatherium), que são preguiças gigantes, são relatadas como tendo existido no período terciário segundo os geólogos. Vi também animais estranhos com tromba, mas que não eram elefantes nem rinocerontes, eram uma espécie entre as duas, eram do tamanho de porcos mas com tromba e com dentes, era uma espécie desconhecida de nós.

LA Como é que era as frutas nessa zona?

CC As frutas eram gigantescas, pode-se dizer que vi bagos de uva maiores que a minha mão.

LA Viu seres humanos lá?

CC Ali naquele sítio não, mas mais tarde vi. Alguns desses seres tinham mais de cinco metros de altura eram enormes.

LA A anatomia deles era igual à nossa?

CC Era idêntica à nossa mas mais troncudos. Alguns deles tinha pele curiacica como se fosse a pele dum rinoceronte comparada com a nossa, mas tinha rasgos humanos.

LA Havia bondade neles ou eram seres aguerridos. Eram dotados de alguma tecnologia?

CC Tecnologia tinham, todos aqueles que eu vi notava-se que apesar da diferença havia alguma bondade.

LA Chegou a ir à capital dessa zona a Shambala?

CC O único sítio onde eu estive foi na zona continente Eldorado. Estive numa cidade que é conhecida por Manoa, cidade de Manoa. A cidade de Manoa, tinha tudo forrado a placas de ouro, com pirâmides e tudo isso. Os edifícios e tudo eram forrados com placa de ouro.

LA A cidade era muito grande?

CC Bastante.

LA Teriam quantos milhares de habitantes?

CC Segundo eles me disseram não fazem cidades com mais de vinte mil habitantes, é o máximo de população consentido numa cidade. Quando atinge vinte mil habitantes eles fazem migrações e vão fundar colonatos noutro lado para construírem uma nova cidade.

LA Chegou a ter contacto com o dirigente dessa zona, ou era interdito e não teve acesso a isso?

CC Cheguei a ter, sim cheguei a ter.

LA Era o Rei do Mundo ou um ser idêntico a nós?

CC Era um ser igual a nós.

LA As tecnologias por eles desenvolvidas necessitam de fábricas?

CC Eles têm fábricas mas não como as nossas, têm pontos de trabalho. Eles trabalham de maneira que eles moldam a matéria com o pensamento e com determinadas manipulações de outros estados da matéria.

LA Mas eles são tridimensionais?

CC São também tridimensionais, como nós somos também tridimensionais, não somos só tridimensionais.

LA A manipulação dessas ferramentas far-se-iam através da mente?

CC Eles usavam grande parte da mente e da energia psíquica para moldar os átomos e as coisas.

Os amestradores de sois

CC Eu fui apresentado a uns indivíduos que eles tinham pequeninas estrelas nas mãos. Eles eram domesticadores de estrelas, que era para depois poderem ter um sol, porque os sois são dirigidos e adaptados por eles. Os sois interiores, porque existem vários sois no interior da Terra, sabe disso?

LA Não

CC Sois amestrados, sois disciplinados. O domesticador de sol tem que domesticar o seu sol, tem que o trabalhar e criar desde criança, leva esse sol consigo, são luzes que eles portam com eles e conseguem levar com a mente para onde eles querem e depois vão ampliando esse sol cresce ou decresce conforme a vontade do seu dono, são amestradores de sois.

LA Qual será a dimensão do sol central em quilómetros?

CC É difícil de dizer porque é difícil de observá-lo, porque eu nunca consegui ver o sol central directamente, porque havia sempre uma neblina. O interior da Terra côncavo é quente, tem a particularidade de não haver noite é sempre dia, tem algumas montanhas. Tudo cresce permanentemente, os períodos biológicos são diferentes dos de cá. Existem como se fossem pântanos constantes de humidade que estão sempre a criar películas de neblina. Então nós nunca vemos o sol directamente, vemos sempre os seus raios escoados através dessas neblinas.
Os outros sois são levados para serem implantados nas cavernas e nos mundos subterrâneos.

LA Não acha que poderá haver alguns problemas com as radiações desse sol interior, que possam afectar as pessoas que lá estão?

CC Penso que não, ou talvez sim e talvez por isso haja essa neblina que é uma camada protectora e filtrante dos raios.

LA Nessa altura lembra-se como foi transportado até à parede interna?

CC Fui de nave.

LA Entrou por que zona?

CC Nessa viagem eu entrei pela Amazónia, por uma caverna na Chapada do Guimarães. Fui numa nave pequena e fomos até ao fundo dum poço, num maciço de montanhas que havia ali nessa Chapada.

LA A nave foi directamente por ali abaixo?

CC A nave entrou pelo sub-solo, havia corredores de circulação. A nave andava naqueles corredores, era uma nave pequena e na cúpula cristalóide víamos esses corredores.

Os Facianos

LA Qual será a medida entre onde nós os facianos estamos e a parede interior quantos quilómetros serão?

CC É difícil de prever.
Quanto aos corredores onde circulavam a nave onde eu ia é que era mais largo que este salão, (10X10 metros) porque há vários tipos de corredores. Existem corredores para circulação de naves e corredores para circulação de pessoas, estes últimos são pequenos.

LA Acha que haverá zonas de gravidade zero na parede daqui até lá abaixo?

CC Talvez mas eu nunca me apercebi de nada, porque aliás as naves estão equipadas duma tecnologia que vence a gravidade zero.
Eu já viajei à Lua e nunca passei por situações de flutuar em lugar nenhum, por isso é que as naves giram, uma estrutura gira para a direita e a outra estrutura gira para a esquerda, para criar um sistema artificial de gravidade e por isso nunca passamos por gravidade zero na medida em que há um método tecnológico que a anula.

LA Disse que o sol interior da Terra era esverdeado?

CC Aquele sol ali era esvereado, mas eu já vi um sol com luz vermelhada, lá no interior da própria Terra, numa zona de fogo em que existe mais camada magmática.

LA Será que ele muda de vez enquanto de cor?

CC Talvez ele tenha mudado de estrutura, por eu fui para um sitio onde havia como que chaminés vulcânicas constantes e emissões de gases os próprios seres humanos que iam lá tinham que vestir escafandros, pareciam os nossos astronautas quando foram à Lua, com aqueles escafandros muito grandes, eles usavam-nos para se deslocar ali dentro da terra.

LA Isso aconteceu na parede interna?

CC Sim na parede interna.

LA Então havia emissões de lava na parede interna?

CC Então havia emissões de lava e mares de lava, havia tudo isso, e lindíssimos oceanos e rios de lava que eu vi, eram indescritíveis.
Curiosamente a nave flutuava na nave fundida, pousava na lava e não se sentia e nem sequer era afectada.

LA Como é que olha para a questão da zona magmática estar só no interior das paredes?

 

Suria o sol interior

CC Não posso dizer-lhe, não posso explicar-lhe, o que me apercebi é que na Terra a estrutura está cortada. A nossa terra tem uma pequeníssima parte de parte sólida tudo o mais é oco, para poder ter o sol interno que se chama SURIA. Esse sol está lá duma maneira que não os afecta, tem que estar implantado numa direcção e de uma maneira em harmonia.
Apercebi-me que a estrutura da Terra é como se fosse um bolo recheado, a magma é o recheio. O bolo existe entre a crosta superior e a crosta inferior há uma zona mesmo magmática.

LA Qual é a percentagem desse recheio?

CC Aí é que eu não sei, não posso precisar.

LA Na junção da força centrífuga com a força centrípeta, gerar-se se há aí a zona magmática?

CC Talvez seja assim que surja o processo, aliás como também existem fontes de nafta pura que emergem e jorram no mundo interior, são muito bonitas na parede interna.

LA Penso que foi da sua autoria a teoria do terceiro centro de gravidade que está entre a parede interna e o sol interior, preconizou essa teoria?

CC Eu não preconizei, simplesmente dei a conhecer algo que me foi divulgado em determinada ocasião. Até mesmo sobre aspectos científicos vi muita coisa que agora não tenho presente eram coisas que me eram transmitidas por eles e não tenho efectivamente presente.

LA Os meios de locomoção deles são de sistemas anti-gravíticos ou têm outros sistemas.

CC Têm também campos magnéticos, como túneis magnéticos onde se deslocam como balas ou engenhos balísticos movidos na própria energia magnética.

LA Acha que haverá bases aqui na Terra de seres beligerantes para o ser humano?

CC Doutras civilizações interiores? É possível.
Há relatos que sim não tenho contacto com eles mas é provável que sim, inclusívé foi-me dito que existem alguma civilizações que eles apelidam de bárbaros que estão sob contenção e vigilância, portanto são pessoas tão negativas como nós aqui na superfície mas com uma tecnologia muito superior à nossa, esses outros. Eles (a civilização maior) têm os bárbaros sob controlo.

LA Essa civilização barbara seriam os Badaguianos ou os Duatianos

CC Creio que esses bárbaros estão nos mundos Duatianos.

LA Nós temos um artigo sobre a questão dos reptilianos a viverem aqui por baixo de nós, e um deles disse «quando o homem apareceu na Terra eles já cá estavam». Com os reptilianos há um grande folclore à volta deles, que eles são maus, corrobora essa afirmação?

CC Não corroboro, existem três confederações a trabalhar, uma chamada confederação da luz, outra confederação da sombra e outra uma confederação intermédia. A confederação intermédia é feita por aqueles que não são propriamente da luz nem da sombra mas que servem os dois lados.

LA E esses reptilianos?

CC Acho que podem estar a servir os dois lados.

LA em que zona ou em que profundidade é que eles existiram em maior quantidade.

CC Não faço ideia, conta-se que nos mundos de Agartha que eles também lá existem.

LA Portanto na parede interna?

CC Na parede interna, eles também lá estão.

LA Por eles serem reptilianos não quer dizer que eles sejam maus?

CC Existem diversas raças, existem vários povos.
O interior da Terra e os mundos internos são como que um arquivo histórico de vários povos universais que por aqui passaram que aqui estiveram antes do homem presente e que deixaram os seus registos e as suas culturas aí.

LA Há um grave problema com que nós nos debatemos, em certas partes da Terra por cada trinta metros aumenta um grau célsius. Ora a três mil metros, já temos mais cem graus, como é que vamos explicar a existência desses seres e conjuga-la com a realidade que encontramos por exemplo em minas de ouro na África do Sul?

CC Isso não quer dizer absolutamente nada. A Terra como ser vivo tem também os seus níveis de energia e calor e como o corpo humano também não é uniforme na sua composição, o corpo terrestre também não o será.

LA Então quer dizer que a questão do aumento de um grau por cada trinta metros pode não ser verdade?

CC Noutras zonas até pode estar com gelo, haverá zonas quentes, zonas com mais energia e outras zonas com falta de energia (calor? LA).

LA A NASA já publicou uma espécie de tomografia axial computadorizada da própria Terra e onde se vêm zonas magmáticas, e outras zonas não magmáticas, essas ilhas magmáticas está quase à superfície ou em maior profundidade?

CC Umas são profundas e outras menos profundas.

LA Em Vénus, Júpiter e Saturno vêm-se embocaduras. No caso de Vénus são vistas duas embocaduras no pólo norte e duas no pólo sul, nesse planeta as nuvens são vistas a rodarem e a enfiarem-se no pólo norte de Vénus e a saírem pelo pólo sul, no caso de Vénus que conhecimentos é que tem?

CC No caso de Vénus aquilo que posso dizer é que o Vénus que nós vemos não é o Vénus habitado, a parte habitada está noutra dimensão. As naves que entram orbitam Vénus e fazem uma paragem na orbitação de Vénus, para poderem activar os eixos que as conectam com a dimensão em que têm que estar, porque a dimensão exterior de Vénus é uma dimensão não habitável para formas de vida como nós temos.

LA Então e o interior de Vénus, onde penetram todas aquelas nuvens o que é que pensa sobre isso?

CC Como sabemos, a maior parte dos planetas do sistema solar são ocos daí a deslocação da atmosfera para a parte interior de Vénus.

LA No caso de Júpiter, as nuvens são vistas a rodar no sentido destrógiro no pólo sul e sinistrógiro no pólo norte, aponta para aí a existência de habitantes?

CC Aceitamos que existem habitantes em Júpiter mas são-no noutros níveis, porque Júpiter é uma estrela e não um planeta. Estrela essa que teve que ser implodida pelos criadores, porque interferia com os seus raios a vida na Terra impedindo que se desenvolvesse. Tal como foi implodindo o sol interno da Terra que tinha sido colocado por eles.

LA Como é que eles colocaram essa estrela na parte oca da Terra?

CC Pela tecnologia deles, pelos aparelhos que têm, pela capacidade que têm quando a Terra Oca foi criada.

LA Saturno apresenta igualmente embocaduras onde se vêm massas de nuvens a entrarem no pólo sul e depois a saírem pelo pólo norte, qual é a sua opinião sobre Saturno?

CC Saturno é habitado e igualmente alguns satélites de Júpiter também são habitados.

LA Saturno é habitado na parte exterior ou na parte interior?

CC Eu acho que é habitado nos dois lados, tal como Marte.

LA As tempestades gigantes que existem em Saturno não irão prejudicar o ser normal à sua superfície e atendendo que eles têm 150 graus negativos.

CC Possívelmente não porque eles terão estruturas e processos civilizacionais já preparados para isso, não se esqueça que as grandes tempestades só deitam abaixo estruturas arquitéctónicas como aquelas que nós temos, porque as cúpulas e as semi-cupulas são a forma mais resistentes, tudo o que vem, passa e nem toca.

LA Quando se refere a Marte, refere-se que é habitado por dentro e por fora?

CC Em Marte já foram vistas diversas estruturas, Marte é habitado dos dois lados, é habitado na parte interna, é também habitado na parte externa, mas em cavernas, não é habitado na superfície como nós habitamos a Terra.

LA Como médico homeopata está a utilizar conhecimentos que recebeu de extraterrestres?

CC Como médico homeopata, utilizo os conhecimentos da homeopatia terrestre, como curador e pessoa dedicada ao sofrimento dos outros, mais além do que médico utilizo tecnologia enunciada e explicada por eles inclusive o método que eu criei que se chama «Ressonância psico bio-fisica» é um processo no qual eu trabalho ultimamente, é um método interessantíssimo é um método quântico mas não usa máquinas, só usa o processo mental.

LA Aproxima-se do Reiki ou de alguma outra terapia?

CC Acho que até é superior ao Reiki. O Reiki é um aspecto interessante de energia e conhecimento, mas o meu método vai mais além.

LA Como é que vê o trabalho da Associações de Pesquisa Ovni e doutras associações do mesmo género cá em Portugal e por todo o mundo?

CC Cá em Portugal as Associações de Pesquisa Ovni, e outras que há, com o devido respeito parecem-me associações primárias porque limitam-se muito a fazer o contacto do avistamento, se é metálico ou não é metálico, se cheira ou se não cheira, se é assim ou é assado, vão muito pelo aspecto muito básico da questão e não vão às questões mais profundas. Muitas vezes é o próprio psiquismo que existe no processo.
Por exemplo existem formas de energia como se fossem bolas de luz que são inteligentes e que são formas de seres e que nós não admitimos como forma de vida porque se não tem pernas ou não tem braços então entendemos como não tendo vida, mas não, há outras formas de vida. Parece-me que as associações são ainda muito primitivas e tem muito compartimentado o processo da próprio conceito da vida.

LA Quando fala nas bolas de luz está-se a referir à Luz da Caniceira ou às Mães de Ouro no Brasil.

CC Também e não só, há mesmo estruturas que são bolas de luz que contactam connosco e nós temos contacto.
Eu por exemplo fui contactado, por nuvens e bolas de luz. Quando falamos com as pessoas elas não entendem o que é que estamos a dizer.

LA Estive a falar com o Mário, um amigo seu que tinha uma aldeia ecológica no Minho e ele disse-me que, uma dessas bolas de luz entrou dentro da casa dele quando estava sentado na sala, ele passou com os dedos por dentro dessa bola de luz. Portanto essa bola de luz não era propriamente tridimensional?

CC Pois não.
Esta é uma manifestação de um ser consciente comigo não é um ser é praticamente uma nuvem e está dentro da minha casa e isto é energia acção e força e contacto a consciência a inteligência. (Nesta altura o CC mostra-nos no seu telemóvel a metade duma cara onde se vê um olho e um nariz, mas era de alguém que não tinha a nossa fisionomia).

LA O Mário falou na televisão que um amigo seu, depois mais tarde quando encontrei o Mário no Brasil vim a saber que era o CC, tinha escutado música no ar quando houve uma movimentação de ovnis numa transferência duma base intraterrena.

CC Sim inclusive o Mário até assistiu a uma situação engraçada.
Eu e a minha esposa estávamos no carro e subitamente começou a sair musica dos sapatos da minha mulher, foi uma manifestação dos ovnis que estávamos a ver. A forma de comunicação que saiu dos sapatos dela. Esta é uma coisa louca, não havia truque nenhum, as botas não tinham aparelho nenhum, são das coisas mais loucas possíveis. (CC riu-se desta situação).

LA A nossa costa estará recheada de bases intraterrenas, por exemplo fala-se em Quiaios, e o mar em frente à Serra de Sintra.

CC Há efectivamente em frente à Serra de Sintra para além do Cabo da Roca, existe uma base e onde já se viram naves a entrar nas águas.

LA Teve algum contacto com essa zona.

CC Não mas sei que há várias referências, as únicas que eu estive em contacto foi no Algarve ao largo de Sagres que é o prolongamento de OSHENGRAH que é CHARGRAND que vai até cerca de 400 milhas náuticas além da costa.

LA Esse é um mundo de pessoas a viveram lá permanentemente?

CC Tanto que eu sei existem uns a viver permanentemente e outros que são transitórios, vêm naves de diversos lugares. Os jupiterianos e os saturnianos também vêm cá com as suas naves.

LA, Acha que eles terão necessidade das nossas tecnologias ou dos nossos alimentos, por exemplo couves batatas ou outras necessidades que os pudéssemos abastecer?

CC Acho que estariam mais interessados nas couves e nas batatas do que nas nossas tecnologias (CC rindo-se), mas acho que eles vêm por outros motivos, não a recolher algo que nos temos mas sim a intercambiar entre os processos da confederação, visto que eles são todos membros da confederação.

LA Eu disse couves e batatas para eles se abasteceram de algo para comer, como é que eles iriam fazer lá crescer as couves se eles não têm luz?

CC Têm outras coisas de que eles se alimentam, há outras formas de vegetais e não há ausência de luz, os mundos internos não são escuros.

LA A luz azul que o Henrique José de Sousa diz que alimenta as pessoas. A luz azul que também está presente na Serra Azul perto de Nova Xavantina, terá origem em quê, como é que essa luz é produzida?

CC Pela energia ono-zone que é uma energia de vitalização e simultaneamente de reposição energética vital do planeta. É uma energia que substitui a delapidação da energia da vida que nós fazemos cá fora. Eles com as naves trazem-na do cosmos, mas também a carregam nos oceanos. Eles enchem os oceanos dessa energia, vêm naves mesmo.
Há naves cuja função é quase invisível, elas estão geoestacionárias, nós as confundimos com estrelas, mas elas estão nesses lugares a fazerem movimentação despoluição electromagnética, daquele quadrante planetário. Coisas que nós mandamos mal emitidas e eles estão ali a limpar. Limpam também o excesso de radiações nucleares que nós contaminamos e passam o tempo limpando as contaminações que nós fazemos, quer no mar e em outros sítios.

LA Quando na Serra Azul é vista a luz azul, essa luz vem lá de baixo?

CC Vem da cidade interior de LETA no Roncador.

LA Teve algum conhecimento sobre a cidade de LETA.

CC Sim a cidade de LETA ou seja EBEZ no Roncador.

LA Essa cidade é guardada por índios?

CC Os índios são os descendentes dos seres do espaço, todos eles estão aqui como guardiães, da mãe Terra e da Jóia que lhes deram a guardar.
O próprio idioma cósmico mantêm-se na chave da linguagem dos índios.

LA Com o IRDIN?

CC Exactamente.

LA O IRDIN será o sânscrito cósmico?

CC Aliás o IRDIN deu origem ao sânscrito e o sânscrito às línguas terrestres.

LA Chegou a ler alguma coisa de Lobsang Rampa, por exemplo o Eremita?

CC Nos meus tempos de jovem, todos leram o Lobsang Rampa era a única coisa que tínhamos naquele tempo, li alguns livros dele como a Terceira Visão e outros.

LA O que é que achou?

CC Achei muito interessante.

LA Sobre o Henrique José de Sousa, que ideias é que partilha sobre o trabalho dele?

CC Henrique José de Sousa é um trabalho importantíssimo é o trabalho do ser interno do conhecimento do eu, é um trabalho muito importante em continuação do grande desafio Socratico, homem conhece-te a ti mesmo, e claro isso está ligado à própria espiritualidade e além da própria espiritualidade da própria vida no planeta.

LA Qual é a leitura do grande boom das abduções?

CC Influências da confederação contrária, porque são os Draconianos ao serviço da sombra que estão trabalhando nisso.

LA Acha que as pessoas que são abduzidas poderão ter algum progresso espiritual.

CC Muita confusão de Chips não os ajudam em nada, são condicionadores. Eu conheci um psiquiatra que defendia o contrário John E. Mack, mas eu partilho o contrário.

LA Já ouviu falar das actividades dos Híbridos independentes? Acha que eles existem? Acha que eles se comportam de alguma maneira menos boa e outras vezes mais amorosa?

CC Dependendo duma forma e de outra sim, são seres manipulados geneticamente e que não estão dentro da raiz da herança dos povos que estão neste mundo. Eles são o resultado de experiências feitas. Existe por exemplo o povo marinho que lhes extraíram os pulmões e foram-lhe implantadas brânquias ou guelras para viverem debaixo de água.

LA Acha que esses seres existem e andam nas águas do mar?

CC Tenho a certeza que existem embora não se dêem crédito às vezes aos relatos dos pescadores, acredito que eles existem.

LA Então poderão existir aborígenes das profundidades?

CC Existem.

LA A pele deles é diferente da nossa?

CC É levemente escamosa, eles já estão modificados.

LA Eles obedecem a alguma forma de governo ou andam duma forma errática?

CC Mais esse aspecto da errática.

LA Eles poderão ter alguma progressão espiritual?

CC Provavelmente sim, no futuro, aliás não há um único átomo semente da luz que não seja controlado pelas hierarquias da luz. Tudo é semente da luz mesmo o lado negro, portanto terão um dia o seu despertar.
Sabe porque é que o Cristo foi pregado na cruz e teve que verter o sangue?

LA Não

CC Para permitir que uns robots biológicos que tinham sido fruto da grande guerra galáctica que se tinha dado, pudessem passar um portal onde estava o seu nível de consciência, para poder tornar-se humanos e entrar na via da encarnação, porque não podiam fazê-la, foi só por causa disso que teve que ser vertido esse sangue para abrir esse portal.

Fernanda Lameiras (FL) Será que o CC podia partilhar alguma coisa da sua ida à base Lunar.

CC Essa viagem que foi feita, eu fui convidado, saí com a minha cadela e portanto embarcou toda contente na pequena nave com poucos metros de diâmetro e saiu connosco disparada em direcção à Lua. Fomos lá e depois deixei de ver a cadela, ela ficou com quem a cuidou, eu fui levado para outro lado e vi um grande exército que estava lá, tive que dirigir-me a um salão onde encontrei um hemiciclo onde estava a ser julgada a situação da Terra e havia vários seres da confederação e eu tive que ir lá dar o meu depoimento e prestar o meu testemunho do que se estava a passar e como a força contrária estava a tentar conta da Terra.
Foi basicamente isso, depois voltei, tudo em corpo físico. Voltei com a cadela isto aconteceu de 11 para 12 de Outubro 2010.

FL Achas que há alguma instrução ou directriz da Confederação intergaláctica para que os governos intraterrenos e o nosso governo da superfície de que se mantenha esta barreira e esta pouca comunicação entre estes dois mundos por alguma razão de segurança?

CC Sim, tem que ser porque existem zonas ainda muito sedentas de poder bélico e por isso se tivessem na mão novas tecnologias que há lá no interior, seriam uma catástrofe cá para fora, inclusivamente iriam ameaçar outros mundos.

FL O nível de consciência dominante que está aqui neste plano da Terra na humanidade da superfície, ainda não está preparada para usar em consciência determinados avanços tecnológicos.

CC Exactamente isso, basta ligar a televisão e ver aquilo que se passa. As pessoas não estão preparadas para a paz. Não é com subidas ao poder de qualquer governante assinando tratados de deslocamento da máquina de guerra dum lado para o outro que tenhamos a paz. Jamais. Só o exemplo do Gandhi é mais do que suficiente como se faz a paz.

LA Qual é a sua relação com o reino vegetal, consegue captar as suas emoções?

CC Sim bastantes, o reino vegetal é rico de informação. O reino vegetal inter-age com o reino humano só que muito mal, porque o ser humano não o respeita.

LA No seu caso já conseguiu entrar em contacto com uma macieira, por exemplo?

CC Entrei em contacto com árvores e consegui ver e interagir com a energia que há dentro delas e não só com as rochas, tudo é vivo.

LA O que é que sentiu com uma rocha?

CC Não é um dialogo que se estabelece, é uma identificação de consciência que poderá ser tido como diálogo mas é diferente daquilo que nós consideramos como diálogo. O mesmo com as plantas, sente-se mas é uma coisa que é diferente.
O que lhe posso dizer da minha integração tão ampla nisso tudo é que quando comecei a tomar consciência de mim dei comigo a tentar fazer-me leve para não magoar com o meu peso as pedras do caminho. São estados de consciência que não são descritíveis, são coisas transcendentes, é difícil definir isto ou aquilo à luz do senso comum, é diferente.
Eu sou adepto de pedir licença a tudo e qualquer coisa que se faz.
Não se pode tirar um pedra e levar a pedra arbitrariamente temos que pedir licença e saber se ela quer vi connosco, também essa é outra hipótese. O homem chega pega e leva, não pode ser.

FL O reino animal tem sido muito mal tratado, e vão surgindo por questões éticas e por questões de saúde, respeitarem-se esses irmãos menores, não os comendo ajudando-os a evoluir tornando-os animais domésticos e com consciência o que é que a hierarquia nos pede, para que o reino animal evolua mais depressa e qual será o nosso contributo.

CC O reino animal deve ser percebido e compreendido que não é para ser massacrado todavia ele é entre si é massacrado, algumas espécies são predadoras e mantêm o controlo e evitam o excesso. Neste âmbito acho que o mundo animal tem que sofrer uma evolução. Sempre teve uma evolução os animais de hoje o futuro dos seres de amanhã. Temos que os cuidar, porque nós que estamos mais avançados na sua evolução devemos cuida-los e não devemos mata-los só porque não nos agrada, devemos ter esse respeito, que até é difundido pela cultura Budista.

LA Se as pessoas o quiserem contactar o CC onde poderão ir?

CC Trabalho em Angra do Heroísmo e tenho anúncios pelos jornais de lá e será fácil encontrar-me.

LA Obrigado pela sua entrevista.

 

Luís Aparício
23 Dezembro 2010

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Chefe de redacção, fundador e activista.