Relata que sempre foi uma pessoa perfeitamente normal e nunca teve quaisquer percepções na sua vida, embora tenha sido uma área que sempre lhe interessou muito e fez pesquisas, por exemplo a nível de Tarôt onde fez algumas leituras.
Tudo aconteceu porque foi a uma reunião onde se fez uma meditação, e nessa meditação viu algumas coisas, na altura ficou um pouco intrigada, e passada uma semana foi falar com a sua mestra (Maria Correia) para saber o que tinha acontecido, porque é que tinha visto aquelas coisas.
Nessa meditação estavam a tratar o planeta Terra e a Maria Correia que estava ao seu lado direito e estava a canalizar naquele momento.
Essa meditação era orientada por uma outra senhora e a Maria Correia viu que realmente estava a acontecer ao planeta.
Ângela classifica aquele momento como se a sua mestra estivesse num ponto e a Ângela estivesse noutro, estando as duas em sintonia.
A Maria Correia via a Terra a abrir crateras, como se um grande tremor de terra provocasse essas crateras das quais saíam fumos e vulcões que entravam em erupção. Esse fumo que ia saindo ia gerar uma nuvem negra à volta da Terra.
A Ângela também via os tremores de terra em vários pontos do planeta.
A orientadora dessa meditação perguntava à Maria Correia onde estava o sol e esta não o via, havia somente uma nuvem preta por cima da terra sem se ver o sol, como se a camada de Ozono impedisse esse fumo de se libertar.
Foi então que a Ângela começou a ver que havia explosões no sol e uma nuvem negra que cobria a Terra. Havia muitas explosões solares e cada vez que ia havendo mais explosões o sol ia-se tornando mais escuro, até chegar ao ponto em que havia uma expansão, como se o sol aumentasse de volume e a Terra se fosse afastando, até que por fim aquele sol deixou de existir para a nossa Terra.
A Terra passou para uma outra dimensão, foi a mensagem que a Ângela recebeu nessa altura, e aí havia um outro sol mais branco e mais brilhante e com um tom de cor diferente, portanto diferente deste actual sol.
Luís Aparício LA – O inicio das explosões solares começaram como?
Ângela Lourenço AL- Não sei, quando eu comecei a aperceber-me daquilo que estava a ver, a terra já tinha rachas que abriam e começava a sair um fumo preto e não era só na zona dos vulcões era também nessas fendas que saíam da Terra.
Pensei logo que estava a acontecer algo no planeta que iria conduzir ao aparecimento de todas aquelas fendas e dos tremores de terra. Todas estas visões foram em 2008.
Houve mais situações, e nós fomos conduzidos para um prédio de sete andares e cada andar era atribuído uma cor, que correspondia a um raio de cada mestre Ascênso.
Num dos raios era uma sala de aula do primeiro ano e estava palavra luz escrita no quadro. Aquilo que me estavam a mostrar é que aquelas crianças já tinham na luz, estavam a ser ensinadas a viver na luz.
Era uma nova geração de crianças, já eram crianças mais iluminadas e diferentes.
Um dos outros dos raios, num outro andar era uma situação, como se o planeta entrasse em transição havendo portais que se abriam e as pessoas passavam por eles para uma nova dimensão.
Eu estou nisto há um ano e há muita coisa que eu não entendo ainda. Imagine um portal, uma porta enorme com pessoas a passar por essa porta, sendo depois conduzidas para uma sala onde há uma luz branca do tipo nevoeiro pela qual são tratadas e no final são levadas para um local paradisíaco.
Pode ser que seja a minha imaginação muito fértil mas tive a percepção que depois das pessoas terem passado por essa sala de luz branca vão ter a um sítio muito verde com muita água, as pessoas andam com túnicas brancas e com muita luminosidade, é um cenário edílico.
Resumindo haveria assim uma passagem dos homens terrestres para uma nova terra, era uma zona que as pessoas não conhecem cá em baixo.
LA- Deixe-me compreender, quando é que os portais eram iniciados?
AL- Os portais iriam aparecer depois de todas as transformações ao planeta, depois de toda esta série de catástrofes.
Na última vez que eu fiz meditação é como se isto tudo fosse acontecer como um choque para abrir a consciência das pessoas e a partir daí elas comecem a sentir outra consciência, não se preocupem tanto com os bens materiais nem com aquilo que estamos habituados a lidar no dia a dia.
Como se as pessoas levassem esse choque e a consciência delas mudasse, que elas começassem a vida de outro modo, todas essas pessoas iriam ser ajudadas e iluminadas, estas ultimas informações, vieram até mim mês.
Há pouco tempo foi fazer o primeiro nível de Reiki e foi muito complicado para mim porque mexeu com tudo, a nível físico, a nível de infecções urinárias, diarreias, parece que neste primeiro nível de Reiki aconteceu-me de tudo, a nível emocional também mexeu comigo, porque eu andava constantemente a chorar e houve realmente qualquer coisa que mudou. A partir de uma certa altura que eu já tinha o primeiro nível, comecei a fazer meditações, sozinha.
Em casa arranjei o meu espaço para fazer as minhas meditações e nessas minhas primeiras meditações sozinha eu só via tratamentos a mim. Eles estavam a tratar-me.
LA- Eles quem?
AL- Os meus guias, parece que eram seres muito altos e luminosos, muitas vezes eu só via a luz deles.
Depois eu identificava-os pelas vestes. Por exemplo apareceu-me uma Deusa, ainda não sei o nome dela, porque ela não diz o seu nome. Essa Deusa vinha vestida de branco e azul e com os cabelos pretos muito compridos e ondulados do tipo Iemanjá, mas na minha opinião não era a Iemanjá, eu não sei quem ela é. Muitas das vezes apareceu-me aquele que eu identifico como S. Germain que vinha também com uma túnica branca, tinha também o bigode por isso eu o identifiquei como S. Germain, ele parecia que me fazia Reiki, dava a sensação que ele punha-me as mãos em todo o meu corpo e aquela energia que ele dava era como se eu expandisse, e sentia o meu corpo a crescer.
Era tanta a energia que eu sentia muita leveza. Eu tenho um puff (sofá moldável) cheio de esferovite e eu ouvia as bolinhas a mexerem-se, achei aquilo anormal, porque se eu estava sentada elas não se deveriam mexer, não havia movimento meu para elas mexerem. Nessa primeira vez que S. Germain me apareceu a leveza era tão grande que eu sentia o meu corpo a elevar-se, motivo pelo qual tive algum receio e bloqueei, tendo terminado a meditação.
Vi também colocarem-me nas mãos umas bolas amarelas que me foi dito que eram luzes de tratamento para curar as pessoas. Vi uma das vezes S. Miguel, sentindo as suas asas a moverem-se ao lado da minha cabeça, ao ponto de sentir os meus cabelos esvoaçarem, não é normal porque não há vento no meu local de meditação, visto ser um sótão.
São Miguel num dos tratamentos que me fez, parecia que me estavam a espetar uns lasers de luz violeta nas mãos, ao ponto de sentir uma picada na palma das mãos, portanto acho que isto não é algo normal do nosso dia a dia.
Houve mais tratamentos e depois que comecei a ver estas coisas todas, vi que algo estava a acontecer comigo.
Fui falar com a minha mestra e falei com mais pessoas sobre tudo isto, ao que elas me disseram, para explorar mais as minhas capacidades.
Eu já fiz algumas inclusive experiências (tratamentos) com algumas pessoas, que me pediram ajuda por sentirem que tinham algum bloqueio, nalguma área da vida, e eu ao fazer meditação e perguntar qual é o bloqueio que aquela pessoa tem, mostram-me situações que se passaram com elas em vidas passadas, permitindo-me e ajudando-me a tratar.
Nestas meditações sinto uma pressão na cabeça, é como se a mesma pendesse para o lado esquerdo o qual representa o passado ou o negativo e o lado direito representa o futuro ou positivo. Sei como é que eles jogam com a minha cabeça. È como se eles empurrassem a minha cabeça por exemplo para a esquerda e mostram-me coisas de vidas passadas das pessoas com problemas, tudo o que elas fizeram e vejo-os tratarem as pessoas para quem eu peço auxilio, com chuveiros de luzes de luz violeta, depois colocam uma luz amarela e trazem para o futuro já tratadas.
É como se eu fosse ao passado ao preciso momento onde houve uma situação litigante e depois o trouxesse já tratado para o futuro. Fui ao passado limpar o futuro.
Nota-se passado algum tempo melhorias significativas na vida dessas pessoas.
(A Ângela relatou-nos alguns casos que conseguiu resolver e obtendo o tratamento de pessoas amigas, por este meio. Não os vamos publicar por serem do foro intimo dessas pessoas).
LA-Vamos voltar à questão do planeta para podermos completar os próximos cataclismos que possam estar para vir.
AL- Eu não perguntei nada aí. Às vezes quando entro em meditação digo, eu estou aqui sirvam-se do meu corpo, para ajudarem alguém que necessite ou para ajudar o planeta, e eles mostram-me aquilo que têm que mostrar.
LA -Vamos fazer a resenha dos próximos eventos. Está a prever todos os eventos no dia 10 de Junho 2009.
AL- Não, no dia 10 de Junho é só Portugal. Aquilo que me disseram, foi que na latitude 48 Norte e na longitude 48 norte oeste, no atlântico [a 354 Km da ilha canadiana Newfoundland – Terra Nova] irá acontecer alguma coisa, algo irá acontecer e alterar as correntes marítimas.
– Nos Açores e na Madeira eu não vi nada.
– Vi que alguma coisa irá acontecer no paralelo 48. Possivelmente só algo que acontecesse no 48, não dava para atingir tudo o planeta, portanto algo acontecerá também noutros sítios.
– Comecei por ver a costa Portuguesa, a ser atingida por uma onda gigante.
– Vi algumas zonas mais afectadas a partir da zona de Sines para cima, Setúbal, Lisboa, Figueira da Foz, Foz do Douro e Galiza.
– Quando perguntei o que iria provocar tudo isto, mostraram-me um ponto no oceano atlântico no paralelo 48 e longitude 48.
– Perguntei então o que iria acontecer aqui, mostraram-me o fundo do mar, como se de repente a água recuasse até aquele ponto. Nesse ponto estava uma elevação, como que uma ilha. Deram a indicação que iria começar a ressurgir essa ilha que tinha no centro um edifício mais alto e em formato de bico e todos os edifícios à volta tinham o mesmo formato mas mais baixos e todos eles davam a sensação de serem feitos de cristal.
– A Atlântida vai começar a emergir, mas não será desta vez, agora será só mostrada momentaneamente. Vai começar a emergir aos poucos.
O primeiro sintoma para nós Portugueses será um tremor de terra em Portugal.
– Perguntei então quando iria esta acontecer a mensagem que recebi foi «quando o nome de Portugal se elevar» o que se será no dia 10 de Junho. (Dia de portugal ).
– Perguntei a hora e disseram-me a meio do dia.
– Pedi sinais, disseram-me que depois de três dias de agitação marítima inexplicável, do céu virá um sinal.
– O sinal será uma nuvem em forma de uma flor (um jarro) a abrir. Quando a nuvem abrir algo acontecerá e as ondas virão lá para as 15 ou 16 horas .
– Nesta mensagem, mostraram-me que depois de algo acontecer no pólo norte o degelo vai ser total e à medida que a água fria se vai misturando com as aguas mais quentes, as correntes marítimas vão sendo alteradas, provocando o desequilíbrio da vida marinha e inundação das zonas costeiras.
– Esta situação também vai afectar a atmosfera, provocando tufões e tempestades tropicais em zonas impensáveis.
– Vi a costa chinesa e a Americana serem atingidas por essas tempestades.
– Malásia, Indonésia e Nova-Guiné também serão afectadas por grandes ondas.
– Desaparecimento total do Japão.
– Também vi a Argentina ser afectada, mas aqui pediram-me para fazer tratamentos é possível diminuir a intensidade.
– Comecei por ver a Terra a girar ao contrário da direita para a esquerda, depois vi a Terra ao contrário. Vi os bicos do Brasil e da África para cima (troca dos pólos magnéticos).
– Enquanto que no oceano Atlântico as placas tectónicas vão convergir e subir, no oceano Pacífico, as placas vão afastar-se, provocando um enorme buraco.
– Vi uma onda enorme entrar pelo estreito de Gibraltar, como se danificasse parte do Algarve e de África, mas deu-me a sensação que era antes desta data de 10 de Junho 2009.
– Algo irá acontecer também no oceano Mediterrâneo, provocando grandes danos na Itália e na Grécia. (penso que será um vulcão que vai entrar em erupção).
– Em relação a Portugal, vi uma onda chegar à Capelinha do Cabo Espichel (124 metros de altitude) o que pode dar a noção da altura a que as ondas vão chegar.
– Uma outra visão que poderá ser de todo interessante, eclodiu uma guerra entre o norte e o sul (Coreias ?). Algo é lançado pelo ar e por erro irá cair na Ucrânia, o alvo não era este país, mas sim outro.
– Para o hemisfério sul, só vi a Argentina com grandes tremores de terra, mas para o Brasil, não vi nada. Em relação à Argentina disseram-me repetidamente, tratar, tratar, tratar. Depreende-se que há ainda possibilidade de reduzir possíveis estragos, enviando energias de amor para estas zonas.
Vi que a zona da Argentina estava envolta numa nuvem muito negra e devido aos tratamentos que lhe forem enviados essa nuvem escura clareasse e se fizesse luz. A mensagem que eu recebi é que se fosse tratada e fosse pedida protecção e ancoragem era possível diminuir a intensidade, não possivelmente acabar mas diminuir a intensidade dos cataclismos na Argentina.
– Eu pedi para tratar Portugal, nas zonas Figueira da Foz, Setúbal, Foz do Douro, e eles mostraram-me Portugal e vejo a onda e a onda ficou como que levantada, como se tivessem parado a onda e eu fui ponto por ponto nestas localidades e tratei com a luz.
Do meu chacra cardíaco vi partir luz e tratei esta localidades e pedi protecções e coloquei luzes, eles (os mestres) deixaram-me fazer tudo, mas quando acabei, quando fiz a zona da Galiza a onda caiu na mesma.
Foi como se me estivessem a dizer, não adianta é mesmo para acontecer.
LA -Acha que Portugal irá ser atingido pela onda?
AL- Completamente. Aquilo que me foi mostrado foi onda a bater na Capelinha do Cabo Espichel (124 metros de altitude).
LA- Como é que viu o Indico.
AL – Não vi nada em relação ao oceano Indico.
LA- O que viu no Pacífico.
AL- No Pacífico , não vi nada. Só vi o Japão a desaparecer e não mais aparecer o que era bem diferente de Portugal, onde vi a onda atingir Portugal e depois recuar, no Japão as ondas virão tanto dum lado como do outro e o Japão nunca mais o vi.
Pedi o tratamento para ajudar aquelas almas e enviei luz. Vi depois luzinhas a subir do tipo estrelinhas, para mim era a alma das pessoas a subir. Fui o tratamento das pessoas que me deixaram fazer.
Na costa chinesa vi diversos furacões com muito vento que iam destruindo tudo à sua passagem, mas era destruição por vento, não eram tremores de terra. Igualmente vi na costa Leste Americana vi imensos furacões. Só vi na costa Leste.
AL – Vi num site que canaliza o S. Miguel em Francês e ele diz que tudo irá acontecer entre 25 de Março, quando começará a lançar ultra-violeta para a Terra e 20 de Junho e tudo irá acontecer e tudo irá acontecer na vossa semana de Pentescostes. Portanto ele sabe que para nós é o corpo de deus.
Houve outras coisas que me falaram para o final do ano de 2009 e outras coisa para 2010 que eu vi em relação ao sol era para 2011.
Igualmente a mensagem deste S. Miguel de 29 de Abril revela que as próximas mudanças serão efectuadas até ao equinócio de verão de 2009.
LA- Haverá então uma guerra entre países, que se aproveitarão dos cataclismos para atacar outros.
AL-Aquilo que me foi informado foi, Norte-sul guerra, Norte-Sul guerra, Norte-sul guerra. Foi-me confirmado que era um ataque entre do mesmo pais. Vi uma coisa que saía de dentro da Coreia, pelo ar e que caiu na Ucrânia. Eu não sei donde esse foguete saiu se foi da Coreia do norte ou da Coreia do Sul, sei que saiu dessa zona.
Na zona do impacto do foguete irá morrer muita gente. A zona de impacto não era para ser ali. A indicação que eu tive, foi, não era ali, não era ali. Foi engano ou foi desviado. Há coisas que ainda não me mostraram aos pormenores, como se faltasse informações ainda.
As informações têm me estado a ser mostradas, conforme eu tenho estado a perguntar, da primeira vez que eu perguntei não me mostraram o Cabo Espichel e só depois é que me mostraram essa passagem das águas.
AL- Esta semana (2009-5-25) tive outra mensagem: Em Fátima, irá haver uma separação entre o povo e a Igreja católica, depois de as pessoas verem o que está a acontecer ao planeta, vão culpar a igreja católica, por não ter passado a informação, (terá a ver com o 3º segredo?…….), as pessoas vão-se sentir enganadas.
(A espada de Miguel irá atingir a terra. Será o principio do fim da igreja católica.)
Depois de ver tudo isto, tenho a sensação de que não era para acontecer ainda, mas algo feito pelo homem veio antecipar os acontecimentos. Fiquei a pensar nisto depois de esta semana a Coreia ter feito um teste nuclear.
Lembrando-me também que em principio em Outubro irá ser feito na Europa um outro teste, desta vez com o ( LHC ), acelerador de partículas.
(O homem continua a ser uma ameaça a ele próprio).
Nota:
Percebo nesta afirmação da Ângela (não era para acontecer ainda) que as datas acima poderão ser antecipadas.
Luis Aparício
Palmela em 22 de Maio 2009
John E. Mack no seu livro “Sequestro” transcreve naa páginas 386 a 394 a regressão que fez a um dos abduzidos de nome Peter que abaixo transcrevemos. Quase todos os abduzidos Portugueses com quem tenho falado, relatam cenas de catastrofes que lhe foram mostradas durante os períodos de abdução:
A VIAGEM DE PETER nucleares, partes da Europa e dos Estados Unidos destruídas, «muita gente queimada, muita gente confusa… a raça humana alterando» a sua «forma» e «textura». Peter e a mulher, e os milhares de bebés que tinham gerado conjuntamente, eram «parte dessa mudança»,parte do «repovoamento da terra». Perguntei-lhe porque é que esse repovoamento era necessário.
«Por causa da destruição da terra, por causa do que está a acontecer, do que vai acontecer.» Pedi a Peter para falar mais sobre isso. Disse que «estava a desenrolar-se uma batalha» para decidir «quem iria controlar a terra»,que envolvia «seres oriundos de todo o universo», não apenas «os seres com quem estou associado.» Isto «iniciou-se» há cerca de dois mil anos, mas agora «aproxima-se do seu fim». Não se trata de «bons e maus», explicou ele, mas sim de «diferentes possibilidades de avançar para diante». «Todo o processo de reprodução», no qual participava, era «uma parte integrante» desta revelação. Peter referiu-se a profecias, «revelações», e a pessoas «em estado de arrebatamento», como acontecia nos estados de êxtase descritos na Bíblia.
Mas na sua opinião isto «não tinha nada a ver com religião», porque havia «naves preparadas para qualquer eventualidade. Tinha observado «este vazio negro» do futuro e tinha visto a terra em baixo «com pessoas a subir… Ver é uma coisa, saber é outra», disse ele.
Sentia, ao mesmo tempo, a «perda de todos os que conheci, e de toda a ligação que tive com a Terra.»
Peter opôs-se à palavra conquista, preferindo falar «de seres que vêm ajudar-nos a atingir a etapa seguinte da evolução. Vamos apagar o que ficou para trás», disse ele. «É um novo milénio da terra» que «sustém todo um outro mundo». Apercebeu-se que «estava em curso um negócio» que envolvia «forças poderosas que estavam de facto a negociar o futuro do planeta», os seus «dois mil anos seguintes». Quando estava deitado numa cama, Peter viu diante dele seres humanos nus, de pé ou «suspensos». Começou a comentar o que estava a acontecer usando palavras como «estranho» e «bizarro» e pedi-lhe que, por agora, se deixasse de juízos e comentários e que se limitasse a relatar a sua experiência «em estado bruto».
Achava que era o ano 2010, e Peter via uma vez mais «pessoas a subir» durante um período em que «acontecia muita merda na terra» e as naves faziam viagens «lá para baixo». O seu papel neste contexto é «fazer bebés» com a mulher extraterrestre/humana com quem estava ligado, «consciencializar-se» de
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todo este processo e «cuidar das crianças» juntamente com a mulher. Tornar-se-ia um líder de «uma tribo nova, original», uma «nova raça de humanos». Embora tivesse dito que aceitava o plano de repovoamento, Peter estava bastante preocupado com tudo aquilo, especial- mente «com a destruição das populações da terra», que aconteceria «numa fracção de segundo». Peter afirmou que, apesar de nada se poder fazer para impedir isto, havia um lado positivo que era o de dar «uma segunda oportunidade» à humanidade. A tribo híbrida desce- ria agrupada em «secções de pessoas» que eram colocadas em várias áreas da terra, basicamente uma «população transplantada» e avançada, com conhecimentos «de outro mundo», preparada para começar uma «vida nova… Todo um sistema» seria transplantado.
Perguntei-lhe qual era o nosso destino, dos humanos «origi- nais». Seriam preservados alguns humanos, mas as pragas, a peste e «todas essas coisas» destruiriam a «infraestrutura da civilização do homem tal como existe actualmente». Toda a sociedade se desmoro- naria. Perguntei o que é que eu ou nós podíamos fazer face esta angustiante informação. Peter replicou que a minha participação activa no movimento anti-nuclear não era uma «coincidência», que implicava a possibilidade de uma espécie de esforço de prevenção.
Mas disse que estávamos a olhar «de longe» para o futuro, não havia saída para a situação e que sentia «que estava num barco salva-vidas a olhar para o navio a afundar-se.» Peter preocupava-se com tudo isto, mas estava, ao mesmo tempo, resignado. Apesar da recorrência da sua visão, que sentia como real, acrescentou que «a determinado nível, estão a decorrer negociações sobre o futuro» englobando «todas estas diferentes possibilidades para a terra… Se houver consciencialização no universo, teremos garantias onde quer que nos encontremos», observou ele vagamente, e «se o mundo, conforme o conhecemos, acabar e outra, outra consciência humana, vier habitar a terra, então terá havido progresso».
Afinal de contas, disse ele, a procriação entre humanos e extraterrestres implicava «em certa medida, a procriação no interior da nossa própria espécie.» A regressão acabou aqui. A Dr” Kay referiu que sentiu uma energia muito forte na espinha, durante toda a sessão. Peter, ao ver o nosso ar deprimido, disse: «Sinto que estão desiludidos». Reiterou contudo que as suas sensações tinham sido fortíssimas e que a sua «história» lhe parecera real. A parte final da nossa conversa teve a
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ver com o estatuto de realidade da profecia de Peter. Opôs-se em parte à noção de «realidades prováveis» e à nossa capacidade para escolher um futuro diferente. Isto porque, durante esta regressão, Peter tivera nítida percepção que «nós não somos a única consciên- cia que tem algo a dizer sobre o nosso futuro». Ao submeter-se ao controlo «de forças superiores», Peter afirmou que se sentia «muito mais livre» e «mais à vontade».
Numa conversa telefónica que teve com Pam, três semanas depois da regressão, Peter afirmou que se sentiu incomodado du- rante algum tempo, especialmente porque se sentia muito isolado com a informação que possuía sobre «o fim da terra». Ninguém que- ria saber desse problema, disse, mas continuava a considerar «muito real» o processo evolutivo que presenciara na regressão, com extra- terrestres e híbridos a descerem à terra. Peter continuou a sentir intensas energias conciliadoras, que relacionava com a sua ligação aos seres extraterrestres, e descobriu que conseguia fazer passar, de forma útil, essa energia a outras pessoas.
Perguntou a Pam se podía- mos marcar uma outra regressão.
Encontrámo-nos para a sétima regressão no dia 22 de Abril. Peter começou por fazer o relato de uma sessão que tivera com a sua terapeuta e durante a qual se deitara no chão em posição fetal, abra- çara-se a uma almofada, chorara e balançara-se, e encarnara um ser extraterrestre ou consciência que se apoderara de um corpo humano.
Perguntou a si próprio «Quem sou eu?» e sentiu que, até certo ponto, «perdia a consciência de mim mesmo… Sou uma alma individual que simplesmente apareceu nesta vida» e que entrou «no corpo de Peter».
Noutras vidas, passadas e futuras, teria sido «outra coisa qualquer», mas «fui sempre o Peter. A minha alma é sempre a mesma… Na verdade, a minha alma é extraterrestre… Não sei bem o que é que isso quer dizer», disse ele, se teria sido «criado por eles ou se eles teriam possuído este corpo». Se fosse isso, «então sinto-me perdido, e pergunto: quem sou eu? Sou apenas um veículo de que eles se servem? Agora sou simplesmente uma máquina? Até onde vai a minha livre vontade? Isto vem alterar muito as coisas.»
Em seguida, Peter descreveu pormenorizadamente a mudança, sobre a qual falara já a Pam, e que dizia respeito ao desenvolvimento das suas energias conciliadoras. Aconteceu na escola de Barbara Brennan, durante uma aula, quando a professora, ao notar que ele tinha uma coisa na orelha, lhe tocou na cabeça e ele sentiu «uma
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coisa a explodir dentro da cabeça.» Sentiu mudanças vibratórias intensas no corpo, que a professora e os outros colegas da aula inter- pretaram como sendo vibrações fortíssimas no seu campo de ener- gia. Depois de regressar a Boston, Peter reparou que, durante duas noites, todo o seu corpo «vibrou e agitou-se». Uma noite acordou ao ouvir uma ordem: «deves transmitir energia de uma certa vibração às pessoas.
Era isso que eu devia estar a fazer.» Peter tinha sentimen- tos contraditórios sobre isto. Embora aceitasse até certo ponto e usasse com eficácia os seus elevados poderes, não tinha «nenhuma vontade de me levantar e dizer ‘Estou a transmitir energia dos extra- terrestres’».
O objectivo que Peter traçara para esta sessão era «abrir-se para um aprofundamento do conhecimento». Conseguira «compreender ao nível físico» o fenómeno de sequestro. Pretendia agora operar «a uma nível mais espiritual». Embora sentisse que estava «quase a atingir um nível de compreensão mais profundo», Peter também «receava descobrir o que ia aprender.»
As suas primeiras imagens durante a regressão diziam respeito a seres extraterrestres no seu quarto, a crianças e à sensação de ser um bebé ou feto, imagens essas que o deixaram perturbado.
Sentiu a seguir que o seu próprio corpo era «exactamente o de um ser extra- terrestre. Sinto que a minha cabeça é grande. O meu pescoço é muito magro. O meu corpo é magro. Os meus dedos são compridos. O meu corpo é baixo. Tenho uma cintura muito estreita. Tudo é comprido e magro, e sinto que estou ali a conversar com outro extraterrestre». Era «um deles» e a conversa ocorrera antes de ele vir para a Terra.
Mas «o futuro passado» era «tudo o mesmo» e ele estava a «olhar para o passado e para o futuro ao mesmo tempo.» Peter sabia que era capaz de transcender o seu corpo, «receber informação e trabalhar com eles. Eu sou eles… Parece que vim para aqui [para a terra] por uma razão», disse ele.
Conversava com a sua companheira extraterrestre que conhecia há uma «eternidade». Estavam a despedir-se, porque esta era «a última vez que nos íamos ver sob esta forma… Não quero deixá-la. Não quero ir embora», disse ele. «Agora estou a começar a ficar com medo. Tudo isto é novo.» Mas tinha de partir «porque tinha esco- lhido fazer isto para ajudá-la, para nos ajudar a todos.»
O projecto de ajuda destinava-se a impregnar a sua companheira extraterrestre «com o meu esperma humano, masculino, enquanto pessoa da
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Terra.» Depois estava «deitado sobre a mesa e eles estão a recolher o meu esperma. Mas agora ela está ali. Está a olhar para os meus olhos e está a confortar-me.» Há também qualquer coisa que eles querem alterar — a minha estrutura molecular ou coisa parecida», disse Peter. Neste ponto da sessão Peter sentia o medo aumentar, gritou e gemeu, enquanto lutava com a sua «vontade de enfrentar» o que pudesse vir a seguir.
Sentiu-se invadido por uma sensação fria e por uma «fina vibração» no corpo. Começou a ser assolado por imagens de grandes mudanças na Terra que ocorreriam antes do ano 2010, enquanto permanecia deitado sobre a mesa com «dois extraterrestres ao lado a falarem comigo» e dois outros seres «a trabalhar com ou- tras pessoas na Europa e em África e no Leste.
«Mas», acrescentou Peter de forma ambígua, «nós somos os seres que viemos para cá. Somos nós os que viemos para cá.» Depois sentiu que estava «no fundo do oceano» enquanto ocorriam grandes mudanças na plata- forma continental e uma onda gigantesca engolia grande parte da Costa Leste, e o Golfo do México estendia-se para Sul.
Perguntei a Peter qual tinha sido a fonte desta informação, em que qualidade a obtivera e que papel desempenharia dentro deste processo. Respondeu-me que a informação lhe chegara através dos seres extraterrestres, que o seu trabalho tinha a ver com a preparação para o futuro através da alteração da «estrutura energética» ou das vibrações das pessoas com quem ele iria trabalhar e, como extrater- restre revestido de forma humana, cabia-lhe o papel de procriar jun- tamente com a sua companheira extraterrestre/humana para produzir uma raça híbrida.
Explicou que «quando sou levado de volta para as naves e o sémen ou os óvulos são recolhidos, retirados do nosso cor- po físico humano, aí podem ser usados e misturados com o nosso sis- tema reprodutor.»
Observei que, tendo em conta o que relatara, os seres híbridos pareciam bastante apáticos ou sem vida, e interroguei-me sobre a sua participação num processo de repovoamento. Respondeu-me que esta era, de facto, uma falsa percepção que tinha por base uma pers- pectiva humana e os limites do que somos capazes de aceitar.
«Nes- ses termos, eles são completamente desprovidos de vida… Eles, os extraterrestres, são de facto nós e nós não somos desprovidos de vida. Isso apenas acontece com os nossos olhos… Não temos forma. Não somos como vocês», continuou Peter. «Estou a analisar isto simultaneamente como humano e como extraterrestre. É importante
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para si ver-nos exactamente como somos, e conclui que somos des- providos de vida porque não se trata de uma forma humana.» Eu não conseguia ver o seu espírito ou «ser», disse ele. Eu não estava, de certo modo, satisfeito com isto e perguntava porque é que não éra- mos capazes.
A resposta de Peter confundiu-me, referindo-se às minhas ideias preconcebidas sobre o que entendia por vida, «a en- carnação da alma, de Deus. O que se passa é que está a observar uma espécie diferente de homem, é só isso.» Referi que os seres híbridos me pareciam «necessitados de cuida- dos. Que «melhor maneira» havia, disse Peter, para que os seres humanos «nos aceitem [falava agora na primeira pessoa do plural, como extraterrestre] do que revelarmo-nos na nossa forma mais carente… A bondade do coração», é «característica comum entre todos os humanos,» observou.
«Sentem mágoa quando se lembram que fazem parte de nós e que eles estabelecem ligação com essa outra espécie, por assim dizer.» Os sequestrados humanos, explicou Peter, possuem também uma identidade extraterrestre, para que, ao estabele- cer ligação com as crianças extraterrestres que geraram, «se desenca- deie um conflito entre a memória da sua ligação com as suas espécies de origem [neste contexto, presumivelmente extraterrestres] e a sua ligação humana com aquele bebé, criança ou infante».
Observei que isso devia ser terrível para os sequestrados, e ele concordou que «aos nossos olhos, era cruel». Ele próprio também se «sentia dividido» e o seu «lado humano oferecia resistência ao lado extraterrestre, lado esse que, sabe, tem tanta informação para dar…» Seriam criadas linhas, escadas ou túneis pêlos quais as pessoas poderiam passar em direcção ao futuro. Haverá «uma mudança no tempo» e será uma coisa parecida com «um véu que será atravessado pelas pessoas… A espécie humana continuará», mas sob uma forma diferente.
«A terra transformar-se-á num lugar de interacção com outros seres», incluindo as crianças híbridas «que estão agora a desenvolver-se». Quando os humanos, que fazem «parte deste plano» fizerem a travessia do tempo e «da consciência, não haverá cólera ou ódio ou ressentimento» entre os sequestrados a quem «se mostrará as crianças… Aquilo que considera cruel», continuou ele, é apenas a mente humana a tentar compreender. Não fiquei totalmente convencido com isto, mas era tempo de prosseguir. Peter regressou ao tema da evolução humana e ficou novamente «com medo» quando começou a traçar uma espécie de cenário de
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salvação. «Nem todos se adaptam a este processo de criação de um novo ser», disse ele. Haveria uma espécie de «triagem dos indiví- duos que não se ajustassem àquele lugar». A mudança seria maravi- lhosa, uma vez que a consciência se abriria «para uma vibração mais agradável e elevada». O medo estava relacionado com o abandono «daquilo que conheço», mas «o meu lado mais espiritual sabe que todos aqueles seres, e todos os humanos que morrem, transcendem de facto.»
O «passo seguinte» tinha a ver com «o processo que con- duzia à preparação destas pessoas para passarem através do véu na devida altura.» Viu três formas que interagiriam sem véus entre qualquer dos grupos: encarnações humanas como nós, um misto de humanos e extraterrestres e os próprios extraterrestres.
A visão de Peter era uma espécie de «Idade do Ouro do saber, da abertura e da oportunidade.» O próprio Peter recordou que, no fundo, «é quase a minha alma que é extraterrestre» e, quando encar- nava, a sua tarefa consistia em usar os seus sistemas reprodutivos com vista à criação de uma espécie intermédia e «de certo modo, mudar as vibrações de outros humanos que estarão aqui quando ocorrerem as mudanças».
As pessoas da sua idade eram a «primeira geração» neste processo. «As nossas crianças [híbridas] são a segunda geração… A parte assustadora», disse ele, era «a mudança radical ao nível do consciente» e que abrangia «na verdade, o traba- lho», «a consciência de quem eu sou, pelo menos nesta encarnação».
Sentia a «vastidão» de tudo isto e sentia também que esta informa- ção provavelmente estava a operar mudanças em mim, de uma maneira importante, obrigando-me a reflectir «para além do para- digma clínico do ‘que é a experiência’». Achava que podíamos estar no «mesmo barco… o Dr. é um de nós», disse. «É um deles.» Peter achou esta sessão particularmente difícil e afastou-se durante alguns dias.
Fora particularmente inquietante sentir, de uma forma muito forte, que era um extraterrestre, o que lhe parecia ser «uma loucura», e interrogou-se se outros sequestrados se sentiam da mesma maneira. Pam informou-o de que havia outros sequestrados com quem trabalháramos que tinham uma dupla-identidade similar.
Solicitou um encontro comigo para tentar integrar a informação a que acedera durante a última regressão. O nosso encontro realizou-se no dia 19 de Maio e Peter partilhou connosco a «avalancha de dúvidas, desespero e interrogação» que sentiu depois da nossa última sessão. Analisámos juntos em que
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Nunca estivera tão convencido de que «existe por aí um poder que é maior do que eu, ou maior do que nós, e eles têm algum controlo sobre o meu destino e sobre o destino do planeta… A mentalidade ocidental, a estrutura sócio-económica em que cresci, não me apoia», disse ele. «Sou um homem diferente do que era antes das regressões», acrescentou. Agora está «confiante no universo… estou à espera de um apelo ainda maior, à espera de que algo mude.»
«Estou ligado aos seres», disse ele, «e tenho a sensação de que eles estão ligados a Deus, seja Ele quem for… como intermediários, eles estão a fazer a mesma coisa que nós faríamos se deparássemos com uma espécie, fosse do que fosse, que estivesse em risco de extinção.» Tentaríamos «ajudá-los sem intervir directamente.»
Os seres «agiram conjuntamente com Deus», sugeriu ele, com o objectivo de alcançar as «melhores qualidades da humanidade». Simultaneamente parecem ter «sido capazes de transcender o tempo e o espaço e prever a possível futura evolução do planeta», utilizando «a mitologia dos OVNI» para nos fazer «compreender que fazemos parte de algo muito maior».
Peter sentia necessidade de se auto-analisar, e disse que estava a planear fazer um retiro de dez dias, acampando sozinho em Montana no final de Julho, com o objectivo de aprofundar algumas questões que o atormentavam desde a Primavera.
A parte final da sessão foi preenchida com a análise das implicações práticas decorrentes das mudanças que se verificaram. Continuava a sentir-se isolado e só com as suas experiências. Embora o seu processo de transformação tivesse uma característica inexorável, receava perder a ligação com Jamy, e com «a função social segura e agradável» que teria enquanto «jovem culto» e um «acupuncturista profissional». Ainda esperava conseguir o apoio do pai e da irmã, mas não obtivera qualquer resposta depois de lhes ter enviado videocassetes contendo as suas palestras e depois de o terem visto na televisão a falar emotivamente sobre as suas experiências.
Ele e eu, disse Peter «e outras pessoas deste grupo [de experimentadores e investigadores] estamos a ser puxados em direcção a alguma coisa, retirados da segurança do nosso mundo normal, e isso é inquietante». Peter acrescentou que, apesar de tudo, estava decidido a 393
prosseguir a sua tarefa de provocar «uma mudança subtil nos nossos campos energéticos.»
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