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Ufologia: Abduzido pode ter regressado

Na presença de Guilherme Wirz), deixando-o em Itajobí, a pedido do carona (a 18 km de seu destino).
Alex saltou na praça principal, onde viu passar de forma curiosa um outro tipo de carro forte e Onilson continuou com sua viagem, mas começou a ocorrer interferências no rádio e logo em seguida o motor começou também a falhar, forçando-o a reduzir a marcha.

De repente, um forte feixe de luz azulada de cerca 20 cm de diâmetro apareceu diante ao painel, fazendo tudo onde tocava ficar transparente, inclusive conseguiu ver até as peças do motor; observou até o asfalto da estrada por baixo do automóvel quando o feixe de luz atingiu o piso ao lado dos pedais.
Então, esse feixe desapareceu e apareceu uma outra luz muito mais intensa em sentido contrário na sua direção pela estrada e aí desviou o carro para o acostamento para evitar a suposta batida, neste instante percebeu um enorme objeto voador pairado à beira da estrada que estava projetando um transparente cilindro na parte inferior do objeto que descia lentamente.
Pátero ficou com medo saindo correndo do carro, após correr mais de 30 metros foi atingido por um feixe de luz nas costas e foi puxado lentamente e, neste momento observara um grande foco luminoso no seu carro, tornando-o totalmente transparente como se fosse constituído de vidro e então, ficou inconsciente.

Foi encontrado por um policial rodoviário chamado Clóvis Queiroz por volta das 5:15 da manhã caído no chão ao lado do seu opala com as portas abertas e luzes acesas, mas o guarda reparou em algo inusitado, pois havia chovido muito, mas pois virar o corpo de Onilson percebeu que estava completamente seco, e também no momento que o guarda tentou virá-lo, este reagiu com violência tentando fugir. Então, o sr.
Onilson foi conduzido à Santa Casa de Catanduva, sendo atendido pelo médico Elias A. Chedieck, após alguns dias apareceram manchas semelhantes a hematomas por todo o corpo e seu cabelo mudou de cor, de castanho claro ficou preto, detalhe inicialmente reparado por sua esposa.
Sua fantástica história ainda não terminou – em 26 de abril de 1974, aproximadamente um ano depois, o Sr. Pátero deixou Catanduva para outra viagem rotineira de trabalho e retornou à noite, mas nas proximidades de Guarantã, por volta das 23:30 h seu carro foi interceptado por um forte feixe de luz azul, obrigando-o a parar no acostamento, pois à sua frente avistou um objeto em forma de disco muito semelhante ao da 1a abdução e, percebendo que a ?novela? vai se repetir tentou fugir, mas de novo foi capturado pelo objeto por uma forte luz antes mesmo de ele pisar no chão.

No interior da nave teve uma enorme surpresa ao ver Alex, o carona antes da 1a abdução, entre os tripulantes; Onilson foi levado para um outro compartimento, onde foi amarrado por cintas de aço à uma cadeira metálica por três seres encapuzados que lhe fizeram algumas análises, enquanto isso, uma fila de pessoas familiar de uma outra situação passavam bem na sua frente até quando passou a última.
Aí teve um enorme susto, pois estava vendo exatamente ele mesmo com as vestimentas e óculos da 1a abdução, há um ano atrás. Seria a primeira clonagem numa abdução no mundo? Durante essa 2a abdução, Onilson percebeu que passou por lugares desconhecidos no interior da nave e seis dias depois, no meio da madrugada, foi deixado no alto de um morro na região de Colatina – Espírito Santo, cerca de 900 km de distância de onde fora raptado.
A imprensa na época, designou-o como o homem que caiu do céu?. Nesta época estávamos em pleno regime militar e, curiosamente o DOPS -Departamento de Ordem Política e Social – de São Paulo também se inteirou deste assunto através de depoimento prestado pelo Dr. Max Berezovisk, na época.

UM PADRÃO NAS ABDUÇÕES…

O caso do Onilson revela aspectos curiosos do fenômeno da abdução, mas faz-se necessário esclarecer que antes das abduções, em geral é avistado um Ufo, sendo que o mesmo emite um feixe ou um cone de luz, onde pela qual rapta sua vítima, as vezes até seu automóvel.
Em geral, o abduzido é conduzido a um compartimento com uma maca ou uma poltrona metálica, muitas vezes conectadas à uma série de aparelhos, mas a vítima não consegue esboçar qualquer reação, onde os Ets parecem possuir total controle mental do mesmo.
O abduzido passa, então, por uma seqüência de atos que lembram procedimentos médicos, como exames geral pelo o corpo (no rosto, nas costas, no ventre,…), muitas vezes com ações invasivas, como o uso de finíssimos instrumentos semelhantes à agulhas ou arames flexíveis que inserem pelas narinas e, alguns casos, no canal auditivo; nessas ações há introdução de implantes em inúmeros casos, talvez com o objetivo de total monitoração da vítima.

Nas mulheres abduzidas, são comuns casos onde houve à introdução de instrumentos compridos e finos na altura do ventre, até mesmo introdução pela vagina, aparentemente com o objetivo de colher ou implantar material ou talvez para uma pesquisa genética e reprodutiva; posteriormente, há ocorrência de fortes dores, cólicas e até hemorragias.
Em algumas vezes, a pessoa é conectada a ventosas, por onde retiram sangue, ou a vítima a uma série de fios, na grande maioria dos casos é comum o lapso de memória promovida pelos os ETs para que à vítima não se lembre dos acontecimentos após ser devolvida, tornando à hipnose regressiva um bom instrumento de investigação para resgatar os tais fatos.
Segundo alguns autores americanos, é possível reconhecer através de supostos sintomas se uma pessoa já foi abduzida:

a) Uma lacuna na memória, conhecido também como tempo perdido ou missing time, ou seja, a pessoa não se lembra de um determinado período de tempo.

b) Fortes fobias aparentemente inexplicadas.

c) Hemorragias pelas narinas inexplicáveis, isso pode ser devido à introdução de instrumentos.

d) Distúrbios noturnos repentinos, como medo de dormir no escuro, insônias, formigamentos, às vezes, com estranhas lembranças fragmentadas de fatos associados aos supostos ETs.

e) Aparecimento de lesões inexplicadas pelo corpo, tais como marcas circulares, cicatrizes, arranhões, pequenas depressões e às vezes hematomas.

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.