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Um encontro muito perto com seres do espaço

A minha filha e eu tínhamos por hábito somente ir dormir perto da 3 da manhã porque ficávamos a ver as telenovelas. Exactamente à um ano atrás em 28 de Abril de 2006, cerca das 3 da manhã eu ouvi precisamente o mesmo som aproximando-se da minha casa.

Cerca de 10 a 15 minutos mais tarde eu ouvi a minha cadela chamado DORA a latir continuamente no meu quintal. Quando eu fui investigar, voltando a luz para o quintal, (visto que a luz da casa estava desligada) e olhando através da minha sala de jantar, eu observei a cadela estava com as quatro patas para o ar e inconsciente.

A cadela estava presa a um poste perto da vedação das traseiras que separava a minha propriedade da floresta que estava nas traseiras da minha casa.

Eu chamei pelo nome dele DORA, DORA, o que se passou DORA?

Quando eu levantei os meus olhos e olhei para a vedação das traseiras que está a cerca de 7,62 m do local onde eu estava parada, observei duas criaturas (extraterrestres) também aí paradas atrás da corrente da vedação e a olhar para mim.

Um dos seres estava a 0,90 m da cadela e o outro ser estava afastado 1,50 m do primeiro. Eles tinham 1,07 m de altura e possuía uma cabeça grande e com grandes olhos inclinados.

Eles tinham uma pele acinzentada e um risco como boca e dois pequenos buracos como nariz. Eles tinham também braços muito magros e parecia que não terem qualquer roupa por cima.
As suas pernas não estavam à vista porque abaixo da vedação estava um bloco cinza com cerca de 0,46 metros de altura. Eu só conseguia ver da cintura para cima. Os seres estavam a olhar para mim e eu estava a olhar para eles.
Penso que eles estavam a comunicar telepaticamente porque eles estavam a ler os meus pensamentos, quando eu disse mentalmente vou acordar o meu marido Nelson.

Deixei a janela e caminhei pelo vestíbulo que antecedia os quartos. No caminho para acordar o meu marido eles desviaram-me para outro quarto para acordar a minha filha rapidamente. Eu acordei a minha filha (com 17 anos na altura) e fomos ambas até à sala de jantar onde observámos os seres ainda parados no mesmo sítio.
Outra vez, eles olharam para nós e nós olhamos para os seus grandes olhos por algum tempo. A minha filha disse-me, mãe vou voltar para a cama, porque estou aterrorizada e assim não vou ser capaz de dormir.
Eu então segui a minha filha até ao quarto, porque ela estava com medo de ir sozinha. Aproximadamente 10 minutos depois voltei à janela da sala de jantar e os seres estavam no mesmo sítio.

Olhando directamente para os seus grandes olhos, o que estava mais perto da cadela, estava a dizer directo na minha mente, para eu abrir a porta que ficava nas traseiras, Mentalmente eu disse-lhe ”Não vou abrir a porta”. Eu então senti-me mover em direcção à porta e estava sonolenta.

Não me lembro do que aconteceu a seguir. Eu acordei na minha cama. Eu perguntei à minha filha se ela tinha visto a mesma coisa para confirmar se eu estaria a imaginar coisas.
Ela descreveu o incidente e as criaturas da mesma maneira que eu as descrevi. Então contamos ao meu marido que dorme num quarto separado voltado para as traseiras. Ele disse que tinha ouvido a cadela ladrar cerca das 3 de manhã.
Ele disse que tinha olhado para fora e pela janela do quarto ele viu a cadela ladrar em direcção à floresta, nas traseiras, mas pensou que estava a ladrar a um gato e como estava tão sonolento voltou a adormecer.
Ele não olhou para a vedação. É de notar que por detrás da vedação das traseiras e onde os seres estavam há uma floresta das chuvas e um caminho que vai ter ao oceano Atlântico e onde está uma antena e é negra como a noite.
No que me diz respeito o mais importante é que o meu marido me informou que descobriu a porta das traseiras aberta quando se levantou por volta das 8 horas da manhã, mas não sabia o que tinha acontecido.

A cadela não quis comer ou beber durante vários dias e estava deitado aparentemente doente. Na segunda-feira 1 de Maio de 2006, cerca das 12,50 horas estava sentada na sala de estar a falar ao telefone e eu vi uma luz brilhante como um farol movendo-se através das árvores da floresta.
Eu informei o meu marido imediatamente e fechamos as portadas das janelas da cozinha e da sala de jantar. Eu fiquei histérica e comecei a chorar porque pensei que eles andavam a trás de mim e o meu marido teve que me acalmar. Aproximadamente às 2 horas da manhã nessa noite eu ouvi o mesmo som sobre a nossa casa.

Segundos depois enquanto estava deitada na cama, o meu marido e eu ouvimos um barulho como se alguma coisa batesse no telhado de cimento e abanava a casa, como se alguma coisa tivesse aterrado lá.
Nós estávamos com medo mas não telefonámos à Policia com receio de sermos ridicularizados e eles não virem para investigar.

Eu sinto-me aliviada por saber que não fui a única a ver os seres alienígenas. A minha filha de 17 anos também os viu. Por outro lado eu própria julguei que tinha alucinações e imaginado coisas.
Será possível eu ter aberto a porta das traseiras e ter sido raptada pelos seres? Eu não sei? O meu marido encontrou a porta das traseiras aberta, de manhã. Em acrescento, eu tenho uma marca circular na minha mão esquerda e a dor tem diminuído desde 28 de Abril de 2006.

Tudo o que nós queremos é algum estudioso de assuntos ovnilógicos, possa investigar o que ocorreu em 28 de Maio 2006 e 1 de Maio 2006. Nós recentemente viemos de Nova Iorque e compramos esta casa em Agosto de 2005, quando o meu marido se reformou de Adjunto Chefe do Procurador, após ter trabalhado 20 anos para o Departamento Correccional de Nova Iorque (Reiker’s Island Jail Complex), depois de ter tido um ataque cardíaco.

Sou uma mulher séria que não gosta de mentir. Eu nunca pensei que pudéssemos passar por uma coisas destas. Eu sei que é difícil acreditar naquilo que escrevo. Eu compreendo isso. Mas o que a minha filha e eu vimos e o que o meu marido ouviu é verdade.

Agora planeamos vender a casa e voltar e voltar para o Continente, porque temos medo que eles possam voltar.
Nós fomos a vários locais incluindo o canal 5 da televisão que trabalha aqui na ilha e ao presidente da câmara de Aguada, mas ninguém pareceu acreditar na nossa história mas agora, passado quase um ano do meu encontro com essas criaturas, eu procuro alguém que investigue o que nós vimos e ouvimos.

Maria R.
Quero agradecer à Maria por nos ter enviado a sua terrível experiência.

http://www.ufocasebook.com/puertoricoaccount.html

(tradução de Luís Costa)

Nota:

Tudo leva a crer que temos pela frente mais um típico caso de abdução. A maneira como a testemunha descreve que foi induzida a abrir a porta das traseiras para os seres entrarem. Os mesmos sons que desde á vários anos ouvia. A paralisação do marido através do sono e sugestão para se ir deitar.

A indução que foi feita na testemunha para acordar a filha e não o marido, com o possível objectivo de dar à filha uma prova daquilo que possivelmente também à filha também estava a acontecer (é normal muitos dos elementos da família serem abduzidos).
O constante vai-vem de sons por cima da casa é mais uma prova que esta família tem vindo a ser seguida, sem que isso seja perseguição, mas estão em causa outros valores mais altos que o processo abdutivo proporciona.

A grande novidade deste relato e por isso torna-o tão importante é que aparecem aqui provas que a nave deixa uma assinatura sonora e abana a casa. Aparece aqui neste relato algo profundamente invulgar, os seres cinzentos são vistos em terra, parados e à espera pacientemente que a sua missão abdutiva seja concretizada.

Também há neles uma forma de retribuir a abdução através dum rebuçado, isto é, se quisessem fazer a abdução sem mais demoras, tinham feito as paralisações que muito bem entendessem, (como fizeram à cadela) e tinham-se ido embora. Aqui neste caso foi diferente quiseram mostrar-se às pessoas que normalmente abduziam, quiseram dizer-lhes que aquilo que há anos lhes estava a acontecer era real, quiseram dar-lhes um rebuçado ou seja dar-lhe uma prova, por isso ficaram ali parados.

Aqui há outro caso, que podemos discutir, se aqueles seres ali presentes eram reais, então deveriam ser tridimensionais, então as abduções, por todo o mundo praticadas, são feitas por seres tridimensionais que através de uma passagem dimensional, levam os abduzidos através de portas e janelas, para também elevadores quadri-dimensionais.
Procurou-se assim neste caso dar uma prova ou será uma variante das abduções?

Nota-se aqui neste relato que a mãe e a filha só se deitam muito tarde, com o pretexto de estarem a ver as telenovelas juntas, denotam ambas uma necessidade de protecção que só em grupo acham que encontram segurança, também o facto de manterem-se com as luzes acessas e a ver televisão dá-lhes uma ilusória sensação de segurança, contra aquilo que possivelmente já lhes tem estado a acontecer desde há vários anos.

O afastamento desta família desde Nova Iorque (zona imensamente habitada) para uma zona na orla da floresta e ainda por cima em Puerto Rico (maior laboratório mundial de assuntos insólitos ligados com outras civilizações), torna ainda mais suspeito este caso. A família foi induzida a mudar-se para um local onde poderiam ser feitas melhor as abduções. Não quer dizer que em plena Nova Iorque elas não tenham já sido feitas e possivelmente durante muitos anos.

Quando a testemunha fala em vender a casa, possivelmente não vai ter grande mudança na sua vida abdutiva, porque continuará a ser seguida. Atenção, seguida não quer dizer perseguida. Os abduzidos dão mas recebem muito mais.

Luís Aparício
luz@oninetspeed.pt

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.