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Um iceberg no Estacal Novo

O avistamento que nos foi enviado dizia:

Nome: Maria da LXX XXXXXXX
Email: milXXXXX@hotmail.com
Telefone: 9177XXXXX
Data: 10 Julho 2008
Escreva aqui o seu relato:: Boa tarde, a minha filha e genro estavam na cozinha com a janela aberta por volta da meia noite e meia, e começaram a ver um clarão, que saiam de dentro do clarão umas quantas luzes , que se iam deslocando em forma de triangulo que numa das luzes em forma de bola avistou 2 seres ,um grande e um pequeno , e que o mais pequeno acenou-lhe com a mão, tipo cumprimento, e a minha filha enquanto pedia para ver mais, os flashes de luz vinham mais fortes onde ela tornou a vê-los novamente ,o meu genro foi buscar a maquina para tirar as fotos ,mas só conseguiu apanhar os focos das luzes.

Estiveram até por volta das 2.30 da manha, a minha filha diz que eles, até lhe deu impressão que estavam a fazer um espectáculo para ela, não sentiu medo, estava radiante e feliz a única coisa que diz ter sentido foi um frio fora do normal.
Estou a relatar o acontecimento sem nada lhe dizer, porque eles têm medo que digam que estão loucos, eu não resisti em contar-lhes, porque sempre achei que haviam ser diferentes de nós e muito á frente.

Isto passou-se na zona de Santa Iria da Azóia, concelho de Loures.

Estacal Novo

Desloquei-me ao Estacal Novo a cerca de três quilómetros a poente de Lisboa, no sentido de aclarar uns enigmáticos acenos de seres vindos numa uma nave extraterrestre.
A primeira e principal protagonista deste avistamento foi uma senhora de 29 anos, desempregada, casada e mãe de três filhos. O seu nome é Ana Alexandre e recebeu-me na cozinha da sua casa, cuja janela dava acesso ao céu a poente e à zona da Expo em Lisboa.

Dança de bolas

O segundo interveniente é o esposo de nome Nuno, motorista de profissão mas actualmente desempregado, com 30 anos.
No dia 10 de Julho de 2008, quarta-feira, pelas 23 horas a Ana e o marido, Nuno, ambos desempregados, viram duas bolas que evolucionavam no céu, dentro de umas nuvens, a poente talvez na vertical da Expo em Lisboa. Via-se também um grande clarão no céu.

A Ana Alexandre exemplifica como viu o ser na nave pela primeira vez

Essa não foi a primeira vez que viram algo enigmático, anteriormente por duas vezes tinham visto a nascente, possivelmente na vertical de Vialonga, uma situação idêntica, nessa altura ainda colocaram a hipótese de ser originadas a partir duma discoteca em Vialonga que emite por vezes um laser para o céu, mas tiveram que colocar fora de explicação, tal hipótese porque as bolas que faziam aquelas evoluções, a nascente, só eram visíveis dentro das nuvens e no espaço entre as nuvens as bolas deixavam de emitir luz e eram realmente várias essas nuvens que tinham uma cor fora do normal.

Um grande clarão perto de Lisboa

A poente, na zona entre a Expo e o Estacal Novo passou-se algo similar, as bolas saíam dum grande clarão que se formou no céu e iam até às nuvens. No dia 10 de Julho de 2008, perto das 23 horas as bolas estiveram-se exibindo no céu durante duas horas.

O casal Nuno e Ana Alexandre, viram estas exibições e ambos ficaram mais uma vez atónitos o espectáculo repetia-se agora do outro lado da casa deles, dias antes tinha sido a nascente agora a poente.
Viram que uma nuvem ficou com uma zona mais escura e outra parte mais clara. Há distância de um braço estendido a nuvem teria 3 cm e a nuvem estaria à mesma altura do que passam os aviões saem da Portela.



Local a poente onde as bolas se exibiam

As bolas teriam talvez vez a dimensão dum avião A300 e a cor das bolas oscilavam entre um branco intenso e um azul-bebé. As bolas em si eram muito redondinhas. Houve mesmo fases que as bolas se aproximaram mais do Estacal Novo, mas em nenhuma das vezes dei para perceber quaisquer pormenores na superfície da mesma.

Quando eu sei que eles andam por aí

A Ana refere também “quando eu sei que eles andam por aí as nuvens ficam de cor diferente, as nuvens ficam como se fosse esponjas carregadas e de cor intensa. As nuvens que por aí aparecem não têm nada a ver com as nuvens normais e são muitas e aglomeradas, são umas em cima das outras e é aí que começam a evolução das bolas.

A mãe vê também as bolas

A terceira interveniente desta narrativa é a mãe da Ana, vive na parte de cima do Estacal Novo e lá da sua casa nunca viu nada, foi ela que contactou a APO. Maria Paulo é mulher para os seus 50 anos, reformada, afirma que numas das vezes que ia a sair da casa da filha depois de ter estado até tarde, decidiu retornar a casa da Ana, alarmada com aquilo que via no céu, entre as 00,30 e a 01,00 horas.




Maria Paulo viu enormes bolas a evolucionarem no céu

Quando ia a retornar para a sua casa, logo que mete as chaves ao carro olhou para o céu e achou que havia ali algo de anormal umas bolas que evolucionavam no céu. Era um espectáculo suficientemente aprazível e chamou a filha e o genro para poderem ver pela primeira vez algo surpreendente. Foi no início de Setembro de 2008.

Achou que as bolas eram brilhantes, tão brilhantes como os focos dos aviões ou as luzes das discotecas. A inicio pensou que eram focos duma discoteca que há em Vialonga mas pôs de parte tal hipótese porque as bolas evolucionavam somente dentro das nuvens e quando saltavam duma nuvem para outra não se viam, só quando chegavam à outra nuvem é que começavam a ver-se novamente.

Segundo a Maria Paulo, mãe da Ana, as bolas teriam cerca de 2 cm, à distância de um braço estendido. Essas bolas voariam um pouco mais baixo do que os aviões que saem da Portela e as mesmas teriam a dimensão de um avião A300.

Segunda evolução das bolas

Passados 4 dias dessa evolução das bolas, talvez no dia 10 de Setembro 2008, também a Maria Paulo e uma vendedora de roupa de nome Elisabete viram também a mesma evolução das bolas, mas na parte alta do Estacal Novo.

Muito frio quando as bolas dançavam no céu

Durante a evolução das bolas a Maria Paulo sente um frio anormal. Quantificou esta situação, como se fosse algo parecido, num dia estarem 30 graus positivos e de um momento para o outro passarem para os 6 graus positivos. Vinha aquela aragem muito fria e Maria Paulo exemplificou esfregando os braços para os aquecer, recordando aquela estranha friagem.

A Maria Paulo sentiu que psiquicamente as bolas que faziam evoluções no céu nocturno, tinha a ver com ela e com a família da filha. Ficou também muito contente de ver tais evoluções e também pediu em pensamento às bolas para ver mais, mas como já era tarde teve que voltar para a parte alta do Estacal Novo.

Esta não foi a primeira vez que a Maria Paulo viu um acontecimento anormal no céu, no Verão de 1989, viu uma estrela com rabo na Serra de Loures cerca das 22 horas.

Ana e Nuno vêm as bolas três vezes

A Ana Alexandre diz que já viu a evolução das bolas três vezes, duas a poente e uma a nascente. A primeira vez que vê as bolas foi a nascente foi em Junho de 2008, a segunda foi a poente foi no dia 10 Julho de 2008 entre as 23.30 e as 02,40 horas e a terceira foi a nascente no início de Setembro de 2008.

Quero ver mais

No dia 10 de Julho 2008, quando as bolas começaram a evolução a Ana pedia mais, pediu mentalmente para ver mais, queria ver mais espectáculo, emitiu pensamentos telepáticos para ver mais. Sentiu que não estava medrosa mas estava ansiosa.

O marido estava muito nervoso com aquele espectáculo, estava preocupado com aquilo que poderia acontecer à sua filha de cinco meses e começou a chorar e o seu coração batia intensamente.


O Nuno aponta o local onde viu a dança das bolas e o ser na nuvem

Meio ser na nuvem/nave

Cerca das 02,30 horas do dia 10 Julho de 2008, uma das bolas voltou a entrar na nuvem e a nuvem ficou com uma zona branquíssima e outra zona permaneceu escura.
Na parte branquíssima apareceu a silhueta de um ser que só de via da cintura para cima, era uma silhueta de um ser de aparência humana mas estava tudo escuro, a cabeça era toda redondinha, era como se fossemos nós, mas ele não teria cabelo.

Ser grandão

O ser apareceu ficou visível durante cerca de 2 a 3 segundos, era um ser grandão e a Ana sente que o ser estava a olhar mesmo para ela. O ser apareceu porque foi a Ana que pediu, mas também sente que aquela breve aparição do ser naquela nuvem/nave seria uma preparação para algo que poderia vir mais tarde.
A Ana acha, que o ser que ficou visível tem pele igual a nós e é da opinião eles não têm vestuário. Também pensa, que o ser se mostrou, para que ela se sentisse mais segura e para lhe provar que eles existem.


Ser silhueta que apareceu momentaneamente numa parte da nuvem que ficou branquíssima

Ser todo amor

Igualmente vê naquela aparição que o ser era todo amor. Depois do ser se mostrar a parte branquíssima da nuvem ficou outra vez escura igual às outras nuvens anormais que naquela zona do céu se tinha formado.

A preparação

A Ana ficou com a sensação que eles fazem primeiro uma preparação antes de posteriores aparições mais perto. Também sentiu que eles sabiam o que ela estava a sentir. Acha que eles são seres além de nós, em inteligência, eles nunca falam só se expressam por telepatia.

Dois seres na nuvem/nave

Entre as 02,30 e as 02,40 horas desse dia 10 de Julho de 2008. As bolas continuaram a sua evolução e perto das 02,40 horas uma nuvem passou outra vez a estar metade escura e metade muito branca.
A Ana acha que umas das bolas ficou alojada dentro da nuvem/nave depois da mesma ter terminado a sua evolução.

Então a surpresa da Ana aumentou, na zona muito branca da nuvem/nave aparecem dois seres lentamente saindo da zona escura e ficam visíveis mais de um minuto.

Aquilo que a Ana viu na nuvem/nave é que eram dois seres um deles era maior do que o outro, o ser mais pequeno era igual ao ser que dez minutos antes tinha visto e apelidado de grandão.
Apesar do ser mais pequeno que a Ana viu na nave, tem a percepção que o ser mais pequeno era maior que o ser maior. Acha que os seres têm uma média de altura que ronda os 2,50 metros.

Ser acena

O ser mais pequeno acenou-lhe levantando a mão direita como forma de cumprimento. A Ana realça que os seres que viu na nuvem/nave só apresentavam a silhueta, possivelmente resultado da intensa luz do tipo fluorescente que estava por detrás deles.


Os seres silhueta que apareceram da parte escura. O ser da esquerda acena à Ana

Nuno foi atender a filha

O Nuno que estava a ver aquelas evoluções das bolas não conseguiu ver desta segunda vez o aparecimento do ser na nuvem/nave porque a filha mais nova começou a chorar e ele teve que ir ao quarto dela ver se tinha acontecido algo de anormal.

Abaixamento de temperatura

Durante a evolução das bolas e durante o espaço de tempo que apareceram os seres na nave a Ana e o Nuno sentiram um grande abaixamento da temperatura, “parecia que tinha havido um gelo repentino”, quando os seres apareceram na nave a temperatura exterior no Estacal Novo baixou ainda mais.
Quando os seres apareceram a Ana sente que a nuvem/nave aproximou-se mais da janela da sua cozinha.

Bolas escondem-se

A Ana notou que quando os aviões que vinham da Portela, as bolas desapareciam e permanecia só o clarão. Passados segundos depois do avião seguir a sua rota, voltava a evolução das bolas.

O seu guia

Perguntei à Ana como é que ela sabia a altura deles e a mesma diz que o seu guia (para mim Luís Aparício, era invisível), que estava ali mesmo atrás dela, lá na cozinha, onde estava a ser entrevistada, tinha-lhe dito que ele era mandado para seu protector/guia por aqueles que estavam na nuvem/nave e que o guia era igual aos da nave.

Segundo a Ana ele tinha uma altura muito grande, era uma pessoa muito séria, tinha também porte de grandão.
Muitas das vezes de noite a Ana coloca a palma da mão para cima e ele dá-lhe uma energia muito forte que ela sente passar da mão dele para a dela.
A Ana sente que esse ser protector que de certa maneira é igual no porte físico, aqueles que apareceram na nave lhe faz tratamentos energéticos.

Muito amor

A Ana também sente que não há mais ninguém na Terra que a ame tanto, nem a mãe, nem o marido, nem os filhos, esse ser verdinho dá-lhe muito amor.

Esse ser, é homem e a Ana sente que ele é de cor verde, tom de relva. A Ana chama-o carinhosamente de “o meu verdinho”. Na barriga ele tem um símbolo mas ela ainda não conseguiu saber exactamente como é esse símbolo, todos os da sua espécie têm símbolos e diferentes uns dos outros. A barriga é a parte mais sensível deles e a sua altura é 2,50 metros. Os ombros são dum homem grandão.

Muitas das vezes quando a Ana está na cozinha ele fica à porta da cozinha no corredor. A Ana diz que ele é um ser grannnnnnnnde, tendo em atenção os possíveis 1,60 metros da Ana.


Ser guia verdinho da Ana, com uma zona central na barriga. Cada ser tem o seu desenho diferente.

O ser protector tem olhos muito grandes e o rosto é muito redondinho, precisamente igual aos seres que ela viu na nave, e a Ana não consegue perceber mais nada na cabeça do ser, só olhos, não tem boca ou nariz, as orelhas são pontiagudas.
Os enormes olhos ocupam o espaço que entre nós está entre as maças do rosto e as sobrancelhas, portanto os olhos nesse ser guia/protector são a única parte que predomina na sua redondinha cabeça. Segundo a Ana esse seu guia é igual aos seres que ela viu na nave.


Diferentes tipos de desenhos que aparecem na barriga dos seres. Igualmente os seres das naves terão os mesmos desenhos.

Factos diversos

A Ana refere que por vezes aparecem-lhe pontos de picadas, por vezes nos braços ou pernas, perto uns dos outros, quando acorda de manhã. Não consegue lembrar-se da origem desses pontos na pele, mas nunca teve cicatrizes inexplicáveis, somente aqueles pontos.
Durante a noite sente que muitas das vezes o marido a acompanha no ar e quando dorme tapa-se toda e só deixa um buraquinho para respirar.
No seu quarto já viu várias vezes luzes muito brancas que considera não serem de origem normal.
Em pequena houve uma vez que acordou sem razão na rua.
Já houve vezes que se sentia totalmente paralisada, sentia um formigueiro que subia pelas suas pernas acima e só conseguia mover os olhos, tentou numa das vezes gritar pelo Nuno mas não conseguiu.
Já se sentiu observada muitas vezes em casa.
Considera-se católica mas não praticante.
Há vezes que houve um grande zumbido.

Família necessitada

Fico a pensar como aquela família vive, a Ana e o Nuno estão desempregados e têm três filhos. A filha mais nova tem cinco meses e necessita duma alimentação mais cara e os outros dois filhos também têm necessidades que um casal de desempregados tem dificuldade em proporcionar.

Gravador deixa de funcionar

Nesta altura o meu gravador deixou de funcionar e verifico que tinha 22 pastas abertas, até carrego nessa pasta e verifico que há som gravado. Não consigo compreender, a memória de 2 Gb dá para 35 horas de gravação e já se apresentava full, por isso não pude gravar mais nada.
Fui buscar um outro gravador MP3, mas também não compreendo esse gravador não tem carga. Fico esperançado que tivesse ficado no gravador metade da entrevista, mais os apontamentos que estou a fazer deve correr tudo bem. Amanhã domingo quando começar a dactilografar a entrevista, logo se vê.

Pede ajuda ao guia

A Ana por vezes pede ajuda ao ser guia e disse à minha frente “Vá lá ajuda-me” para o ser lhe transmitir qual era a altura deles. O ser verdinho segundo a Ana tem quatro enormes dedos. Nem sempre ele acede aos seus pedidos, por vezes só passados dias isso acontece.

Muita energia na cozinha

Como investigador e sem ser um sensitivo, comecei a sentir que naquela cozinha começou a haver muita energia que eu conseguia sentir à minha volta, algo que eu conseguia sentir em todo o corpo, aquela cozinha fervilhava de energia.

Quarta interveniente

Aqui começa uma outra saga desta entrevista, entra em campo uma quarta pessoa, que passa a mandar SMSs para a Ana durante a entrevista.
Essa outra personagem, chamada Mónica, sabia que eu estava lá a fazer a entrevista à Ana e estava a ver à distância aquilo que estávamos a fazer.

Seres ETs na cozinha

Também começou a descrever à Ana os seis seres ETs, estavam lá na cozinha, mais o ser “verdinho”, portanto eram-mos três pessoas visíveis na cozinha, eu Luís Aparício, a Maria Paulo e a Ana, mais seis seres ETs e o ser verdinho.

Apesar de não ser sensitivo conseguia perceber que naquela cozinha de quatro por quatro metros havia ali energia de sobra. Novamente vem um SMS, «dá-lhe um copo de água» do outro lado quem me estava a ver à distância e a saber o que se estava a passar ali na cozinha estava a achar que eu deveria ser assistido de imediato. A Ana levanta-se, enche um copo de água e diz-me beba-o porque lhe vai fazer bem.

Realmente necessitava de carregar as baterias, estava há muito a escrever e a fazer perguntas, mais aquelas energias, mais a tensão de saber daqueles acontecimentos, tinha provocado em mim um estado de fraqueza. A Ana amavelmente deu-me também dois bolos de mel e isso deu-me mais ânimo.

Ser guia do Nuno

A Ana sabe que o Nuno tem um ser protector, mas é mais brincalhão e também é verdinho e mais baixo, talvez com 1,70 metros de altura.


O ser guia do marido tem a cabeça de forma diferente parecendo que a cabeça se assemelha com um lobo, portanto diferente da cabeça redondinha do guia dela.

Batem-lhe no colchão

A Ana sente que muitas vezes lhe batem na cama ou lhe fazem cócegas para a acordarem mas sente que é o seu protector para lhe chamar a atenção para algo que está a acontecer com a sua filha (Bia).

Tudo apagado

No dia seguinte domingo 12 de Outubro 2008, quis começar a fazer o texto e liguei o gravador de voz e não encontrei nada lá dentro, lembro-me de ter verificado que havia até 22 pastas abertas, lembro-me de a 22ª tinha lá dentro conversas gravadas porque durante a entrevista tinha ouvido essa gravação, mas fui para ouvir a gravação todas as conversas tinham desaparecido.
Lembro-me perfeitamente da luz vermelha do gravador estar ligada o que significava que estava a gravar mas afinal no dia seguinte nada estava lá dentro, nem uma só pasta de gravações da entrevista de sábado. Se não fossem os apontamentos que ia tirando ao longo da entrevista não tinha a capacidade de fazer esta reportagem.

Verdadeiramente enigmático.

Aonde é que começa a ovnilogia e começam contactos com seres que estão para além da nossa visão e podem-se passear mesmo aqui ao nosso lado é uma boa questão!

Luís Aparício

2008/10/12

Nota:

Esta situação de algo estabelecer um intercâmbio com o entrevistador já não é nova, quando fiz uma entrevista em Aveiro sobre o tema Abduções e Bio-Magnetismo também algo interagiu comigo de tal maneira que fiquei um dia com muitas picadas na barriga e andei cerca de dois meses num estado ultra sensível, chorando constantemente. Igualmente a outra pessoa (C.B) que estava a fazer a entrevista sentiu a presença de dois seres que estiveram presentes nessa entrevista.

Num avistamento de bolas que houve em Lisboa em 2006, também a testemunha, uma pintora de profissão quando avistou sobre o Tejo uma grade nave disse mentalmente “quero ver mais” e a nave que vinha a subir o Tejo em direcção a montante, desviou a sua rota e veio em direcção ao Príncipe Real, local onde a dita pintora estava parada.

Portanto esta questão da Ana Alexandre pedir para ver mais já é uma forma que outras testemunhas utilizam para solicitar contacto e o desvio de caminho.

Recentemente tive contacto com uma senhora de origem Brasileiro, perto de 40 anos, desempregada, mãe de um miúdo de 5 anos e pintora amadora. Porque ela é muito sensitiva, disse-me que no Brasil, ia de autocarro, esse veículo parou à beira da estrada para entrarem passageiros. Do lado esquerdo da estrada estava uma cerca com bois. Mesmo junto à cerca na parte de dentro, estava parado e a olhar para o autocarro um ser que ela viu que era mesmo fora do normal e que ela disse logo para si, aquele ser é de fora deste planeta.

Várias pessoas estavam a olhar para ao lado esquerdo do autocarro e nada viam, só esta senhora tinha a capacidade de ver esse ser.

Posso daqui concluir que há seres fora da nosso planeta a passear no meio de nós e a quase totalidade das pessoas não vêm frequências de uma outra realidade.

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.