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Uma caixa Voadora no Porto

Esta testemunha conduzia o automóvel na altura do avistamento e foi despertada pelo cintilar de uma luz no céu, seguida de uma luz mais intensa que baixou fenomenalmente de altitude, desaparecendo gradualmente numa forma indefinida, aparecendo de imediato o objecto preto, plano de cor preta.

O objecto apareceu na mesma direcção e sentido das luzes e só foi observado logo a seguir à luz que desapareceu gradualmente, o objecto tinha aparência sólida, não fez qualquer tipo de movimento nem tinha luminosidade.

O único movimento que viu no fenómeno, foram as luzes que baixaram (da 1ª à 2ª luz) tendo instantaneamente avistado o objecto no mesmo local completamente imobilizado.
(Talvez a luz a desaparecer gradualmente fosse algum reflexo provocado na parte superior do objecto, visto o objecto ter aparecido logo a seguir á luz a desaparecer).

O desaparecimento do objecto não foi perceptível porque ia a conduzir e encontrou árvores e prédios pela frente.

As dimensões do objecto à distância de um braço estendido eram de 2,5 cm de altura e de 5 cm de comprimento (avistado na 1ª observação). Não dava para perceber a forma do objecto pois só foi avistado duas arestas, mas aquele objecto teria extensão ou volume, não era um objecto bidimensional, seria algo com volume.

Da segunda vez que a Helena viu o objecto ou seja no 2º ângulo da sua observação já teria a distância de um braço estendido cerca de 20 cm de comprimento e altura cerca de 5 cm.

O Objecto parecia estar a mais ou menos 100 metros de altitude.

Considera a Helena que na sua opinião o fenómeno não é só o objecto avistado, mas sim, da luz a cintilar à luminosidade mais forte e ao seu desaparecimento a mais baixa altitude, surgindo de imediato o objecto plano de cor preta, tudo na mesma direcção. Nesse caso a luz pareceu ter descido a uma velocidade fenomenal, dando lugar a uma luminosidade mais forte, desaparecendo gradualmente em forma indefinida surgindo de imediato e no mesmo local o objecto.

É de notar que o objecto esteve sempre parado no céu, não emitiu qualquer tipo de som ou luz.

A luz que cintilou no céu era branca, logo que se iniciou o avistamento da luz a mais baixa altitude era em tons amarelados, quando essa mesma luz desapareceu gradualmente surgiu de imediato no mesmo local e direcção o objecto preto completamente imobilizado.

Apesar de não ter visto o sol a Helena não põe de parte a hipótese que a luz amarelada tenha sido reflexo do sol.

Passados uns minutos a Helena avistou um avião, o que lhe deu para comparar o objecto e o avião, chegando à conclusão que aquilo era algo fora do normal e fenomenal.

Helena Oliveira


Pedi à Helena Oliveira que me fizesse um retrato escrito de si, assim junto abaixo um esclarecedor texto da sua personalidade.
Adorei.
Luís Aparício


A minha essência

Adoro tudo o que muda e se transforma. Sou dotada de forte espírito
humanitário.
Ao longo dos anos revelo-me contra as tradições e sempre voltada para o futuro.
Sou independente, caprichosa e inovadora, talvez sejam estas as 3 virtudes que conservo mais na minha personalidade.
Quando ajudo os outros, sinto-me a inovar.
Fascina-me os progressos científicos e o mistério e incógnita da existência, há uma frase de minha autoria que gostava de salientar:

“está no nosso interior a verdadeira razão do existir”

Também gosto de sonhar, e o meu melhor sonho sem dúvida é: (o topo de uma montanha, bem perto do céu, onde o ar é puríssimo e o sol brilha com intensidade).
Gosto de originalidade e criatividade, quando presentes em mim, sinto um abstracto…

Sinto-me “com algo a mais”, diferente de tudo e de todos… Captando a energia
que é capaz de me proteger das minhas fraquezas e desânimos.
Adorava puder derramar inteligência e sabedoria naqueles que têm sede de saber.
Sou fiel e generosa, mas não suporto restrições, nunca me podem proibir de dar asas á minha imaginação.
Gosto da minha vida social, pois é activa e interessante, analiso cada energia que capto da pessoa e assim crio e selecciono a sua amizade.

Ao longo dos anos consegui descobrir em mim a rapidez de raciocínio, facilitando assim a leitura nas entre linhas, ao qual fiquei surpreendida.
Pela técnica e originalidade consigo estabelecer diálogo com os outros e com a parte espiritual de mim mesma…_____sou idealista!

Dedico-me de corpo e alma a causas justas.
Estou ansiosa pela chegada de uma época envolvida em paz.
Valorizo muito e sou pouco exigente com as minhas amizades, preciso de me sentir
bem interiormente com os outros para os poder compreender.
Em relação ao amor… Acho que se baseia muito mais na amizade e na compreensão do que no instinto e na paixão.
Dificilmente escondo os meus sentimentos.

Não tenho dificuldades em me relacionar e procuro sempre aconselhar e ajudar os
outros, não como “dar uma lição” mas com a intenção de comunicar a minha
própria experiência e por meio dela, tentar entender os outros.
Para me realizar, preciso de me sentir livre de pressões, até mesmo dos meus instintos e sou capaz de sacrificar tudo pela minha paz.

Dou-me bem com as pessoas, não por razões afectivas mas sim porque desejo trocar opiniões e ideias, a comunicação, neste caso, acontece ao nível do intelecto e não do coração.

Reajo racionalmente e procuro analisar os sentimentos dos outros para tentar arranjar soluções para os problemas que me são propostos.
Sou lúcida em relação ás minhas análises, o meu distanciamento em relação a tudo e a todos, ajuda-me a superar as situações problemáticas.

Para restabelecer o meu equilíbrio…basta-me *sonhar*…
É difícil ficar deprimida, supero-a através da minha força interior… E a tendência natural é projectar tudo no futuro, manter ilusões positivas…
Ver os obstáculos da vida como uma ajuda para ultrapassar o problema.
As falhas fazem parte da vida… Gostaria de nunca ter falhado… Para não ter de procurar a causa no meu próprio comportamento.

Sou desligada das necessidades materiais, sendo assim, sinto-me preparada para me libertar de tudo e enfrentar as dificuldades da vida sem me deixar abater.
Cultivo o espírito e mantenho o equilíbrio, tornando-me numa pessoa de grandes ideais, preocupada com o bem estar físico e espiritual da humanidade.

Procuro sempre proteger os fracos e os indefesos, não por meio de justiça, mas sim da generosidade.
Vivo em constante “estado de velocidade” por isso o meu gosto único e pessoal por aventuras radicais, precisando de risco e orientação para me sentir viva.
Ando sempre á procura de novidades e nada me aborrece mais do que ter uma vida monótona: (rotina do quotidiano).

Não dou muita importância ás limitações impostas pela sociedade ou pela moral.
Tenho sempre os olhos voltados para um mundo novo.
Não fico ofendida com as criticas ou censuras, por gostar da frontalidade e sinceridade.
Resta-me: “aprofundar-me num conhecimento e analisá-lo para mais tarde o renovar”.

Isto tudo por ser “profundamente humana”, seguir a minha “lenda pessoal” e conseguir fazer com que “tudo seja um só”

17/ 12/ 2005
Helena Oliveira

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.