Uma substância denominada «cabelo de anjo», material fibroso semelhante a uma teia de aranha que tem aparecido há séculos em estranhos cenários como na Grã-bretanha, França, Itália e EUA.
No entanto, três análises laboratoriais independentes produziram três «resultados» não relacionados!
Num dos casos descobriu-se que a substancia era insolúvel em acido sulfúrico; noutro foi comunicado que ela se assemelha á composição de aminoácidos das teias de aranha e num terceiro determinou-se que se tratava de um vulgar filamento vulgar filamento de nylon.
Pedaços ou fragmentos proveniente de ovnis encontram-se com maior raridade, pelo que suscitam o maior controvérsia do que resíduos identificáveis.
O caso mais intrigante implica três pequenos fragmentos de um metal leve que caíram no oceano Atlântico ao largo do Brasil após a explosão de um ovni comunicada em 1957. Acabou por se verificar que o metal, recolhido por uma testemunha não identificada (anónima) e examinando não só no Brasil como nos EUA, era uma forma de magnésio muito pura desprovida de muitos elementos normalmente presentes no magnésio terrestre e contendo outros, como o estrôncio, nele normalmente inexistente.
Duvidosa «origem terrestre», conforme anunciaram os defensores de ovnis.
O que seria óbvio, segundo retorquiram os delatores, que os fragmentos provinham de meteorito.
Será que todos os destroços recuperados de ovnis serão sempre afirmados como sendo de balões meteorológicos ou bocados de meteoros ou mesmo de lixo espacial.
A verdade está algures muito bem guardada bem longe dos olhos mais atentos até da humanidade!
Nuno Alves de Sines