A atenta observação associada a uma boa formação tecnológica de base do médico/caçador, permite-lhe relatar os factos com precisão do avistamento feito em Setembro de 2005, pelas 20H30, numa noite com céu limpo e com visibilidade da lua num posto de espera aos javalis em palanque de caça em Santana, Portel, Évora, situado em campo aberto com montes suaves de 100 a 150 metros de altura e coberto de azinheiras, sobreiros, estevas e outros arbustos:
Javalis vêm frequências melhor que os humanos
“Chamou-me à atenção o facto de os javalis sentirem o OBJECTO, não tendo nós ouvido qualquer ruído ou sentido qualquer cheiro anómalo, mas julgo que o objecto não emitia qualquer ruído pois se assim fosse os animais não se teriam aproximado tanto, mas em relação ao cheiro julgo que havia emanações embora não muito fortes (não sentidas por nós) já que os últimos 3 javalis grunhiam nervosamente a cerca de 3 ou 4 metros da comida e acabaram por retroceder em sentido contrário, mas antes destes pelo menos mais dois javalis entraram na zona do cevadouro e foram por mim sentidos com tecnologia de amplificação de som.
Este relato apenas terá um valor testemunhal, mas não quero deixar de frisar categoricamente que o OBJECTO teria forçosamente que ser tripulado local ou remotamente e que a tecnologia de invisibilidade que apresentava não se encontra actualmente disponível, estando a dar os seus primeiros passos com o advento de metamateriais capazes de deflectirem a luz e quase tornarem invisíveis alguns objectos de pequenas dimensões. Assim, resta-me pensar que tal objecto não pode pertencer aos domínios terrestres.”
E Guido Pires aproveita para relatar outra situação verificada no mesmo local:
“Aproveito para vos dizer que já vi por diversas vezes aquilo a que vulgarmente se chama OVNI / UFO e fazer mais um relato também decorrido durante uma espera na mesma propriedade de que envio a localização. Estava nessa localização e sou interpelado pelo meu colega de espera que me diz “Dr. Aquilo não é um avião”, observo e vejo um objecto com a mesma luminosidade de uma estrela, em marcha rápida cerca de 10 vezes superior a um avião a jacto, a alta altitude e com um movimento serpenteante/ondulante que interrompe a marcha para desaparecer em alta velocidade em direcção a Santana de Portel, tendo eu comentado “desapareceu”, mas dez segundos depois diz-me de novo o meu colega “olhe aqui por cima” e lá estava de novo em marcha lenta iniciando uma escalada de velocidade para desaparecer na mesma direcção em décimas de segundo, para não mais voltar.
Um pormenor, esta observação ocorreu quando de uma chuva de meteoros das Perseíades ocorrida há alguns anos, julgo que em 2006. No mesmo local e à mesma hora sensivelmente volta a surgir a referida “estrela” em alta velocidade e eu resolvo apontar-lhe a visão nocturna e qual não é o meu espanto quando verifico que o objecto inicia um movimento de aproximação a alta velocidade na nossa direcção ao ponto de me obrigar a retirar do olho a visão nocturna pois o meu coração já batia a um ritmo acelerado com o susto, tendo o seu tamanho chegado a metade do tamanho da lua sem cintilância e sem feixe luminoso, mas assim que isso aconteceu o objecto interrompeu o movimento e retrocedeu em alta velocidade para desaparecer no horizonte e não mais voltar.
DESCRIÇÃO DO OBJECTO
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
Agradecemos a colaboração da Alexandra Tavares na elaboração deste artigo