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Vigília na Peninha 8 Março 2008 às 23 h – RENOVADO

Tudo joga a favor nessa zona enigmática são as crenças da vida intraterrena e os avistamentos de naves.
A Peninha tem uma vista magnífica e à noite é um espectáculo ver as cidades em redor iluminadas.
Para que lá passemos uma noite é necessário roupa quente, bebidas reconfortantes, partilha de uns bolinhos pelos amigos, binóculos, lanternas, algum telescópio e máquinas fotográficas.

Quanto à roupa é necessário que a mesma seja quente, é também necessário gorros ou passa-montanhas (gorro todo fechado).

Das outras vezes que lá fizemos vigílias, houve quem trouxesse vários cobertores.
Sugerimos que tragam bancos altos, porque o muro de abrigo tem cerca de 1,30 m de altura. Junto à igreja onde iremos ficar há lá uns bancos, mas estão virados para dentro.

O melhor caminho é irem até à Malveira da Serra, começam a subir até à Azoia. Depois do cruzamento para a Azoia anda-se mais 40 metros, aí à direita há placas que indicam Peninha. Basta só seguir essa estrada, porque são 2.900 metros até ao parque de estacionamento na base da Peninha.
Convém logo que saiam da estrada nacional e entrem onde aparecem as placas a dizer Peninha, coloquem o vosso conta-quilómetros a zeros.

Atenção que a cerca de 2.500 metros há uma estrada que corta à esquerda e vai em direcção ao Castelo da Pena, portanto não se vai por essa mas segue-se sempre pela direita até ao final destes 2.900 metros.

Os carros, ficarão na base da Peninha, não poderão ir até lá acima à Peninha, além de ser proibido essa subida tem imensas pedras soltas. Embora já tivesse visto carros particulares que subiram até à Peninha.
Depois é só subir a pé mais 100 metros e encontramos a mágnifica vista nocturna das cidades iluminadas.

Para que possamos ir todos juntos e ninguém se perder, iremos fazer uma concentração na Malveira da Serra, no cruzamento que vai para o Guincho, cerca das 22,45 horas.

Luís Aparício

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.