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Visitantes vêm bincar com as crianças

Em 1987, foi o primeiro caso que eu e minha esposa presenciamos. Nossa Deise, então com 02 anos e seis meses de idade, após o almoço, uma comida leve, com legumes e bife, ´nos chama até a janela da sala e começa a apontar para alguma coisa que se movia em várias direções emitindo luzes ao seu redor(amarela, vermelha, branca e azul), segundo ela o objeto rodava. Nós a questionávamos pois queríamos ver também, no entanto não conseguíamos apenas ela via. Fiquei intrigado com aquilo, ela corria de um lado para outro da sala dizendo: – “

veja papai, eles estão ali, não estão aqui agora, foi para lá”… Eu e Dinalva a companhávamos tentado, em vão enxergar algo. Após 01 minuto e trinta segundos, mais ou menos, segundo relato de Deise o objetos visto por ela desapareceu pela janela. Ficamos olhando e nada vimos.

Após isto, Deise começou a sentir dor de cabeça, e vendo luzes. Ficamos preocupados, achando que alguma coisa na comida tivesse algo com aquele fenômeno. Impressionado que estávamos comecei a desconfiar que algo de real poderia ter ocorrido. Comecei então a perguntar-lhe como era o objeto que ela viu, e que ela brincou, pois em todo evento ela sorria, estava alegre; então minha filha foi descrevendo: é redondo, tem luzes ao redor que piscam, acende e apaga e fica se movimentando. Fiz um desenho colorido e para minha surpresa o objeto parecia-se com um OVNI, desse que tenho visto em algumas fotos. Circular com várias luzes ao redor com se tivesse um anel em volta de uma bola.

Preocupado com a dor de cabeça de Deise colocamos ela para dormir e descansou por aproximadamente 02 horas.

Bem, guardei o desenho, mais não dei muita importância para isto. Passaram-se então 13 anos, nos mudamos de apartamento e fomos para outro bairro.

Nesta ocasião estava concluindo o curso de Pedagogia; resolvi então comprar uma casa. Era setembro de 1997. Tivemos mais uma filha, Carol, em julho de 1995.

Todo nosso sonho e planejamento de vida ocorria normalmente. Adquirimos a casa em dezembro de 1977. Era uma casa abandonada. porém muito boa com 04 quartos e muitos móveis antigos. O dono levou todos os móveis e nos entregou a chave.

Na casa havia muito lixo, muitas teias de aranha e as marcas das crianças que ali viveram ( naquela ocasião já eram adolescentes). Resolvemos então preparar a casa para montarmos a nossa escola de educação infantil e fundamental. A família toda se envolveu no projeto. Nossas filhas, primos, pais, tios. Fizemos diversas forças tarefas para limpar organizar, remover entulhos, lixos etc. Certo dia estava com minha esposa e filhas, primeiro semestre de 1998, estávamos acampados na casa, num final de semana. Brincávamos na sala, nos colchonetes.

Foi então que fomos tomados de supresa e medo, pois Carol viveu uma situação semelhante à vivenciada por Deise 14 anos atrás. Carol se dirigiu para as janelas, eram 04 na sala, e começou a apontar dizendo que os meninos de branco tinham vindo para brincar com ela. Apontava para os espaços dizendo eles estão ali, eles querem brincar comigo. Nós assustados, (eu minha esposa e filhas presenciamos a cena) tentávamos olhar, sem entender, sem enxergar absolutamente nada, apenas Carol via as crianças no espaço. De repente Carol nos informou : –

” eles estão indo embora….” Ficamos pasmos! Não houve, neste caso relato de objeto como avistado por Deise. Mas nos perguntamos até hoje, será que existe alguma ligação entre os dois fenômenos? Nos dois casos as criança envolvidas etavam numa situação de alegria, não tinham medo. O que elas viam afinal? Que chamado será esse, para brincar? Será alguma espécie alien evoluída que deseja um contato? Por que esperou tanto tempo? Por que não fez o mesmo com a outra filha que temos , Dani? Por que não vimos? Estas perguntas não calam dentro de nós, principalmente por que vez ou outra Carol se diz ser de outra dimensão. Ela fala : “Meu pai eu não sou daqui, meus pais não são vocês…”; “Você não entende meu pai, minha família não é esta” ; “Eu vim de muito longe….”

Carol está hoje com 09 anos, fazendo a quarta série do primeiro grau, com notas excelentes em todas as disciplinas (maior ou igual a 10). Já Dani, tem certa dificuldade nas disciplinas de exatas e é uma aluna do terceiro ano do segundo grau. As três são muito felizes.

Gostaria de saber se há algum relato parecido. Nós temos tido muito cuidado ao lidar com elas, pois acreditamos em algo superior que esteja orientando estas pessoas. Deise hoje faz odontologia e fala ” Não serei uma dentista qualquer meu pai, quero fazer algo pela humanidade…”; Quem pode ajudar-me a compreender o que aconteceu nestes dias?

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Luís Aparício

Luís Aparício

Chefe de redacção, fundador e activista.