Mas sabemos que se ele vier ao de cima podemos auxiliar as abduzidas. Falar desses assuntos torna-se muitas das vezes penoso devido aos condicionalismos da sociedade. Até agora só David Jacobs, um dos maiores mestres do ramo abdutivo da ovnilogia escreveu sobre estes assuntos. Será que estamos perante variantes das abduções, ou somos visitados por sub-raças abdutoras. Sabemos que este artigo poderá ir auxiliar muitas abduzidas e arejarem-se muitas memórias ostracizadas. Desta senhora já publicamos outro artigo intitulado «Voz amiga em Lagoa».
Pedimos a esta senhora Algarvia que respondesse ao nosso inquérito de abduções:
Na casa dos meus pais quando eu era pequena, tinha noites que não dormia, visto ouvirmos barulhos de sapatos de homens, por vezes o som vinha do teto e noutras vezes vinha do chão de tacos. Por cima da nossa casa não tínhamos vizinhos, a casa tinha só rés-do-chão. Nessas alturas gritávamos pelos nossos pais e eles acendiam as luzes e o barulho parava logo, depois apagavam as luzes e o barulho continuava.
Outras vezes saíamos de casa e quando voltávamos o nosso vizinho dizia que tinha ouvido muitos barulhos vindos de casa, desde a mobília a ser arrastada, até ouvir barulhos de coisas que se partiam. O meu pai entrava na nossa casa com o vizinho e verificavam que estava tudo em ordem.
Vindo gelo
Quando eu tinha 10 anos de idade, lembro-me de estar deitada, tínhamos camas de beliche, eu dormia na cama de baixo, senti uma coisa muito gelada colar-se a mim. Era tão gelado que eu nem conseguia respirar, nem conseguia gritar de tanto frio que sentia, aos poucos afastei-me para a beira da cama e coloquei as minhas mãos na minha camisa de dormir na parte dos joelhos (tinha medo que aquela coisa me fizesse mal). Senti aquela coisa fria, rastejar pelo lençol e agarrar-se ao mim, ocupava-me o corpo todo, depois perdi o conhecimento, foi a última sensação que me recordei. Devo dizer que aquela coisa muita fria, foi muito real. Já fiz a experiência de colocar a mão no gelo durante algum tempo e a sensação daquele corpo agarrado a mim, era como se ele tivesse vindo dum mundo muito frio.
No Verão sonho que uma voz vem buscar-me ao quarto e leva-me pela mão «saio pela parede» e diz-me vamos à nave cor-de-rosa e vejo-me dentro do disco voador, essa nave é grande redonda e branca, no meio tem uma cama com um lençol branco existe também um candeeiro grande com uma luz amarela que aponta a sua luz para a cama.
Inquérito AB pergunta nº 3 – Costuma ter sonhos repetitivos?
Resposta: Eu estou de pé a olhar tudo, junto às janelinhas e ver que existem muitos aparelhos com botões luminosos, cada botão que carrego vejo a Terra e tudo o que se passa com as pessoas, é para mim muito divertido.
Muitas vezes quando acordo não consigo ir trabalhar, estou cansada, tenho os olhos inchados, tenho dores de cabeça e no corpo. No meu quarto aparece um cheiro horrível a ovos podres ou canos de esgoto. Isto acontece-me várias vezes ao mês e o pior é que tenho que faltar ao trabalho ou ir sem forças.
Inquérito AB pergunta nº 16 – Já sentiu formigueiro, por exemplo começando nos pés, seguida de paralisia, quando estava na cama?
Resposta: No princípio de julho de 2013, acordei com um grande formigueiro parecia muitas aranhas no meu corpo, sentia essas aranhas, desde os pés à cabeça, mas com mais intensidade nas costas e na cabeça. Todos os dias durante uma semana desde levantar até ao deitar e adormecer nem a tomar banho me largavam, já não aguentava mais, vinha trabalhar com este «tormento» eu já dava murros na minha cabeça e dizia «já chega» até que parou. Foi horrível.
Inquérito AB pergunta nº 8 – O que é que a (o) amedrontam mais nos seus sonhos?
Inquérito AB pergunta nº 19 – Já sentiu que lhe estavam a enfiar algum tipo de instrumento na vagina, ânus, nariz, ouvidos?
Inquérito AB pergunta nº 44 – Quando acordou, sente que os seus genitais estão doridos?
Resposta: Eu era pequena (não me recordo da idade) talvez tivesse uns 7 ou 8 anos, estava deitada e de repente senti um bicho tipo minhoca no meu ouvido, mexia-se tanto que parecia feito de metal e zumbia e produzia-me tantas dores.
A minha cabeça parecia que ia rebentar e comecei a gritar pela minha mãe. Ela colocou-me leite dentro do ouvido. Só sei que a partir daí eu sofro de otites.
Em agosto de 2012 sai do trabalho às 16 horas, cansada, quando cheguei a casa tomei banho e fui deitar-me, no quarto da minha filha em cuecas.
Ser muito alto
Fechei as janelas e fiquei no escuro, talvez adormeci e começo a ver uma sombra a observar-me, acendi a luz do candeeiro e vejo um homem que aparentava ter 40 anos de cabelo castanho-escuro grisalho, alto, com roupas pretas sem pernas com olhos escuros e de feições muito bonitas e deveria ter 3 metros de altura, ele chegava quase ao teto.
Eu senti muito medo, queria gritar e não consegui, ele esticou o seu dedo indicador e colocou nos seus lábios, como que me estivesse a dizer para me calar e deu um pequeno sorriso. Depois afastou-me as pernas e colocou-se em cima de mim, não senti peso nenhum, a cara dele estava ao lado da minha, senti a enfiar uma coisa dura e grande dentro de mim que me causou muitas dores, pouco depois desapareceu.
Conversamos com a esta senhora que nos disse que classificou esta ação como uma relação sexual. Sentiu só dois movimentos do pénis do homem e não sentiu que dele tivesse vindo alguma ejaculação. Desde que o homem se colocou em cima dela até que desapareceu, durou cerca de 2 minutos. Não notou nenhum cheiro no homem. Maria Pedroso disse-nos que vai ser internada no hospital devido a complicações ginecológicas, não sabe se foram resultantes desta relação sexual forçada. L.A.
Estava acordada e muito aflita e suada com dores e fui ter com a minha filha que estava na sala, perguntei-lhe se estava alguém em casa «ela disse-me que não». Fui à casa de banho e tive dificuldade em urinar, estava inchada e dorida. No outro dia fui ao médico e ele disse-me que tinha uma infeção urinária, passada uma semana fui ao ginecologista, porque as dores não passavam e foram-me diagnosticados outros problemas.
Foi tão real que cada vez que vou dormir, tenho medo de sonhar com essa «visão».
Inquérito AB pergunta nº 50 – Se já teve alguma cicatriz inexplicável como era ela? Qual era a sua forma e que cor? Quanto tempo ficou até sarar completamente?
Resposta: Na perna direita tenho um cicatriz perto do joelho na forma castanho escuro, no meio roxo claro com durão ao lado com durão ao lado, tenho também outra igual mais pequena que me dá muita comichão. Na perna esquerda tenho uma mancha castanha escura e durão, não me lembro desde que as tenho.
Inquérito AB pergunta nº 20 – Teve já a sensação de estar num local deitado(a) onde a luz era muito branca e intensa?
Resposta: No verão de 2013 estava deitada a dormir e senti uma luz forte nos meus olhos. Abri os olhos e vi uma luz amarela que atravessava a cortina da janela do meu quarto, vinda do céu. Vi que o meu relógio marcava 05 horas, pensei que fosse o sol, levantei-me e fui à janela, quando abri a cortina, a luz desapareceu, depois fui à varanda e não vi nada.
No verão quase todos os dias às 22,30 h, vou até à minha varanda e vejo umas luzes no céu que andam para trás e para a frente durante 15 minutos. Já vi estrelas paradas que emitem luzes depois vão-se embora devagar (em frente) depois a grande velocidade desaparecem (para cima).
No verão de 2013, estava na minha varanda deitada a conversar com o meu namorado, ainda não era meia-noite, estava uma linda Lua cheia e vi 3 aparelhos. Pareciam misseis 2 atrás e 1 à frente nesta posição, não faziam barulho. Passaram tão perto e tão devagar que vi as suas cores. Eram de cor castanha metalizada parecia que tinha uma capa creme do tipo pele carneiro por cima e na parte de baixo, tapava metade do aparelho, continuou em frente até desaparecer. Estes misseis porque era assim que pareciam, poderiam ter cerca de 10 metros de comprimento, talvez tivessem o tamanho dum autocarro. À Frente eram pontiagudos e a ré tinham 3 bicos. Não tinham quaisquer janelas, pareciam um autentico missel.
Inquérito AB pergunta nº 36 – Já alguma luz veio ter à sua testa?
Resposta: Na passagem do ano 2011 para 2012, saí do trabalho à meia-noite fui direita para a casa do meu namorado, assentei-me numa cadeira na sala no canto em frente da porta de entrada, estávamos a ouvir musica e as crianças estavam a dançar. Senti uma luz tipo laser lilás claro na minha testa, tão rápido apontou para o meu peito, olhei e vi que essa luz vinha do buraco da fechadura da porta de entrada. Levantei-me a fugir, fui à porta e não vi nada. Quero dizer que eu não bebo bebidas alcoólicas.
Carnaval de 2013
Fui a Loulé ver o Carnaval e como tinha necessidade de comer algo, fui lanchar num café. Fui à casa de banho, quando me aproximei do espelho vi uma luz brilhante pequena e branca no espelho. Olhei para trás e pensei (isto é das janelas) mas a casa de banho não tinha janelas, a luz vinha da parede até ao espelho, sai e fui dizer à dona do café, que havia um laser no espelho da casa de banho, como era carnaval pensei que poderia ser brincadeira. A dona do café foi à casa de banho e não viu nada.
Luís Aparício