«O olhar é um reflexo, e não uma realidade completa, este depende da realidade, todavia aquilo que não podemos ver também é real, logo a realidade pode ser apenas um reflexo de como nós a vemos…
-O olhar é mais breve que o pensamento, o pensamento procura a realidade das coisas onde elas não estão, enquanto que o olhar se bate com uma realidade mais próxima de nós…
-Um olhar para o nada, é uma visão infinita, sendo um olhar sem rumo, fixo no vazio, acabará sempre por olhar sobre si próprio »
(Sílvio G. 1997)
«O silêncio das estrelas é revelador»
(Sílvio G. 21-10-98)
«Todos nós somos garrafas diferentes, no entanto possuímos água da mesma fonte» (Sílvio G 23-10-98)
«Nós somos como uma noz, o miolo é o nosso Ser, a casca é o mundo que nos cerca, o pensamento é o exterior que nos envolve…
-Quero assim dizer variadas coisas: O pensamento é superior ao mundo material que nos circunda, mas a casca (o mundo) é opaca e oculta-nos a visão com o seu manto de banalidades, materialismo, sistemas, violência, fazendo-nos ver a nossa vida limitada e não aquilo que nos seria mais valioso: o que chama por nós do lado de fora»
(Sílvio 20-11-1998.)
«À noite vislumbro o céu, maravilhado pela infinita escuridão salpicada de estrelas cintilantes que chamam por mim, cativando a minha atenção. Admiro-as com um ar de saudade… Saudade de voltar a um mundo de onde vim mas do qual não me recordo, ao qual quero voltar, mas não sei como…»
(Sílvio 29-03-1998.)
A beleza do céu estrelado existe, para não cairmos no erro de olhar somente para nós próprios.»
(Sílvio –24-06-1999.)
«Há aqueles que ergueram à sua volta uma muralha de cepticismo, para esconder a fraqueza de espírito…Mas essa mesma fraqueza que brota do interior, expande-se para o exterior, degradando a muralha.»
(Sílvio – 17-12-1999.)
«Vale mais uma luz na escuridão para te guiares, do que sombras na luz para te perderes… Não é a sombra que deve acompanhar-nos na luz, mas sim a luz que deve envolver-nos na companhia da sombra…A luz ilumina o caminho mas não se acende sozinha, nem encurta as distâncias…É preciso que dês o primeiro passo…»
Sílvio 21-01-2000 (despertar o poder interior)
«A lembrança é a vivacidade do espírito, é a vivência transcendental da essência do pensamento além fronteiras, trespassando a barreira do imaginário no seio do coração… No adormecer da matéria corpórea aspiramos à emoção desenfreada do malabarismo divinal» Sílvio –15-03-2000 (ao desencarnar adormece o nosso veículo material, a emoção do recordar a liberdade espiritual e vivências passadas e reencontrar entidades queridas e transitar de planos…A lei de reencarnações, de regências espirituais defini por malabarismo divinal…)
«Os olhos podem ver os objectos, contudo não podem ver-se a si mesmos… Deus está dentro de nós, Ele é o observador e não o observado…
-Se frente a um espelho os olhos observadores se vêm como observados de si mesmos, podemos olhar para dentro de nós próprios vendo Deus em nosso interior.»
(Sílvio 13-05-2000.)
«Esta vida é como uma miragem, um sonho com imagem, um sonhar que incentiva a caminhada, perdida, revestida de nada.
Porque na verdade, na partida, levamos só metade desta vida…
Deixamos por aqui a nossa vestimenta enxovalhada…
Partimos nas asas das recordações…
A única herança é guardada, no cofre dos nossos corações.»
«Se procuras a verdade purifica a mente, porque uma mente impura faz descer espessas lágrimas que ofuscam os olhos da alma… Reentra no íntimo do teu ser, porque muitas dúvidas são a outra face da resposta.»
(Sílvio –06-06-2001)
«Quando o céu desce à terra a divindade vem beijar a nossa alma, precisamos unicamente de irradiar luz do nosso interior, para guiar os anjos até nós, num feixe iluminado ; por entre a escuridão que o mundo tece à nossa volta. »
Sílvio –12-06-2001
(elevando o pensamento criamos uma espécie de ponte luminosa, guiando até nós as benéfices do plano divino)
«Se eu tivesse oportunidade de parar o tempo, eu escolhia um dia de chuva!
Para que assim pudesse observar as gotas de chuva suspensas no ar, reflectindo a luz solar, como diamantes reflectindo um arco-íris , então eu escolheria uma a uma com a mão…Para observar atentamente as palavras de Deus ocultas no seu interior, e descobria quais os motivos dessas lágrimas que Ele faz descer à terra.,porque a humanidade magoa e destrói este berço onde nasce e renasce…»
«A ilusão e a realidade por vezes podem trocar de lugar, continuando a ter lógica, o pensamento é uma linha finíssima que separa essas duas forças, pelo qual caminhamos, deste modo o pensamento pode conduzir-nos à queda ou à ascensão.»
(Sílvio: 18-10-2001)
«Viver é navegar por entre o nevoeiro, num mar de aventuras e incertezas, em busca de um sinal de luz, que nos leve de regresso ao verdadeiro Lar »
(Sílvio G. 02-09-2002)
«Entrei em sintonia com a essência interior de uma árvore.
Tal como os alquimistas se fundem ao espírito das coisas….
Ela falou-me: Sei que estou presa, enraizada na terra, conheço as minhas limitações, No entanto provo a liberdade quando estendo os ramos ao céu, quando escuto o canto das aves, quando ofereço os meus frutos. Aprende também a ser livre, dentro das tuas limitações…»
(Sílvio G. 02-09-2002)
Outras experiências:
Encontros astrais, ou espirituais com entidades, diálogos, logo após esses encontros eu acendi a luz e anotei tudo em papel:
Dia 04 de Julho de 2000, (após a projecção, acendi a luz e tomei nota no livrinho de apontamentos) «Vi-me noutro lugar, num lugar semelhante a uma pequena praia envolta por altos rochedos. Vi alguns seres etéreos, de cor laranja suave quase transparente. Todos podiam voar, mas como era algo normal para eles não o faziam. Entre os rochedos em nosso redor eu vi sombras e fendas, representavam os meus medos e inseguranças. Só eu via essas fendas, eles não as viam, nada temiam. O sol no céu não se movia, a água do mar não ondulava, não senti vento, como se todo o tempo não existisse.
-Ali eu sentia-me limitado porque era um lugar bem pequeno, e perguntei aos seres como saíam eles dali. Um porta-voz falou comigo mas senti que todos eles se comunicavam telepáticamente comigo através de uma voz unificada. Disseram-me que aquele lugar era pequeno em aparência mas que na verdade era um mundo espiritual aberto, com variadas ligações a outros mundos, onde poderíamos viajar astralmente. Perguntei se ali necessitavam comer ou beber, ou dormir, e fora-me dito que não porque eram seres extra-físicos. Não me recordo bem, mas creio que não tinham sexualidade definida, tinham as duas vibrações em equilíbrio (feminina e masculina). Perguntei o que faziam ali, eles disseram que criavam mundos de pensamentos-forma, e que mentalmente auxiliavam almas necessitadas, sem precisar sair dali, (deslocavam-se em pensamento por outras dimensionalidades). Depois eu disse que não podia ficar ali mais tempo, preso sem conseguir sair e compreender a realidade deles, sem comer…
Disseram que eu podia libertar-me viajando astralmente, e que também fazia isso no meu mundo para “escapar” a momentos tediantes. Disseram que eu no mundo físico tenho o pensamento ancorado ao corpo sendo escravo dele e que era necessário libertar-me.
Nesse momento o meu pensamento libertou-se e comecei a tomar consciência de tudo em meu redor, comecei a ouvir o mar, a sentir o vento, a sentir os pensamentos deles, a sentir a imensa ondulação de energia que vinha do cosmo, eu sentia a minha consciência em cada átomo, em milhares de partículas nos rochedos, na água, no ar, no sol, nas estrelas, eu sentia e vibrava em tudo, já nem via o meu corpo, a minha visão era esférica (em todas as direcções), senti-me vivo como que pela primeira vez, eu era tudo, tão grande que nem conseguia compreender-me a mim próprio!..
-Numa outra projecção, eu estava numa praia, e vi um ser endeusado, mas não sei se era bom ou mau, ele não tinha cabelo na cabeça, tinha olhos vermelhos, o rosto nem expressava simpatia nem antipatia, era neutro… Tinha o tronco nu, era musculado, umas asas brancas nas costas mas eram pequeninas, julguei ser um anjo decaído. Usava umas calças justas, roxas brilhantes como se emanassem uma luminosidade…
Dialoguei com ele e senti uma energia forte do seu olhar, ele falou-me depois:
«As pessoas que observo, prendo-as em mim pelo meu olhar, para poder vivê-las em meu pensamento mais reservado.
O meu mundo mental vive as suas imagens astrais, encaminhando-as até mim…
Pensar é agir no astral e, embora não o saibam, vivem em mim como eu vivo nelas.»
-Isto fez-me pensar, porque todos nós nos cruzamos com pessoas na rua, entre trocas de olhares gravamos as suas imagens no nosso subconsciente, mais tarde poderão aparecer-nos em sonhos e já não nos recordaremos delas, julgamos conhecê-las pela primeira vez, sei também que as pessoas que dirigem mau-olhado a outras podem fazê-lo pela imagem mental que têm da pessoa em questão…
Este encontro astral ainda hoje me faz pensar quanto ao seu sentido, mas de facto os olhos são o espelho da alma, não sei que alma vi…
Dia 6 de Junho, 2002:
…Eu vi-me numa época avançada, mas não muito distante do presente.
Eu estava então desencarnado, mas não me recordo do momento do desencarne.
Auxiliava centenas de almas que desencarnávam por meio de uma catástrofe colectiva, eu tinha ajuda porque sozinho não conseguiria, havia do meu lado uma espécie de mentor espiritual orientando-me. As almas das pessoas no plano astral não tinham aparência, eram todas iguais, esferas de luz amarela, esferas de energia. Eu colocava as minhas mãos, o que eu julgava ser mãos, porque também eu era etéreo, saíam de mim dois feixes de luz branca, acolhendo as almas recém-chegadas ali e esclarecendo-as quanto ao que se passava. Eu comentei com esse meu mentor espiritual: “estranho, sinto amor por todas estas almas, talvez porque não as conheço, parecem todas puras agora, desprovidas dos pecados terrenos»
-O mentor respondeu-me:
«Conhece-las sim, conheces essas almas, algumas foram teus adversários e falsos amigos, outros foram pessoas com as quais não foste justo, enfim…Agora no desencarne elas reencontram a sua verdadeira essência divina e consciencializam-se do bem, tu sentes amor por elas porque estamos todos em paz agora…Também nas sucessivas reencarnações vocês vão esquecendo as vidas anteriores de modo a sentimentos que surgissem de inimizade não interferissem nos laços kármicos…»
-Eu comentei: «ahh sei, então se nesta vida reencontro um passado inimigo, ambos não saberemos o que fomos no passado, para então no presente corrigir-mos esse erro, com amizade?» Ele responde: “ sim, do mesmo modo que duas crianças que se dão mal, serão amigas anos mais tarde quando amadurecerem, e rir-se-ão dos erros de antigamente em que eram crianças e não tinham maturidade.”
(e eu continuo) «por isso sentimos também uma sensação de antipatia por alguém que encontramos pela primeira vez, certo? Porque na verdade essa pessoa já tinha uma relação connosco no passado, e nos é colocada novamente no caminho para corrigirmos uma falha passada, quando então sorrimos um ao outro e a sensação estranha é anulada»
Certo (disse ele). Nesse encontro, senti que a humanidade mesmo sem se aperceber, está sendo modificada a nível da consciência, as almas menos evoluídas vão desencarnando sucessivamente…Choramos por elas em terra, mas do «outro lado» elas vão sendo reencaminhadas para outro plano, com amor e atenção por parte dos guias. Ficando aqui na terra, as sementes de luz (pessoas) para um novo renascer.
Dia 23 Junho 2002:
Neste sonho lúcido comecei a ficar angustiado e a chorar, via pessoas em meu redor intrigadas com isso, então eu exclamava de braços erguidos ao céu: «porquê? Porquê tanta guerra e destruição, não poderíamos viver num mundo em paz!?»…
Toda a multidão estranhava o meu comportamento, mas eu pressentia algo ruim, aí nesse instante vi que estávamos perto do mar, escureceu, começaram a ver-se explosões na água, acho que eram bombas detonando no mar. Olhei para as estrelas e algumas eram discos de luz cor-de-rosa e verde-claro, estavam aumentando de tamanho, na realidade estavam ficando próximas. Eram naves que vinham resgatar-nos, recordo os pormenores precisos, cada tipo de pessoas ia numa diferente nave consoante o modo como desencarnava, se eram mortes violentas iam numa nave cinzenta para um sistema solar muito distante, pessoas que desmaiavam eram como que”desligadas” e transportadas numa nave rosa, para um planeta perto… Outros (as) estavam em pânico, queriam ir nas naves mas fora-lhes destinado ficar aqui na terra e aguentar a guerra, desencarnar assim e ir para os mundos com os quais tivessem afinidade vibratória, (consoante o seu karma), quanto a mim não sei onde fui…Mas recordo-me de estar dentro de uma nave e ver através de um ecrã enorme, ver tudo, parecia uma imagem virtual assim como a dos videojogos, mas o painel indicava o destino de cada nave, as naves eram de aspecto luminoso, etéricas, côr-de-rosa e outras verde-claro, algumas castanhas e cinzentas transportavam almas para mundos menos evoluídos, as naves pareciam ser oriundas de diferentes sistemas, assim as diferentes cores, umas eram circulares com uma esfera ao centro, outras eram em forma pentagonal.
Infelizmente este sonho, ou visão não teve continuidade, ou o restante ficou “apagado” ou ficou no meu subconsciente…
-Dêem sempre atenção aos vossos sonhos, eles são sinais.
Sonhos vívidos, com muitos pormenores….
Noite de 16 para 17 de Junho, 1999 :
No sonho, meio consciente, vi o pôr-do-sol, o sol descia por trás do mar e vi um outro sol, eram dois. O segundo estava um pouco mais afastado e parecia mais pequeno…Mas não muito, e estava à esquerda do nosso Sol.. Seria um outro astro?
Sonho de 24 de Fevereiro de 2000 :
-Vi um espírito de uma menina, de cores normais às de uma pessoa física mas tinha mais transparência, eu conseguia ver através dela, ela tinha cabelos pelos ombros, castanhos-claro, tinha cerca de 6 anos, um lacinho azul escuro no alto da cabeça. Ela chorava e escrevia num diário, ela falou uma linguagem desconhecida para mim que mesmo noutros sonhos oiço as entidades usarem tal dialecto, falou algo como: «Mananlea lea mea », não entendi, mas senti uma sensação, uma vibração mental que era relativamente à mãe dela, senti tristeza, ela separara-se da sua mãe, desencarnára e não encontrara a sua mãe…
Sonho de 24 de Agosto de 2002:
Este sonho foi um sonho muito vívido em sensações, pormenores, foi igual a tantos outros que tive, onde me encontrei em situação de desencarnado. Já tive vários sonhos em que eu era espírito desencarnado, e provava de todas as sensações de desencarnado, talvez esses sonhos sejam recordações de desencarnes passados retidas no meu perispírito. Talvez nesses sonhos eu acesse aos meus registos akáshicos, e ao mesmo tempo, aprendendo certas lições. No início do desencarne vem sempre aquela sensação de liberdade, tal como um balão se liberta e voa livremente quando se quebra o fio ao qual estava preso. Depois sentimos aquela vontade de divertimento, brincar com as pessoas, esconder objectos, sussurrar-lhes coisas aos ouvidos. Só mesmo a hipótese de eu ter desencarnado noutras vidas anteriores explica que eu prove (em sonhos) tão avivadamente tais experiências, através do meu pensamento poderia escolher se era visível ou não, as pessoas podiam somente sentir a minha presença, ou ver-me com os olhos, eu é que escolhia isso.
Quando alguém pensava em mim eu era “puxado” instantaneamente a esse local, não dominava isso, o pensamento da pessoa em questão atraía-me. Eu podia mover objectos, mas precisava concentrar-me neles e imaginá-los já a mexer-se, só então eles se moviam de facto. Mais tarde, eu perdia o interesse em divertir-me com a situação, e iniciava então o processo de evolução, preparando-me para uma próxima vida. Em todos os sonhos estes princípios são iguais, serão repetidos porque motivo? Para eu tomar consciência de algo? São uma prova, para mim, de que reencarnei várias vezes? São uma mensagem alertando-me de que, noutros desencarnes eu me diverti, como espírito, com outras pessoas? De qualquer forma esses sonhos ajudaram-me a entender como actuam os espíritos connosco (nós os encarnados).
Se pensar-mos num ente querido, espírito, ele sente e é atraído a nós, só podemos senti-lo e vê-lo se ele o entender, quando sentimos pensamentos que são exteriores a nós e nos incentivam a fazer alguma coisa, os espíritos sabem como induzi-los em nós de modo a julgarmos que são nossos.
No sonho que tive nesta noite, 24 de Agosto, eu estava numa casa e somente um rapaz novo sentia a minha presença, ele falava comigo mas os pais julgavam-no louco, inicialmente eu divertia-me a espreitar as pessoas sem ser visto, e a esconder objectos. Uma mulher deixou cair uma colher, e eu coloquei as minhas mãos de “espírito” sobre a colher e ela ficou oculta aos olhos dela. Mais tarde ouvi o rapazinho conversar com o anjo-guia , que dizia que eu era brincalhão e que só queria divertir-me, mas aí eu mostrei que era também um espírito em evolução e propenso ao bem.
Comecei auxiliando lá em casa as pessoas, injectando-lhes pensamentos de amor e confiança quando precisavam de apoio moral, auxiliando a encontrar coisas perdidas lá em casa “encaminhando-os” aos locais, etc. Então senti-me deslocar de local, estava perto da minha ex-namorada, senti obviamente que fui atraído pelo pensamento dela.
Ela estava num grupo de amigos (as) e ninguém me via nem sentia, então eu dei um beijo na face dela, e ela olhou-me e disse “Sílvio, estás aqui”, mas todos achavam que ela estava conversando sozinha, delirando, então eu direccionei as minhas “mãos” a uma mesa e fiz a mesa ser projectada contra a parede, aí todos confirmaram que de facto, estava ali uma presença (eu). -Ao acordar recordei-me de todos os pormenores do sonho, e tirei ainda algumas conclusões. Fui atraído por ela porque ela pensou em mim, no sonho ela era visualmente igual à realidade, somente ela me viu, (e esse facto não fui eu que controlei) portanto ela tem vidência e é sensitiva, só consegui mover objectos (poltergeist) na presença dela, ou seja ela tem magnetismo forte e fluidos utilizáveis por mim, porque os espíritos para mover objectos precisam combinar os seus fluidos espirituais com energias mais densas dos encarnados (o tal magnetismo animal)… Foi um sonho muito didáctico, muito realista.
Comentário:
As abduções, são também um misto de subtis contactos, é aquilo que nós na APO chamamos de “rebuçados”. Quando uma criança se porta bem leva uma prenda docinha. Os abduzidos têm a faceta de serem sensíveis a outras frequências. O caso da Carla ela ouve e sente muitas presenças. Algumas vezes vêm ter com ela seres para a ensinar, outros vezes são seres que a vêm tentar. Ela já consegue livrar-se daqueles que simplesmente, querem as suas energias. Neste caso do Sílvio encontramos muitos pontos comuns. Os abduzidos dão de si, tempo, esperma, óvulos, energias etc. Não me é isso difícil aceitar as linhas que o Sílvio escreve acima.
O alfabeto que recebe psicografado muito comum entre os abduzidos.
Nas investigações das modernas abduções, já abandonamos o prurido da mediunidade. Há poucos anos quando se falava de psicografias, ficamos de pé atrás, quem estaria ali, seria algum elemental traquina ou algum ser elevado. No caso dos abduzidos eles têm a capacidade de afastar esses elementais.
Assim o alfabeto que acima aparece nas imagens é sem dúvida algo fantástico, virá donde?
Recentemente tivemos contacto com uma senhora cujo ultimo nome é Guerreiro. Ela teve também algo incrível, no seu telemóvel recebeu uma longuíssima lista de símbolos estranhos, por exemplo o olho da maçonaria e outros símbolos parecidos com o alfabeto cirilico, ela podia estar uma tarde inteira a desfilar os símbolos, sempre diferentes no ecrã do telemóvel, tendo mostrado aquilo aos pais, sem chegar a nenhuma conclusão sobre a sua proveniência.
Salientamos que esta senhora teve já um passado de sucessivas abduções.
Luis Aparício